Como Impulsionar Seu Time com a Ferramenta de Assessment Comportamental da Dynamica
Muitas empresas e gestores não sabem, mas utilizar uma ferramenta, como o Assessment Comportamental, pode ser a cereja do bolo que estava faltando para que as equipes consigam trabalhar de forma mais adequada e com melhores resultados. Se você quer saber como isto funciona, acompanhe nossa reportagem para descobrir tudo sobre este instrumento, que apoia gestores e líderes de qualquer área em empresas de pequeno, médio e grande porte. O Assessment Comportamental é um instrumento usado para conhecer, observar, descrever, explicar e prever comportamentos. Isso é feito para trazer autoconhecimento e facilitar uma gestão mais estratégica dos profissionais, além de medir e calcular os vários fatores de comportamento. “É um instrumento que não mede valores, não mede ética e não mede caráter. É sempre comportamento e comportamento humano você muda de acordo com o seu momento de vida. A gente não consegue separar o ser humano pessoa e o ser humano colaborador. Somos únicos e dependendo do nosso momento de vida, isso pode afetar a vivência corporativa”, explica Lilian Ramos, diretora da Dynamica Consultoria e especializada no Assessment Comportamental. Estes tipos de instrumentos são chamados de testes psicométricos que relacionam padrões do comportamento humano com ciências estatísticas. A própria pessoa e/ou seu gestor poderão observar pontos de desenvolvimento, seja na saúde mental ou na busca por novos conhecimentos. “É um relatório muito importante para o autoconhecimento no momento atual do indivíduo. Ele sempre mede a situação presente da pessoa e, por conta disso, indicamos aplicar este teste de forma periódica”, diz Lilian. Pontos Fortes e Pontos Fracos Uma avaliação comportamental é uma ferramenta importante que pode ser usada para ajudar a identificar pontos fortes e fracos naturais. As avaliações comportamentais também podem auxiliar a compreender melhor as razões por trás do comportamento das pessoas. O Assessment Comportamental pode então ser usado para entender o motivo por trás das atitudes de uma pessoa, tanto do lado pessoal quanto do lado profissional, e ajudá-la a crescer tanto com Soft Skills quanto Hard Skills. “Como um instrumento para gestão de pessoas no mundo corporativo, é muito importante porque mostra como a pessoa está se comportando no dia a dia. É fundamental para a gestão estratégica de pessoas, utilizando as competências de cada colaborador naquilo que ele faz de melhor. De acordo com a especialista, é importante conhecer as competências e habilidades das pessoas para dosar as ações de desenvolvimento.Para que isto fique mais claro, vamos citar um exemplo: o colaborador tem muito conhecimento que pode ser compartilhado com colegas da empresa durante palestras ou workshops, entretanto, este colaborador é muito introvertido e tem pavor em falar em público. Se o gestor o forçar a tal, pode desenvolver um quadro de ansiedade neste colaborador e causar transtornos. No entanto, o gestor já sabendo disso, por meio do relatório, decide trabalhar pequenas atividades para que o seu colaborador desenvolva mais confiança e liberdade para falar em público. Conforme ele vai se desenvolvendo, vai se preparando para palestras ou workshops maiores. “É útil para o gestor e útil para a pessoa. Os desafios devem ser dados para que as pessoas cresçam, porém entender o perfil comportamental e ajustar as dimensões dos desafios é muito importante”, complementa Lilian. Como funciona Existem muitos tipos diferentes de avaliações comportamentais, mas todas compartilham o objetivo comum de tentar compreender o comportamento da pessoa para ajudá-la a se desenvolver na vida pessoal ou profissional. Por exemplo, eles podem medir coisas como quão bem uma pessoa lida com o estresse, quão adaptável ela é e quão bem ela trabalha em equipe. O Assessment Comportamental que a Dynamica utiliza é baseado em DISC, MBTI (Myers-Briggs, indicador tipológico) e outros métodos que trabalham em conjunto. É apropriado que o gestor tenha um conhecimento básico sobre os perfis comportamentais para dar o feedback para cada um de sua equipe que passou pelo teste. Para isto, a Dynamica prepara o gestor para que ele entenda tanto o relatório quanto cada um dos perfis comportamentais. Ao todo, são quatro perfis: executor, comunicador, analista e planejador. “Não precisa ser um especialista. O próprio relatório é muito didático e de fácil entendimento, mas cabe uma orientação”, explica Lilian. Na verdade, todas as pessoas têm os quatro tipos de comportamento, mas geralmente, dois deles são mais ativos. Isto não impede que a pessoa aperfeiçoe os outros dois tipos. Por isso é de grande importância realizar o Assessment Comportamental. É uma forma da pessoa descobrir as competências que faltam para ser desenvolvidas. Como citamos antes, elas podem ser tanto Soft Skills quanto Hard Skills. “Gostamos de dizer que o Assessment Comportamental oferece uma visão integral que busca olhar o indivíduo como um todo. E isto é muito importante tanto para a própria pessoa que passa pelo teste, quanto para a organização”, completa Lilian. A Dynamica aplica o Assessment e analisa cada perfil, que é entregue em formato de relatório. Quanto ao feedback, Lilian enfatiza a importância dos gestores seguirem em frente com o desenvolvimento de um plano individual (PDI) para cada pessoa a partir do resultado. “Muitas empresas fazem o Assessment, recebem o feedback, mas não utilizam a fundo como poderiam fazer. É preciso ter de fato o foco no desenvolvimento de suas pessoas.” Outro ponto que podemos destacar é a importância do gestor também ter o seu perfil analisado pelo Assessment e saber olhar para si, aprendendo seus pontos fortes e os que ainda precisam ser melhorados. Todos nós estamos sempre em desenvolvimento e é possível aprimorar comportamentos e competências de forma constante. É o lifelong learning. O RH também tem um papel relevante, pois pode auxiliar o gestor a utilizar o relatório para desenvolver um PDI para cada colaborador e apoiar na evolução pessoal e profissional dos envolvidos. “Todos só têm a ganhar. A organização, que investe no aperfeiçoamento de seus colaboradores, e os colaboradores, com a chance de se desenvolver ainda mais”, completa Lilian. O Assessment também favorece o entendimento da necessidade de novos treinamentos, sejam para desenvolvimento de Soft ou Hard Skills. Então a empresa irá investir em treinamentos para a melhoria de sua equipe. Para isto, a Dynamica oferece cursos que desenvolvem as competências de liderança, gestão de projetos, visão de planejamento e organização, visão sobre o que são processos, técnicas de negociação, comunicação interpessoal e outros. Segundo Lilian, o teste do Assessment Comportamental que a Dynamica utiliza leva de cinco a dez minutos para ser realizado. Quando da aplicação para grupos, a equipe da Dynamica analisa as respostas de cada indivíduo e monta um relatório com visão consolidada da equipe. No final, organiza uma devolutiva para os colaboradores que participaram do Assessment. “Geralmente a devolutiva é feita num workshop para toda a equipe”, explica. Após a entrega do relatório e a percepção final sobre o grupo participante, a Dynamica pode fazer o PDI em conjunto com cada colaborador ou o próprio gestor. Outra alternativa é o próprio RH trabalhar o desenvolvimento do PDI. Outro ponto que vale a pena destacar é que a Dynamica também pode dar consultoria e mentoria para o gestor, com o intuito de melhor aproveitar o relatório que tem em mãos. O instrumento que a Dynamica utiliza é apropriado para uso pessoal ou corporativo. Muitas pessoas ou empresas não utilizam por desconhecimento sobre a aplicação e visão de desenvolvimento humano, mas é acessível para todos. Ou seja, a pessoa física pode contratar o Assessment da Dynamica e ter seu PDI desenvolvido sem a necessidade de esperar a empresa em que trabalha. “É de fato algo que pode contribuir para gerar sinergia, seja no âmbito pessoal quanto no profissional, visando qualidade de vida, saúde mental e melhoria de desempenho em todas as esferas,” completa Lilian. E se você se interessa pelo assunto relacionado ao comportamento humano e Soft Skills, acesse nosso ebook: https://conteudo.dynamicaconsultoria.com.br/assessmentcomportamental Somos especialistas em estratégia, cultura, liderança e mudanças. Conte com a gente! .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }
Escuta Ativa e Empatia na Construção do Relacionamento com o Cliente
A Dynamica Consultoria utiliza as Soft Skills de escuta ativa e empatia para criar uma maior conexão com seus prospects e clientes. Um estudo da Nielsen apontou que as empresas de maior sucesso são aquelas que conseguem se colocar no lugar do cliente para descobrir os principais insights orientados pela demanda. Desenvolver uma relação de confiança com os clientes, bem como expressar empatia, demonstra uma consideração significativa não só pelos desafios que têm enfrentado, mas também pelo bem-estar emocional deles. Embora algumas pessoas considerem a empatia inata, não é uma habilidade com a qual todos nascem. Mas, com certeza, com vontade e esforço, conseguimos desenvolvê-la. Para Lyrian Faria, diretora da Dynamica Consultoria, tanto nos negócios como nas relações pessoais, a confiança e a integridade são essenciais. “Não temos um pacote fechado que entregamos aos nossos clientes. Usamos a escuta ativa e a empatia para entender o contexto que a empresa está inserida, suas dores e necessidades. Muitas vezes, ficamos meses conversando com uma empresa para oferecer a solução que melhor atenda às expectativas daquele negócio, daquele cenário”, explica. Para ser inovador e competitivo nos negócios, a empatia é essencial. Saber o que o cliente ou potencial cliente precisa em um nível mais profundo, para, então, poder desenhar a estratégia de solução e criar engajamento e confiança entre as partes. Num sentido amplo, desenvolver uma abordagem empática ajuda a conectar e estabelecer um ambiente de interesse, permitindo que outras pessoas se sintam ouvidas e acolhidas. “Às vezes pode ser para um workshop diferenciado para liderança ou para projeto de GMO ou para uma ação de cultura organizacional ou assessment da liderança e gestão. Procuramos escutar e nos colocar no lugar da pessoa que está naquele contexto e então propor as ideias. Dificilmente dá errado. Na maioria das vezes, criamos uma conexão profunda com as pessoas com quem conversamos, pois conseguimos entregar ações que resultam em algo muito positivo”, comenta Lyrian. Como exemplo, a diretora da Dynamica cita um caso recente de um cliente que estava desenvolvendo um projeto de implementação de sistemas e trouxe algumas dores sobre como embarcar e sustentar a mudança. “Paramos, ouvimos toda a história, os medos, os anseios, as necessidades e as expectativas. Criamos juntos um modelo de negócio para atender as demandas e iniciamos o projeto. Neste caso, desenvolvemos em conjunto todo o planejamento de Gestão de Mudanças e depois realizamos sessões de mentoria semanal para que a própria gerente do cliente pudesse liderar internamente a Gestão da Mudança. Foi um sucesso e hoje criamos um forte elo de confiança e amizade”, explica Lyrian. Segundo Lyrian, este tipo de relacionamento é muito positivo e cria confiança. “Cria-se um ambiente de ganha ganha. O cliente entra com o conhecimento dele e nós, com o nosso. E conhecimento é o único recurso que quanto mais eu uso, mais eu tenho. Todos sabemos que conhecimento não se perde, se soma”, completa ela. Compreender as correntes emocionais e as hierarquias entre as pessoas para determinar quem influencia os processos de tomada de decisão também pode favorecer a circulação de ideias e iniciativas. Sendo assim, é de grande importância entender o que o cliente precisa para oferecer a solução correta. Como qualquer outro trabalho, é necessário investir tempo e esforço no relacionamento comercial e compreender perfeitamente os desafios que o cliente enfrenta. “ A experiência do cliente começa logo no primeiro contato que ele tem conosco. Ainda nem sabemos se estaremos naquela iniciativa com eles. Sabemos que precisamos nos colocar verdadeiramente dentro das questões que ele nos traz para achar caminhos e soluções de atendimento que se conectem com o ambiente e cultura que ele nos conta a respeito”, relata Lyrian Faria. Escuta Ativa em Todos os Níveis De acordo com a Havard Business Review, as empresas esclarecidas estão cada vez mais conscientes de que proporcionar empatia aos seus clientes, colaboradores e ao público é uma ferramenta poderosa de posicionamento no mercado. A empatia pode ser medida e o quociente de empatia da empresa pode ser avaliado, permitindo ao CEO identificar os pontos fortes e fracos e ver como estão classificados em relação ao mercado. Hoje, sabemos que a escuta ativa deve ser usada em todos os níveis hierárquicos e em qualquer cargo. Não apenas em cargos de gestão. Aliás, percebemos que o novo Líder tem uma mentalidade de trabalhar em equipe e não mais aquela antiga chefia, que apenas comandava. A matéria da Você RH, “O poder da escuta ativa”, mostra que esta habilidade é fundamental para o novo estilo de liderança buscado pelas companhias: mais humano e capaz de gerar conexões significativas com a equipe. Ainda na mesma matéria, é citado o estudo da consultoria Gartner, feito em 2022, com mais de 400 executivos: quando os funcionários se sentem vistos como seres humanos, e não como meros recursos, eles tendem a obter um desempenho 3,8 vezes maior. Também ficam com 3,1 vezes mais probabilidade de permanecer na empresa. Como Ouvir de Forma Crítica? Quando você ouve, avalia e analisa o que seu cliente diz e como ele diz. Para fazer isso, é necessário usar o pensamento crítico para entender a lógica, validade e relevância dos argumentos e evidências do cliente. Lembre-se, o feedback construtivo pode ser usado para desafiar as suposições do cliente e oferecer soluções alternativas. A persuasão e a influência podem ser usadas para mostrar o seu ponto de vista e recomendações. “Um dos nossos diferenciais na atuação em consultoria de Gestão de Mudanças Organizacionais é que desenvolvemos pessoas para serem multiplicadoras dessa competência nas empresas. Nós acreditamos que liderar mudanças deve se tornar uma competência das organizações, uma competência das pessoas. Muitas vezes, apontamos soluções e melhorias e queremos que o cliente brilhe. Que o cliente entenda o que é GMO e como fazer. Ele é o responsável pelo projeto de mudanças e com certeza será o melhor embaixador ou influenciador dessa competência dentro da própria empresa”, diz Lyrian. Listamos aqui algumas dicas importantes para ter uma escuta ativa e criar empatia: Preste atenção sem interromper. Muitas pessoas não fazem isso. Permita que o orador termine o pensamento que está expressando. É um sinal de respeito e consideração, que anda de mãos dadas com a empatia. Sempre solicite feedback de outras pessoas. Independentemente do seu nível de experiência ou pensamento. Respeite os pontos de vista dos outros. Não se trata de questionar tudo em que você acredita, mas sim de mostrar respeito pelos pontos de vista das outras pessoas – mesmo e especialmente se eles não coincidirem com os seus. Permaneça paciente e composto. Aqueles que demonstram solidariedade, disponibilidade, calma e paciência normalmente conseguem ganhar a confiança dos colegas. E se você se interessa pelo assunto relacionado ao comportamento humano e Soft Skills, acesse nosso ebook: https://conteudo.dynamicaconsultoria.com.br/assessmentcomportamental Somos especialistas em estratégia, cultura, liderança e mudanças. Conte com a gente! Todo mês novos conteúdos em nosso blog e redes sociais. Acompanhe! .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }