Tecnologia a favor dos negócios e das pessoas (*)
Ilustração: Sizenando As inovações tecnológicas vêm imprimindo mudanças às relações comerciais de tal forma que o mercado tem se reorganizado nos últimos 30 anos mais rapidamente do que em qualquer outro momento da história. As áreas de Tecnologia da Informação e Comunicação tornaram-se mais sofisticadas, abrangentes e influentes. Bastam 2 exemplos: o e-commerce e o conceito de omnicanal. Assim, aquelas áreas não são mais apenas um departamento ou uma seção de uma empresa: TIC é um amplo espaço congregando recursos técnicos e conceituais. “Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente. Quem sobrevive é o mais disposto à mudança” (Charles Darwin) Nas empresas não há mais espaço para ações departamentais isoladas ou o exercício profissional qualificado sem a compreensão do funcionamento e objetivos do todo corporativo. Fatores políticos e socioculturais mesclam-se em constante mudança, seja por ruptura ou acomodação, com a cultura organizacional, moldando-se conforme movimenta-se a vida social e econômica. A cultura de uma empresa, de acordo com suas estratégias de atuação, tende a também influenciar o meio em que opera. O grau de solidez da cultura organizacional é um fator essencial para realizar, com maior ou menor sucesso, o relacionamento entre a empresa e seu público consumidor. Sobre cultura organizacional, vale a pena conhecer as reflexões de Maria Aparecida Prazeres Napoli no artigo “Sustentabilidade, cultura organizacional e diálogo com stakeholders”. Publicamos o texto neste site em 04 de agosto de 2016. Leia aqui. A Gestão de Mudanças Organizacionais (GMO) tem contribuído com suas disciplinas na a melhor percepção do momento para implementar mudanças, quais mudanças e de que forma. A GMO auxilia na incorporação das atividades em TIC como um conjunto de ações interligadas de caráter estratégico. Cria-se um espaço de reflexão nas organizações, permitindo ambientes interativos e mais construtivos, com áreas diversas articulando estratégias sólidas de competitividade. Os recursos de GMO devem ser delineados e implementados de acordo com os padrões da cultura interna de cada organização. A compreensão dessa cultura auxilia a identificação dos caminhos a percorrer durante a implantação de processos de mudanças – com a visualização do cenário de inserção da liderança e as formas para conduzir e se comprometer com a sustentação dos processos de mudanças nas empresas. A Dynamica Consultoria patrocinou evento da AMCHAM-SP discutindo o tema “Liderança – o desafio de gerir pessoas” (26.4.17) e publicou o artigo “Liderança: fator de sucesso na Gestão de Mudanças” (maio/2017). Compreender e incorporar mudanças tecnológicas exige uma renovação da cultura organizacional e, por conseguinte, atualizar o papel social e as responsabilidades das empresas no mercado. Assim, são necessários novos modelos de gestão de pessoas. As organizações consolidam posição no mercado considerando as pessoas no centro de suas estratégias, conhecendo seus padrões, formação, seus interesses. E buscam profissionais com formação diversificada, com experiência ampliada de acordo com as oportunidades do mercado. As organizações mais avançadas estimulam a formação contínua desses colaboradores, fortalecendo seu entendimento do perfil, cultura e objetivos da estrutura de que fazem parte. As especialidades profissionais evoluem – até mesmo com a eliminação de algumas delas – mas sabendo-se cooperativas e integradas. Eis o terreno para o efetivo trabalho em equipe, propiciando o “foco no cliente e do cliente”. Em 20.6.17 a Dynamica patrocinou discussão sobre a área de Tecnologia da Informação e Comunicação. O encontro com palestras da AMCHAM-SP girou em torno do tema “Formação de pessoas na área de TI”. Aperfeiçoar o trabalho com T.I. depende de investimentos altos tanto em recursos tecnológicos quanto em formação constante dos profissionais nas organizações. Uma cultura corporativa renovável, aberta à evolução que se observa no mercado quanto às formas hierárquicas e o relacionamento interdepartamental das organizações. Com lideranças comprometidas com o engajamento de suas equipes na sustentação das mudanças e o foco em manter as pessoas no centro das ações corporativas. (*) Lyrian Faria é sócia-diretora da Dynamica Consultoria – dezembro/2017 Colaborou Sizenando Alves Silveira. Esta é uma versão ampliada do artigo divulgado originalmente por meio do concurso “Prêmio Artigo de SUCESU-RS 2017” (novembro), realização da SucesuRS-Associação dos Usuários de Informática e Telecomunicações do Rio Grande do Sul. Conheça o texto original e os demais selecionados, siga este link. Somos especialistas em estratégia, cultura e mudanças. Conte com a gente! .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }
Liderança: fator de sucesso na Gestão de Mudanças (*)
Ilustração: Sizenando A Dynamica Consultoria vem amadurecendo seus padrões de atuação, um esforço na formulação de projetos, cursos e modelos próprios de seminários e debates, buscando os melhores caminhos a percorrer na condução de processos de mudanças nas organizações. Não é diferente sua participação como patrocinadora de eventos do mercado: coerentemente, a consultoria vem apoiando seminários e conferências que contribuem para a atualização dos temas essenciais às empresas e fundamentais para a condução da Gestão de Mudanças Organizacionais (GMO). Entre esses temas ressalta-se o Papel das Lideranças nas organizações, que centralizou as discussões em recente patrocínio da consultoria: “Liderança – os desafios de gerir pessoas”, realização da AMCHAM-SP (26/4/2017). Naquele evento a palestrante Fátima Marques (Diretora regional da América Latina da Korn Ferry Hay Group) apresentou pesquisa realizada em 2015 por sua instituição registrando as expectativas dos profissionais quanto à atuação das lideranças nas organizações. Nos 10 anos de atividades que a consultoria comemora em junho de 2017, o papel das lideranças nas organizações é elemento constante em seus projetos. É da Dynamica a iniciativa no mercado de buscar, entre os profissionais das empresas brasileiras, informações para uma melhor compreensão e conceituação dos temas relacionados à Gestão de Mudanças Organizacionais. Criou em 2012 a PNM-GMO Pesquisa Nacional sobre a Maturidade da Gestão de Mudanças Organizacionais nas Empresas, com mais 2 edições em 2013 e 2015. Ainda que tenham padrões diferentes de modelagem, aplicação e aferição, vamos comparar algumas informações colhidas pela pesquisa do Korn Ferry Hay Group com os dados colhidos pela PNM-GMO. Os resultados são complementares e contribuem para clarear o significado das Lideranças para as organizações e seus colaboradores. (Veja Matéria sobre as Pesquisas) De acordo com a Tabela I (clique na imagem para ampliar), os profissionais pesquisados pela Korn Ferry Hay Group, quando apontam as competências necessárias aos líderes para conduzir com sucesso as mudanças em suas organizações, convergem para: agilidade e flexibilidade, serem bons ouvintes e abertos a novas ideias. Isso significa que estarão aptos a inspirar as pessoas. Na pesquisa, tanto o conjunto de respondentes da América Latina quanto o do Brasil “empatam” em 55% admitindo que “de certa forma sim” seus líderes correspondem à listagem de competências. Apenas 19% dos latino-americanos responderam “definitivamente sim” – os brasileiros responderam a este quesito em 16%. Tabela I – Fonte: Korn Ferry (©2016) Na sequência, a Tabela II apresenta as competências indicadas pelos respondentes a serem incorporadas pelos profissionais para lidar com a Gestão de Mudanças Organizacionais. Os dados são da edição de 2015 da PNM-GMO. Tabela II – Fonte: 3ª PNM-GMO – Dynamica Consultoria (©2015) No que se refere à busca por melhor formação de lideranças, os dados das 2 pesquisas também são similares. Na Tabela III, no quesito “principais prioridades no desenvolvimento de lideranças” da pesquisa Korn Ferry Hay Group, destacaram-se as opções “desenvolver líderes que levem a mudanças estratégicas” e “preencher as lacunas na cadeia de talentos para lideranças”. O resultado obtido pela Korn Ferry, de 2016, combina com a Tabela IV, um comparativo entre os dados levantados entre 2012 e 2015. Na chamada “Escala da Maturidade das Lideranças observa-se uma evolução, ainda que pequena, na avaliação da “conscientização” e “sensibilização” das lideranças quanto a seu papel frente a mudanças organizacionais. Tabela III – Fonte: Korn Ferry (©2016) Tabela IV – Fonte: 3ª PNM-GMO – Dynamica Consultoria (©2015) Enquanto a pesquisa Korn Ferry Hay Group mostra a expectativa dos profissionais entrevistados quanto à melhora do desempenho das lideranças frente a mudanças, a pesquisa da Dynamica Consultoria aponta a avaliação dos respondentes quanto ao comportamento e desempenho das lideranças avaliadas. Desde o início de suas atividades, a Dynamica Consultoria vem modelando seus parâmetros de Gestão de Mudanças Organizacionais de acordo com os perfis culturais das organizações e a variedade de suas características. A compreensão da cultura organizacional auxilia na identificação dos caminhos a percorrer durante a implantação de processos de mudanças – com a visualização do cenário de inserção da liderança e as formas para conduzir e se comprometer com a sustentação dos processos de mudanças nas empresas. Os dados coletados confirmam a necessidade das organizações incorporarem os instrumentos de GMO em suas estratégias. O compromisso da Dynamica Consultoria é com a convergência de informações e sua difusão. Conheça em detalhes os resultados das 3 edições da Pesquisa Nacional sobre GMO e as empresas brasileiras – saiba mais sobre a importância da GMO e solicite o envio das edições da pesquisa de seu interesse aqui. Sobre Liderança, siga o link: Artigo de Lyrian Faria: O papel da liderança na gestão de mudanças organizacionais Somos especialistas em estratégia, cultura e mudanças. Conte com a gente! (*) Dynamica Consultoria – maio 2017 .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }
Comitê de Gestão de Pessoas da AMCHAM-SP discute Liderança
Sob o patrocínio da Dynamica evento trata do papel das Lideranças nas organizações. Fotos: Dynamica Consultoria Francisco Fortes, Guilherme Rhinow, Vanessa Lobato e Fátima Marques Cerca de 200 profissionais acompanharam no último 26 de abril a discussão sobre o papel das lideranças empresariais. Realizado pelo Comitê de Gestão de Pessoas da AMCHAM-SP, o encontro teve o patrocínio Dynamica sob o tema “Liderança – o desafio de gerir pessoas”. Contou com a presença de Fátima Marques (Diretora regional da América Latina da Korn Ferry Hay Group), Francisco Fortes (Vice-presidente executivo de Pessoas e Desenvolvimento Organizacional da Gerdau), Vanessa Lobato (Diretora de Recursos Humanos do Banco Santander) e Guilherme Rhinow (Diretor de Recursos Humanos da Johnson & Johnson). Além de palestrante, Fátima fez a moderação da fase do encontro com os palestrantes respondendo às perguntas da platéia. Ao final os patrocinadores realizaram sorteio de brindes entre os presentes. Tendências para as lideranças na América Latina A abertura ficou a cargo de Fátima Marques apresentando dados sobre liderança que sua empresa levantou em pesquisa realizada em 2015. A pesquisa circulou entre mais de 1500 funcionários de empresas de diversos países, sendo 245 entrevistados da América Latina. Destes, 75% foram identificados como “líderes” e 25% integrantes da área de Recursos Humanos. Os dados apontam para a fragilidade da competência das lideranças para estabelecer prioridades. Fátima afirma que “é preciso estimular o desenvolvimento de líderes e o nível de seu comprometimento com as equipes de profissionais”. Os dados registram frustração com o ROI (“Return on Investment”, ou seja, o retorno sobre investimento, a relação entre o dinheiro ganho/perdido durante um investimento e o montante do dinheiro aplicado). Também apontam que uma avaliação negativa quanto ao apoio dos executivos ao desenvolvimento das lideranças. Segundo Fátima, diante de uma política de redução de custos é crucial questionar: onde cortar despesas sem prejudicar o apoio a mudanças e incorporar inovações? Na pesquisa, 55% das lideranças são identificadas como “engajadas”, mas precisam ser mais ágeis e atentos às mudanças à volta: devem ser inspiradores, flexíveis. Mas quem conduz as mudanças nas empresas? Apenas 38% dos “talentos” estão de fato engajados em tais processos. Marques encara o momento de crise como oportunidade para buscar os melhores meios para desenvolver as lideranças. Os respondentes concordam com a importância da renovação dos recursos tecnológicos mas também querem mais treinamentos presenciais e adequados aos planos estratégicos – e não apenas respondendo a necessidades pontuais. Especificamente entre os brasileiros, 36% apontam a falta de apoio e 28% a falta de recursos/investimentos na preparação de líderes seniores. Fátima Marques encerrou recomendando que é preciso um perfil de líder conectado ao desenho estratégico da empresa e que sua formação “deve ser encarada como uma jornada”. Em 2012 a Dynamica lançou a “PNM-GMO Pesquisa Nacional sobre a Maturidade da Gestão de Mudanças Organizacionais nas Empresas”. Foram 3 edições até agora, levantando informações junto a profissionais de empresas dos mais diferentes ramos sobre temas essenciais à gestão empresarial – e, entre eles, o papel da Liderança. Leia agora artigo que compara os dados levantados pela pesquisa da Korn Ferry Hay Group e a PNM-GMO sobre Liderança. Siga o link: Liderança: fator de sucesso na Gestão de Mudanças Liderança para a renovação dos relacionamentos Para Francisco Fortes a liderança empresarial está diante de desafios para sua formação cultural. Segundo ele, as novas gerações, as chamadas “Y” e “Z”, estão levando à estrutura corporativa novos perfis de profissionais e, portanto, de lideranças. Com formação cultural diferenciada, envolvidas, por exemplo, seriamente com questões ambientais, os jovens não querem empresas “engessadas” ou com regras monolíticas. Fortes afirmou que em sua empresa a estratégia obedece ao “walk the talk”, isto é, existe o comprometimento entre o que se diz e o que se faz ou deve ser feito. Para ele é preciso mudar hábitos e se quisermos mudar as pessoas é preciso mudar os relacionamentos. Concordando com Fátima Marques, os líderes têm que inspirar, lançar desafios e mostrar confiança; delegam, sustentam e apoiam. Trabalham o chamado “empowerment”, são “líderes coachs”. Para Fortes, “uma pessoa satisfeita é 40% mais produtiva mas uma pessoa inspirada é 120% mais!” Completou sua apresentação informando sobre as mudanças internas da empresa, como o layout dos ambientes físicos de trabalho, e a ampliação do programa de formação interna, como o plano variado de estágios (Escola de Líderes). Formulando conceitos entre o mundo real e o virtual Vanessa Lobato apresentou a evolução do Santander e sua opção pela digitalização de serviços. Segundo ela, a opção por netbanking não exclui a preocupação com as questões sociais, tais como diversidade cultural e a variedade de novas profissões e especializações. Destaca a importância do que chamou de “bancário tradicional”, considerando o atendimento nas agências físicas tão importante quanto a prestação de serviços online. Dentro da empresa a liderança tem necessariamente que estar envolvida com tais propósitos e estimular o engajamento de todos os colaboradores. Seu perfil é colaborativo, empreendedor; é ágil e bom ouvinte. E a responsabilidade por seu desenvolvmento é dele mesmo. A concepção é a de que o banco não treina, quem busca o treinamento, online, é o colaborador. Nas palavras de Vanessa, “treinamento não é evento, é jornada”. Os líderes e a cultura organizacional De acordo com Guilherme Rihnow o capital humano é a fonte do fortalecimento da competividade de uma empresa: a “pessoa” deve estar no centro da estratégia e a concorrência é acirrada pelos talentos das organizações. Os valores da Johnson & Johnson são similares aos da Korn Ferry, Gerdau e Santander: solidariedade e comprometimento. Os valores da empresa de Rihnow estão na base de forte ação de marketing, articulados pelo chamado “O Credo” e que devem ser aplicados pela liderança no dia a dia. No que ser refere à formação de seus colaboradores, a empresa aposta no estímulo de “múltiplas carreiras” com o que Guilherme Rhinow chama de “ativação da proposta de valor”. Para ele, “a busca da empresa é melhorar a vida das pessoas e ser a melhor empresa de saúde do mundo”. Para isso, “é preciso viver o credo”, completa. Tal é o espírito a ser incorporado pelo verdadeiro líder, responsável pelos padrões de avaliação de desempenho, atento à integração entre desenvolvimento e remuneração, avaliação de potencial e sucessão. E, apesar da adoção da “curva forçada” como referência para avaliação, dar atenção à inovação, estimular os processos de avaliação de desempenho online. Rihnow estabelece que são cruciais as ideias de treino como preparo com conhecimento para que o colaborador seja melhor. Já em 2015, Lyrian Faria (foto), sócia-diretora da Dynamica Consultoria, abordou em artigo os tópicos mais relevantes para delinear o perfil de uma liderança organizacional. Vale conferir, siga o link para a leitura: O papel da liderança na gestão de mudanças organizacionais (Baguete, 22/7/2015) Questionamentos A platéia levantou questões em torno de como concretizar as alternativas apontadas para a formação das lideranças em meio à situação atual que combina crise em vários setores e a demanda por soluções a médio e curto prazos. Algumas perguntas foram mais específicos como, por exemplo, sobre a chamada “curva forçada” destacada por Guilherme Rihnow ou ainda sobre como lidar com as reações de lideranças e executivos mais maduros em meio às exigências por mudanças nas organizações. Outros questionamentos permitiram aos palestrantes tratar das resistências aos processos de mudanças. Transparência surgiu como elemento chave nas argumentações – tratadas por Francisco Fortes como “as conversas difíceis”, incorporadas com naturalidade no meio da empresa. Para todos, ouvir para aprender é fundamental, especialmente em processos de fusões e aquisições, quando acontece a “ruptura de identidade” da organização. Assim, é preciso estimular o protagonismo com diálogo claro, compreendendo e divulgando a estratégia da empresa. Liderança, um tema constante para a Dynamica Consultoria O evento uniu um bom número de participantes, confirmando o acerto na escolha do tema pelo Comitê de Gestão de Pessoas da AMCHAM-SP. Isso não surpreende a Dynamica Consultoria, os temas tratados não são inéditos em seus 10 anos de atuação. Não por acaso o tema Liderança está em 3 cursos de seu portfólio. Nos links a seguir, detalhes sobre cada um deles: Pilares da confiança para lideranças O papel das lideranças nas transformações organizacionais Formação de gestores em liderança one-to-one Lyrian Faria, sócia-diretora da consultoria, afirma que “as organizações devem voltar sua atenção às necessidades de seus colaboradores e buscar os métodos de gestão de mudanças de modo a articular seus diversos processos estratégicos em atenção à cultura organizacional e aos métodos para o relacionamento entre pessoas e equipes de diferentes áreas”. Não por acaso, Lyrian lembra que “a frase de um de nossos banners, que utilizamos há um bom tempo em nossos eventos, é justamente a seguinte: sem liderança não há transformação organizacional sustentável…”. O próximo evento da AMCHAM-SP com patrocínio da Dynamica será dia 31 de maio. Uma reunião conjunta dos Comitês de Comunicações e TIC para discutir o tema “Inteligência Artificial”. As inscrições já estão abertas no site da instituição para associados. Próximo patrocínio Dynamica Consultoria: Seminário Executivo SUCESU-RS Tema: Tecnologia a Favor dos Negócios, Desafios e Oportunidades Data: 11 de maio de 2017 Local: Porto Alegre – RS Mais informações e inscrições no site da instituição. Conheça todos os eventos patrocinados pela Dynamica Consultoria Para mais informações sobre a atuação da Dynamica Consultoria, escreva ou telefone: dynamica@dynamicaconsultoria.com.br (11) 2532-8889 LIDERANÇA Os desafios de gerir pessoas 26 de abril de 2017 – 08h00 às 10h30 Local. Amcham Business Center – Rua da Paz,1431 – São Paulo – SP Organização: AMCHAM-SP/Comitê de Gestão de Pessoas Patrocínio: Dynamica Consultoria .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }