A Resolução de Problemas e a Tomada de Decisões na Visão de um Consultor de GMO
Lidar com resolução de problemas e tomada de decisões é parte do dia a dia de quem gerencia mudanças nas empresas. Afinal, todos os projetos de Mudança tendem a ser complexos, envolver muitas pessoas e tomadas de decisões. Para quem acha que GMO é apenas comunicar e alinhar as estratégias e conhecimentos entre colaboradores, está enganado. E para conhecer melhor como um consultor de GMO atua nos projetos e utiliza as soft skills de resolução de problemas e tomada de decisões, conversamos com Liliane Freire, gerente de operações de Change Management da Dynamica Consultoria. “Não existe uma solução pronta de GMO. As resoluções de problemas são baseadas no cenário encontrado e na Cultura de cada empresa. Quanto mais experiência um consultor tenha vivido ao longo de sua carreira, consegue juntar mais sinapses de diferentes situações e propor soluções mais assertivas”, explica. A Importância de Conhecer a Cultura Organizacional Conhecer o perfil de cada colaborador, as expectativas da alta gestão em relação ao projeto e a posição dos sponsors do projeto é muito relevante para um consultor. Cada detalhe nesse quebra-cabeça pode ter informações e fatos que contribuem para a resolução de problemas e tomada de decisões. Neste sentido, a análise da Cultura Organizacional passa a ser um dos critérios mais importantes para os consultores na hora de mapear soluções para alguns possíveis problemas. “Nosso papel acaba indo além do projeto em que estamos alocados. Muitas vezes, os clientes nos trazem questões e problemas que não fazem parte do projeto e querem nossa ajuda para resolver”, complementa. Uma dica que Liliane dá sobre como resolver situações de conflitos é: repartir os problemas e as dificuldades para entender melhor suas raízes e com isso trabalhar, de forma mais certeira, a proposição de soluções. Segundo Liliane, nem a resolução de problemas e nem a tomada de decisões são realizadas no “achômetro”. São utilizados instrumentos de gestão e a própria Metodologia da Dynamica para se chegar a uma resposta mais assertiva para o cliente. Todo projeto traz mudanças e toda mudança gera necessidades de ajustes. É aí que o profissional de GMO entra com seu amplo conhecimento de ferramentas, técnicas e experiências em projetos anteriores. “É importante dividir cada parte da mudança, questionar cada aspecto e entender os riscos, impactos e ganhos. Depois, contextualizamos tudo isto às pessoas que terão que se adequar à nova forma de trabalhar, minimizando a dificuldade de adesão”. Nem Culpados e Nem Inocentes Um ponto essencial é que nenhum profissional que gerencia a mudança jamais aponta o dedo para os culpados ou responsáveis por eventuais problemas ou impactos, e sim mostra os riscos que podem ocorrer para os negócios caso não se tome a decisão correta. “Nenhum consultor impõe o que é certo. Apenas mostra as necessidades de ajustes e os riscos de não tratá-los antecipadamente”, afirma. Quando perguntamos a Liliane se em todo projeto que atuou sempre foi ouvida, a resposta foi um categórico “não”. Ela lembra de diversos projetos em que foi questionada sobre qual seria a melhor decisão a ser tomada diante de uma situação e após uma análise sobre os cenários envolvidos, levando em conta aspectos da empresa, do projeto dos colaboradores, compartilhou recomendações que no final das contas não foram tomadas. Conclusão? A decisão é do cliente, cabe ao profissional da mudança ter a resiliência e persistência para continuar propondo sempre melhorias e agregando valor às decisões da empresa, relacionadas às mudanças em que estiver atuando. “Um caso muito recente foi um projeto em que os usuários-chave estavam sendo requeridos para retornarem às suas áreas logo após a implementação e recomendamos fortemente que aguardassem o período de Operação Assistida, pois havia a necessidade de suporte do projeto às áreas de negócio. O cliente achou melhor ceder aos apelos dos gestores das áreas, suspendeu a sala do projeto, cada usuário-chave retornou às suas posições e, após alguns dias, perceberam que tomaram a decisão errada e precisaram voltar atrás”, relembra Liliane. Tomada de Decisão Mais Assertiva Possível Já falamos sobre a importância das lições aprendidas. Esta é uma ferramenta muito utilizada pelos consultores da Dynamica. A realização de sessões de lições aprendidas a cada nova fase do projeto mostra o que precisa ser melhorado, o que deve ser mantido ou incorporado na próxima fase e o que deve ser descartado. Os resultados das sessões de lições aprendidas servem de base para as recomendações do profissional da mudança na hora das tomadas de decisão. “Somos analíticos e toda recomendação que fazemos, para uma tomada de decisão, é baseada na análise de dados. Se mapeamos situações que não deram certo, não faz sentido insistir em algo que não funcionou” Outra ferramenta empregada pelos profissionais de GMO são pesquisas. Elas podem ser aplicadas tanto para entender o posicionamento dos colaboradores, dos stakeholders, detalhes da Cultura Organizacional, quanto para acompanhamento de uma fase do projeto ou controle. Liliane deixa algumas dicas de como resolver problemas num projeto: Identificar o problema Classificar o problema, por exemplo: impacta pessoas, infraestrutura, processos? Formalizar o problema junto aos responsáveis Identificar quem vai tratar o problema Fazer o acompanhamento com o facilitador do problema Reportar o andamento, dando visibilidade à evolução da tratativa Escalar quando não houver avanço E se você quiser conhecer mais sobre as Soft Skills, acompanhe nossas redes sociais. Somos especialistas em estratégia, cultura, liderança e mudanças. Conte com a gente! Todo mês novos conteúdos em nosso blog e redes sociais. Acompanhe! .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }
Abordando o Humano na Gestão de Mudanças
Muito se fala sobre a resistência dos colaboradores em torno das mudanças organizacionais e muito falamos sobre a importância da comunicação correta para todos os colaboradores durante o período de transformações. No entanto, embora a GMO não seja uma prática nova no mercado, parte das organizações ainda não perceberam a relevância de criar iniciativas de mudanças quando há uma transformação para acontecer. As pessoas podem se fechar para a mudança quando não conhecem o novo e isto é um processo natural para qualquer ser humano. A partir do momento em que tem o contato com o novo e entende o motivo daquela transformação, tudo muda. Isso não quer dizer que a dúvida não seja merecida ou que eles irão abraçar a mudança instantaneamente. Frequentemente, todo o trabalho de Gestão de Mudanças Organizacionais favorece o projeto pois gira em torno de trabalhar da sensibilização à mudança ao comprometimento que leva as pessoas a atuar nas ações necessárias para a adoção do novo. Modelos de GMO antigos (da década de 70) apresentam a mudança como um processo rígido, em vez de uma condição orgânica em constante mudança, impulsionada pela percepção e pelas mentalidades. Essas ideias antiquadas já não fazem mais parte do modelo atual de GMO. Hoje, sabemos que uma mudança sustentável requer uma adesão emocional genuína. A mudança bem-feita engloba a comunicação, os processos e a cultura organizacional, a estratégia da empresa. Há o processo de mudança de uma perspectiva operacional e há mudança de uma perspectiva humana. Abaixo listamos cinco maneiras de abordar o lado humano da transformação organizacional: Conecte a mudança à mudança desejada O novo projeto do momento não é a única mudança. Muitas vezes, as organizações têm mudanças em segundo plano, muito difíceis de abordar. Enfrentá-las é o que estabelece a confiança na mudança maior que está sendo planejada. Os funcionários que passaram por várias iniciativas de mudança são céticos e frequentemente adotam uma abordagem de esperar para ver antes de mostrar apoio. Se o seu esforço de mudança crítica puder ser vinculado a outras mudanças não abordadas, você está no caminho certo. A integração de necessidades de mudança de longa data aos esforços de mudanças atuais aumenta a credibilidade e reflete a capacidade de uma organização em reconhecer e responder a problemas na linha de frente. Considere os influenciadores, não apenas os líderes Ao aprovar a mudança, é necessário garantir que a liderança esteja a bordo. No entanto, muitas organizações ignoram aqueles indivíduos que não ocupam cargos de liderança nos processos de GMO, mas ainda assim influenciam a cultura da empresa. Eles podem ser gerentes intermediários, pessoal de vendas ou recepcionistas. Esses influenciadores informais moldam os comportamentos organizacionais por meio de influência, inteligência, habilidades de networking ou o respeito que eles têm nas fileiras da empresa. Esses são os componentes decisivos para mudar a adoção. Reconhecer esses influenciadores desde o início cria confiança em toda a organização e estabelece uma base para mudanças enraizadas em vozes confiáveis. Os influenciadores organizacionais podem não deter o poder tradicional, mas detêm o poder informal, conduzindo a construção social da organização. Oferecer a todos a oportunidade de participação Quando os indivíduos têm a oportunidade de moldar uma mudança, eles são significativamente mais propensos a adotá-la. Quando os colaboradores, por exemplo, são solicitados não apenas a dar sua opinião, mas a se envolver contribuindo para um aspecto ou resultado específico, você explora suas motivações e seu sentimento de realização. Embora seja recomendável pedir a opinião de todos ou realizar uma reunião para capturar diferentes perspectivas, essas abordagens raramente se traduzem em ações que se tornam parte do plano de mudança estabelecido. Que tal apresentar a mudança proposta em uma série de discussões em pequenos grupos, onde os colaboradores podem fazer críticas construtivas, ideias sobre como mudar e formas de envolvimento? Isso permite que eles se conectem com a mudança em um nível pessoal, promovendo a capacidade de se destacar e criar um sentimento de pertencer a algo maior. Estabeleça um facilitador cultural neutro Quando o papel da mudança é liderado pelo CEO ou Gestores do Topo, as preocupações e perguntas individuais são canalizadas para os supervisores diretos. À medida que surgem conflitos entre os departamentos, pode dar início a uma briga por poder. Equipes com mais influência política disputam para ter sua perspectiva abençoada sobre a outra, seja benéfica para a mudança maior ou não. Trazer um terceiro pode neutralizar a política interna do escritório, postura e brigas internas. Esta terceira pessoa pode atuar como moderador ou conselheiro, com o objetivo de abordar questões de frente e motivar por meio de atenção individual. Isso garante decisões equilibradas quando surgem discordâncias e ajuda a eliminar preconceitos internos. Muitas vezes, este facilitador por ser um consultor de uma empresa de GMO, como a Dynamica. Incorpore elementos que apoiam a mudança Logotipos, cartazes, adesivos, camisetas, eventos, canecas, canetas e outros itens podem ser materiais que apoiam a mudança e todos gostam de ter como um mimo. Ao fornecer ilustrações comportamentais que representam a mudança, a liderança transforma a mudança de algo declarado em algo posto em prática. Isso também prepara o terreno para os comportamentos dos colaboradores à medida que avançam na jornada de mudança. Crie uma série de estratégias de micromudanças Divida os esforços de mudança em uma série de micromudanças. Com a mensagem principal intacta, comunique uma série de estágios nos quais a mudança ocorrerá. Isso pode incluir marcos, fases ou qualquer abordagem de segmentação que ilustra o progresso em direção ao objetivo maior, estabelecendo uma sensação de realização e dever cumprido. Essas micromudanças também criam impulso interno, tornando o andamento do projeto alcançável no curto prazo e mantendo o foco no longo prazo. E podem ser usadas como momentos de reconhecimento e comemoração dos avanços da jornada. A mudança nunca é fácil, mas a forma como a abordamos faz uma diferença significativa para ela ser aceita ou rejeitada. Mesmo que cada organização e contexto sejam diferentes, o comportamento humano determina que a construção de adesão requer conexão emocional, comprometimento, tempo e reforço positivo. E para que o projeto de transição de sua empresa seja ainda mais eficiente, listamos abaixo as maiores tendências de Gestão de Mudanças Organizacionais para 2023. Confira: Uso de plataformas de adoção digital para facilitar e apoiar a mudança Cursos In Company para que gerentes, líderes e influenciadores se tornem verdadeiros facilitadores da transformação. Cada vez mais a mudança tem se tornado parte da Cultura da empresa Abordagem baseada em dados para realizar a Gestão da Mudança Condução aplicando a visão de uma Liderança humanizada Cada vez mais usar a comunicação clara e objetiva para fluir o senso de urgência e benefícios do novo modelo E se você está interessado em se tornar um especialista em conduzir mudanças, incorporar essa competência em sua prática profissional, e ter voz onde trabalha, faça o curso de Líderes de Mudanças Organizacionais da Dynamica Consultoria. Matrículas abertas! Somos especialistas em estratégia, cultura, liderança e mudanças. Conte com a gente! 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Um Guia Prático de Transformações Organizacionais
https://dynamicaconsultoria.com.br/wp-content/uploads/2022/12/audio_blog_28dez.mp3 Chegamos no fim de mais um ano e início de um novo ciclo. Para muitos, 2022 foi um ano desafiador e para todos, com certeza, um ano de muitas mudanças. Por sermos uma consultoria de Gestão Empresarial, com forte atuação em Gestão de Mudanças Organizacionais e Desenvolvimento Humano, abraçamos e incentivamos as mudanças! Neste mundo BANI (Brittle, Anxious, Nonlinear, Incomprehensible), no qual não sabemos o que pode acontecer amanhã, vivemos incertezas que nos causam ansiedade. Desta forma, somos conscientes deste “mundo líquido” e, por isso, com atitudes cada vez mais rápidas e atentas às oportunidades de novos aprendizados. Longos planejamentos já não fazem tanto sentido no mundo BANI. Vivemos em uma constante mudança, mas isso não quer dizer que não devemos realizar planejamentos com estratégias de ação. Contudo, nos leva a atuar em propostas que devem ser revistas em ciclos menores, com análises dos cenários de maneira mais constante e, desta forma, entender como melhor adaptar as organizações e nós mesmos, para que novas transformações surjam. Como uma lembrança de fim de ano, criamos para nossos leitores este texto que pode servir como um “guia de consulta” para necessidades futuras. Nosso intuito é listar os assuntos (aliás muito diversificados) de tudo o que foi publicado ao longo deste ano no blog da Dynamica. Queremos desta forma, participar de uma maneira construtiva e positiva na sua transformação como profissional e também na de sua organização. Sem Planejamento Não Há Mudanças Logo no início deste ano de 2022, trouxemos dois textos muito interessantes sobre planejamento estratégico. Para sustentar e apoiar constantemente seu pessoal na adaptação às mudanças organizacionais, é necessário um plano de gerenciamento de mudança eficaz. Saber o que fazer e quando fazer, ou seja, criar um verdadeiro mapa com direcionamento para cada área e as funções de cada colaborador é essencial. No texto Como criar e executar um Planejamento de Estratégia de Mudanças você conhecerá todas as ferramentas relevantes. Mas você sabe o que pode não dar certo em um processo de mudança? Entenda sobre a resistência por parte dos colaboradores e como um treinamento eficaz faz toda a diferença. O conhecimento é o grande aliado para trazer as pessoas para as mudanças e mitigar resistências. Como vamos iniciar agora um novo ano, rever as ferramentas do planejamento é interessante. No texto, abordamos sobre duas populares metodologias que são usadas no planejamento da gestão e auxiliam também no monitoramento das atividades posteriores: OKR e o BSC (Balanced ScoreCard). Áreas que Atuam Colaborativamente com a GMO Falamos de algumas áreas importantes que fazem toda a diferença em projetos de GMO são: Tecnologia, Marketing, Escritório de Projetos, Gente & Gestão e Processos. O gerenciamento de mudanças organizacionais trabalha o lado humano das mudanças, os anseios e as necessidades das pessoas nos processos de transformação. Quando as mudanças são advindas de processos tecnológicos, aliar a força da GMO com as novas tecnologias melhora a produtividade e os resultados esperados. Neste texto: O elo da tecnologia e sua força aliada a Gestão de Mudanças mostramos como as técnicas de gerenciamento de mudanças auxiliam em projetos de tecnologia. Marketing é uma das áreas que lida com mudanças constantes de mercado e com o gosto dos consumidores. Tais profissionais sempre se atualizam e acompanham as mudanças, fazendo com que se antecipem ao que está por vir, dando a eles vantagens sobre o cenário geral e prevendo resultados que podem ser muito eficazes em seus desfechos. O texto sobre o profissional de marketing aborda este cenário. O post Como Marketing pode contribuir com a GMO mostra que mudanças internas tendem a abrir a caixa da criatividade, criando um ambiente melhor. A fonte das boas criações está dentro de mentes descansadas e dispostas a vencer. Já com os Escritórios de Projetos Corporativos (no inglês PMO) o alinhamento de ações tende a ser muito produtivo. Enquanto o PMO garante o padrão e a qualidade dos projetos, a área de GMO desenvolve as práticas e ferramentas que apoiam as equipes a realizar as mudanças e alcançar os benefícios esperados. Projetos entregam produtos ou serviços diferenciados, logo, entregam mudanças que afetam pessoas e processos. Enquanto isso, as áreas de Gente&Gestão, responsáveis por recrutar, treinar, acompanhar, apoiar e ouvir os funcionários (seja pessoalmente ou por meio de pesquisas), são grandes aliadas e parceiras dos processos de mudanças. Em muitas organizações é o centro de comunicação da empresa e, durante um projeto de transformação, está envolvida em reuniões de engajamento, de disseminação das necessidades de mudanças e, assim, mantém o pessoal informado e realiza treinamentos. Para saber tudo sobre esta área e sua parceria com mudanças, leia o texto: Os Desafios das Áreas de Pessoas nos Processos de Transformação. Ainda tão importante quanto as iniciativas de transformação, a sustentação da mudança garante que os benefícios e a eficiência e eficácia dos processos recém implementados sejam duradouros. Entenda porque a Área de Pessoas é um apoiador da Sustentação da Mudança. Projetos entregam processos novos nas empresas e esse tema foi foco de Mudanças Organizacionais e Processos: Uma Parceria de Sucesso. Buscar a melhoria contínua nas empresas requer desenvolver uma cultura de inovação e experimentação. Tecnologias, Transformações Digitais e Agilidade A tecnologia impulsiona a inovação e traz a mudança. A Gestão de Mudanças no apoio às Transformações Tecnológicas é uma parceira com o intuito de trazer inovação tecnológica de forma ágil, porém bem estruturada. A Transformação Digital é, de fato, uma Jornada que impulsiona a agilidade no pensar e no agir de muitas pessoas, inclusive dos jovens, que já nasceram na época da internet e tantas outras tecnologias que mudaram nossa forma de viver, trabalhar e estudar. No texto Mindset Ágil: toda empresa deveria adotar, você descobre informações sobre processos, ferramentas e como se adaptar às mudanças para gerar valor aos negócios. Com tanta transformação tecnológica, o Change Management também passa por mudanças. No texto Agilidade de Mudança: a transformação da Gestão de Mudanças é possível conhecer a evolução da GMO. Entenda porque a Agilidade da Mudança deve se tornar uma competência individual e organizacional. A Cultura Organizacional: centro das mudanças Por que a Cultura Organizacional é tão importante e o que tem a ver com a Gestão da Mudança? No post A Cultura Organizacional na Gestão da Mudança você vai conhecer sobre valores culturais e como criar uma Cultura Organizacional que apoia as transformações. Simon Sinek – escritor e palestrante inglês – pesquisou empresas e líderes que mobilizaram um grande número de pessoas a favor das suas ideias e produtos. O que elas têm em comum? Segundo ele, Propósito. Ele também concluiu que as pessoas se inspiram no porquê se faz algo. É dele a frase: “100% dos clientes são pessoas; 100% dos empregados são pessoas. Se você não entende de pessoas, você não entende de negócios”. Saiba mais lendo o texto (de agosto de 2021), O que Liderança, Cultura e Mudança Organizacional têm em Comum? O Profissional de mudanças: visão integrada e sistêmica O profissional de Gestão de Mudanças Organizacionais está ligado à Cultura Organizacional e aos projetos de transformação. Ele é um forte elo no fazer acontecer nas empresas. Ser o embaixador da transformação é enxergar as necessidades dos colaboradores envolvidos, bem como ouvir seus medos e os anseios, realizando o verdadeiro processo de escuta ativa e apoio às pessoas envolvidas. Mas para se tornar um profissional de mudanças é necessário conhecimento, envolvimento e estudo. O aprendizado (e a empregabilidade) para toda a vida é um texto que aborda lifelong learning, soft skills, liderança e assuntos relacionados ao conhecimento profissional. Para que seu conhecimento sobre estes assuntos fique ainda mais rico, leia a Entrevista com Lilian Ramos sobre GMO, Liderança, Cultura Organizacional e Metodologia da Dynamica. Ela está há 15 anos na Dynamica Consultoria, conduzindo importantes projetos de GMO e capacitação de profissionais. E se você quiser saber mais sobre a Metodologia da Dynamica para aumentar o seu conhecimento sobre o assunto, leia o texto: Por dentro da Metodologia da Dynamica. E todo bom líder sabe como Manter a Equipe Motivada e usar as Lições Aprendidas – Uma Prática da Gestão do Conhecimento para entender como adotar esta prática, compartilhar e alcançar o sucesso dos projetos em equipe. Os Modelos de Trabalho do Século XXI As mudanças nos modelos de trabalho causadas pela pandemia criaram uma série de desafios e oportunidades, incluindo a melhor forma de atrair, reter e engajar funcionários e oferecer às pessoas o valor e o propósito que agora esperam do trabalho. O Futuro do Trabalho e o Trabalho do Futuro aborda como as empresas vão lidar com as alterações que têm ocorrido na forma de trabalhar, como a IA (inteligência artificial) pode ser útil num trabalho com mais propósito e as mudanças de mindset dos colaboradores. Ainda sobre este mesmo assunto, você pode ler o texto O Futuro do Trabalho. E por falar em propósito, o post ESG e Propósito traz um conteúdo rico em informação sobre como as organizações têm lidado e se preparado em relação ao assunto socioambiental e governança. Já é sabido que a empresa que não se transformar rumo às novas mudanças, dificilmente seguirá viva. Além de investirem em inovação, muitas organizações se unem em ecossistemas para colaborarem na busca da realização ou cocriação de valor. No texto Ecossistemas de Inovação: O que Podemos Aprender você terá acesso a estudos, relatórios e conhecimentos bem inovadores e atuais. Líderes, Equipes e Colaboradores envolvidos com a Mudança No texto O Ciclo da Mudança Organizacional: Os 5 As da Mudança você conhecerá os principais pontos para a mudança. Todo processo de transformação passa por 4 zonas: conforto, medo, aprendizado e crescimento. Zona de Conforto é a Zona de Conhecimento atual, onde a pessoa tem controle e domínio sobre o que está ao seu redor. No processo de aumentar a nossa Zona de Conforto, acontece a Zona do Medo, onde tudo é novo, desconhecido, diferente do que temos costume. É por meio da aquisição de novas habilidades que se atinge a Zona de Aprendizado, onde há novos desafios com o objetivo de expansão e se alcança a Zona de Crescimento. O tema Liderança é um dos mais estudados e objeto de inúmeras publicações. Do líder tudo se espera: que inspire, que influencie, que use sua influência de forma legítima, que dê o exemplo, que apoie os demais, que coloque as pessoas em primeiro lugar, que seja inclusivo e autêntico, que domine habilidades sociais, dentre tantas outras demandas complexas, que parecem impossíveis de atender por um ser humano, que como os demais não é perfeito. Como construir um caminho de desenvolvimento na competência de liderança? As Qualidades de Liderança e Características de um Líder Humanizado são escuta ativa, confiança e capacidade de motivar os outros. Embora muitos pensem que liderança é comandar as pessoas, na verdade trata-se de ser uma fonte de empoderamento para os outros, para que possam alcançar o sucesso para eles mesmos, para sua equipe e para a organização. Trata-se também de ser capaz de tomar decisões a favor do bem comum ou dos objetivos da organização e não para seu próprio ganho. Somos especialistas em estratégia, cultura, liderança e mudanças. Conte com a gente! Feliz 2023 com novos desafios, novas realizações, novas jornadas, novos conhecimentos!!! Todo mês novos conteúdos em nosso blog e redes sociais. Acompanhe! .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }
O Futuro do Trabalho E O Trabalho No Futuro
https://dynamicaconsultoria.com.br/wp-content/uploads/2022/12/audio_blog_01dez.mp3 Muito tem se discutido sobre o Futuro do Trabalho e o Trabalho no Futuro. Um dia da semana o “Work from Anywhere” já era praxe em muitas empresas nos Estados Unidos e na Europa. Mas durante a pandemia, algo que parecia utópico para muitos trabalhadores no mundo todo se tornou uma obrigatoriedade: trabalhar de casa. Passados mais de dois anos, a discussão em torno deste novo modelo de trabalho ainda é intensa. Óbvio que os profissionais que exercem funções que exigem a presença no local de trabalho, como médicos e enfermeiros em hospitais, atendimento e cozinheiros em restaurantes acabaram não entrando totalmente neste “novo normal”. Mas vale lembrar que mesmo nesses segmentos o atendimento remoto é hoje uma realidade (telemedicina, entregas a domicílio etc). E para os negócios que não necessariamente precisam ter o colaborador presente no escritório, o novo modelo de trabalho híbrido tem sido pauta de amplas discussões nas reuniões de gestores. Isto, porque as preocupações são muitas: Produtividade x stress Cultura Organizacional e mudança de mindset Investimento em tecnologia e soluções para trabalho híbrido De acordo com o Gartner, a prioridade das questões referentes à força de trabalho, como retenção de talentos, contratação e diversidade, equidade e inclusão (DEI) cresce entre a liderança sênior. As mudanças nos modelos de trabalho causadas pela pandemia criaram uma série de desafios e oportunidades, incluindo a melhor forma de atrair, reter e engajar funcionários e oferecer às pessoas o valor e o propósito que agora esperam do trabalho. À medida que o trabalho híbrido se torna a norma, pelo menos para muitos, cresce a preocupação de que a cultura esteja sendo diluída. Em pesquisas recentes do Gartner, os CEOs classificam a cultura como a maior preocupação quando se trata de políticas no escritório e de trabalho em casa para profissionais do conhecimento. Para os líderes de RH, o aspecto mais desafiador da estratégia híbrida é ajustar a cultura atual para apoiar a força de trabalho. O Futuro em nossas portas hoje Praticamente daqui um mês já estaremos em 2023. E, como as empresas planejam o trabalho no futuro? A ideia é que o trabalho híbrido continue e, para isso, as organizações devem se preparar para oferecer condições físicas e mentais para que seus colaboradores possam exercer suas funções de qualquer local, quando não estiverem no escritório. Muitas empresas ainda vão se adaptar para atender às mudanças nas expectativas dos colaboradores. A Cultura Organizacional deverá se ajustar à medida que o mix geracional se estabeleça melhor nas organizações e que essas novas relações trazem consigo novos valores. Provavelmente, isto resultará em culturas de trabalho que aceitam mais a diversidade e aceitam as expectativas individuais de flexibilidade nas vidas profissionais. Para os gestores, se inicia um novo desafio: aprender a gerenciar esse equilíbrio entre expectativas de flexibilidade e necessidade de responsabilidade. Uma preocupação de muitos é que trabalhar fora do escritório pode gerar menos conectividade entre os colegas de trabalho e dificuldades em se envolverem com a Cultura Organizacional da empresa. Manter as relações e conexões independe de estarmos fisicamente no mesmo local, mas principalmente de uma atitude voltada ao querer construir juntos. Assim, criar espaços de interação e co-criação deve estar na agenda dos gestores e das lideranças desse novo modelo de trabalho. Outra postura que empresas em países como Reino Unido e Bélgica já vêm adotando é a realização do trabalho semanal em 4 dias. A redução do número total de horas trabalhadas é uma experiência empolgante com implicações potencialmente positivas para a saúde mental e física. No Brasil, algumas empresas já estão testando o novo modelo. Em setembro, o site Infomoney divulgou matéria sobre o assunto e cita que as poucas empresas brasileiras que passaram a adotar esse formato de 32 horas semanais de trabalho estão registrando melhorias de eficiência e até aumento de receitas. Mudanças disruptivas no processo de trabalho Desde a pandemia as empresas têm lidado com um fator que ocorre mundialmente: as pessoas estão cada vez mais buscando liberdade para trabalhar e executar tarefas que se sintam mais conectadas com elas mesmas. Tarefas repetitivas e demoradas, mas críticas para os negócios, têm levado muitos profissionais ao desgaste emocional, baixa satisfação e consequentemente um resultados ineficientes e pobres. De acordo com uma pesquisa recente da Laiye, empresa chinesa de automação inteligente, “50% dos empregadores dizem que tarefas de escritório chatas e ineficientes são o principal obstáculo à produtividade. Isso é particularmente forte na Europa com 56%, seguido por 51% nas Américas e 43% na APAC. Globalmente, 52% acreditam que o esgotamento dos colaboradores é a principal consequência; no Brasil, 42% afirmam que o alto desgaste afeta a produtividade”. Segundo a McKinsey, US$ 15 trilhões estão vinculados a salários associados a tarefas repetitivas ou operacionais. Mas esta realidade muda a cada ano. O objetivo é que tecnologias baseadas em Inteligência Artificial e Machine Learning sejam cada vez mais utilizadas a favor do trabalhador. Desta forma, as tarefas repetitivas e operacionais poderão ser executadas por robôs, enquanto que os profissionais têm tempo para se dedicarem ao trabalho que exige maior criatividade e seja menos repetitivo. Mas as discussões do Futuro do Trabalho e do Trabalho no Futuro não param por aqui. Ainda haverá grandes mudanças, especulações e muito que estudar e discutir. Além do avanço tecnológico e do uso de IA, fatores como o trabalho híbrido, a economia global e as novas necessidades da sociedade desempenham um papel importante em relação ao tema. Uma pesquisa de 2020 da Society for Human Resource Management e Willis Towers Watson, observou que “85% dos empregos que existirão em 2030 ainda não foram inventados”. Ou seja, o Trabalho do Futuro é incerto e muita coisa nova ainda vai rolar. Enquanto isso, fica a cargo dos empregadores criar uma infraestrutura que apoie o futuro do trabalho agora. Já os profissionais de Gente & Gestão podem iniciar a jornada para identificar e desenvolver esses novos profissionais, com novas habilidades que serão fundamentais para as empresas nas próximas décadas. Quem entender isso e sair na frente, com certeza estará mais próximo do sucesso! Somos especialistas em estratégia, cultura, liderança e mudanças. Conte com a gente! Todo mês novos conteúdos em nosso blog e redes sociais. Acompanhe! .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }
Agilidade de Mudança: A Transformação da Gestão de Mudanças
Que tal ouvir o artigo? Experimente no player abaixo: https://dynamicaconsultoria.com.br/wp-content/uploads/2022/10/audio_blog_26out.mp3 Vivemos num mundo totalmente imprevisível, com mudanças velozes. A notícia da semana passada já está muito velha e tudo acontece de forma muito rápida. As empresas devem se manter atualizadas para se manterem fortes no mercado e alcançarem o sucesso. Para isso, contam com o capital intelectual: colaboradores que renovam e incrementam os conhecimentos e as habilidades a partir do modelo ágil de aprendizado para se manterem em seus cargos ou até mesmo alcançarem novas posições, a fim do sucesso profissional. Assim, entendemos que a Gestão da Mudança também está evoluindo para um próximo nível: Agilidade da Mudança. A forma como pensamos a mudança está se transformando. A pandemia do COVID-19 nos ensinou muitas lições sobre mudança, transformação e resiliência. Muitas coisas conseguimos prever e gerenciar, mas nem tudo. Desta forma, não podemos pensar na mudança como um projeto único que temos que conduzir, mas sim como algo contínuo e interativo. A Gestão de Mudanças Organizacionais deve ser constante, incorporada em todas as ações e interações de uma organização e não em um processo autônomo separado. A mudança é constante, imprevisível e não linear O novo mundo da Gestão de Mudanças Organizacional exige que as empresas se tornem habilitadas e sempre prontas para mudanças, preparando o terreno para a agilidade da mudança. Quanto mais pronta para mudanças uma organização estiver, mais próspera e competitiva ela será. Enquanto que a GMO tradicional foca em uma única e grande mudança com objetivo na eficiência dos negócios, a Agilidade da Mudança tem como meta realizar diversas pequenas mudanças constantes, com foco na força de trabalho essencial para uma organização sobreviver e prosperar em qualquer transformação. Para dar vida a uma Agilidade da Mudança, muitas áreas são envolvidas. A área de Gestão de Pessoas desempenha um papel importante, pois deve constantemente manter a equipe motivada e liderada para que as pequenas mudanças de fato ocorram. É a área de Gestão de Pessoas em conjunto com líderes e gestores de outras áreas que determinam o caminho a ser seguido. Precisa haver constância na transformação e para que isso dê certo, o planejamento deve ser revisto, analisado e alterado (se necessário), continuamente. A Cultura Organizacional também é importante na Agilidade da Mudança. Como facilitadores da mudança, os gestores e a direção precisam estimular comportamentos que priorizam a adaptabilidade em todos os processos de transformação, liderando mudanças e orientando efetivamente os colaboradores ao longo da jornada. A adaptação eficaz às mudanças está rapidamente se tornando uma vantagem competitiva. Uma organização ágil pode se ajustar rapidamente a uma nova realidade, respondendo quase instantaneamente às mudanças relacionadas ao mercado, concorrentes, produtos, serviços e clientes. De acordo com consultores da McKinsey, a Agilidade na Mudança é a capacidade de identificar e aproveitar oportunidades no ambiente mais rapidamente do que os concorrentes. Para The Economist, é a capacidade de transformar informações em ideias que atendam às necessidades do mercado. Segundo Karim Harbott, autor do livro The 6 Facilitators of Business Agility, existem 6 facilitadores que auxiliam na implementação de agility. São eles: Liderança & Gestão, Cultura Organizacional, Estrutura Organizacional, Pessoas & Engajamento, Governança & Financiamento e Formas de Trabalho. Trataremos desse assunto em um outro post, mas se você tiver interesse em conhecer mais sobre este conteúdo, pode acessar o canal de Youtube do autor. A agilidade estratégica é a capacidade de melhorar o desempenho – não apenas sobreviver, mas prosperar – em meio à disrupção. Apontamos aqui algumas diretrizes para ajudar sua organização a aproveitar a disrupção de forma proativa: 1– Visão do Futuro O primeiro passo é estabelecer onde está e onde quer chegar. Como deve ser a jornada? Como isso se relaciona com sua missão e visão, cultura e valores de liderança? Por que isso é importante e quem você deve envolver no processo? 2- Prontidão Pense nas novas habilidades e comportamentos que você precisa cultivar nos diferentes segmentos envolvidos – Gestão de Pessoas, líderes e equipes. Quais os recursos e conexões que já existem e podem servir como facilitadores da mudança? Além disso, antecipe possíveis barreiras e planos para mitigá-las. 3 – Planejamento Desenvolver o planejamento de toda a jornada da mudança é fundamental. Uma vez estabelecida a visão de mudança, as organizações precisam planejar como chegar lá. Priorize as pessoas, pois elas são a parte fundamental para você alcançar a mudança. Sempre busque entender e atender aos anseios e necessidades das pessoas envolvidas. 4- Capacitação e treinamentos Capacite a equipe para se adaptar e pensar sobre as necessidades específicas. É importante que a área de Gestão de Pessoas se concentre no bem-estar de todos os funcionários da empresa, mas também a área de tecnologia deve focar nas ferramentas que essas pessoas necessitam para executar o trabalho. Oferecer treinamentos sobre novas tecnologias, processos também faz parte da jornada. 5- Comunicação Comunique-se ao longo da jornada. A comunicação durante todo o processo ajuda os líderes de mudança a refinar a visão, afirmar o valor e obter o comprometimento da organização. Não é apenas comunicar “o que”, mas o “motivo e como ser realizado”. As pessoas se sentem mais valorizadas quando participam e interagem com os planos da empresa. 6- Transformação constante Um dos princípios fundamentais do ágil é começar em pequenos sprints, validar a eficácia e expandir o escopo. Ouça continuamente e aprimore sua abordagem conforme necessário. Os colaboradores têm as respostas para a maioria dos problemas. Esteja disposto a flexionar e redirecionar várias vezes ao longo do caminho. O objetivo da Agilidade da Mudança não é seguir um plano definido, mas criar um caminho que seja melhor para seu pessoal e sua organização. A Agilidade da Mudança deve se tornar uma competência individual e organizacional. Ela não se desenvolve da noite para o dia, mas identificar quais são seus principais elementos permitirá que a organização crie uma vantagem competitiva. Somos especialistas em estratégia, cultura, liderança e mudanças. Conte com a gente! Todo mês novos conteúdos em nosso blog e redes sociais. Acompanhe! .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }
Por Dentro da Metodologia da Dynamica
Que tal ouvir o artigo? Experimente no player abaixo: https://dynamicaconsultoria.com.br/wp-content/uploads/2022/09/audio_blog_29set.mp3 Um projeto de Gestão de Mudança bem conduzido deve levar em conta uma série de fatores, como: planejamento, estratégia, equipe com conhecimento, comunicação, treinamentos e sustentação da mudança. Para que todos estes elementos estejam de acordo é necessário que haja uma Metodologia de Gestão de Mudanças. Afinal de contas, gerenciar as mudanças de qualquer projeto não é algo tão simples que inicia em um dia e termina no outro. Todo projeto tem começo, meio e fim, mas a mudança é contínua. Uma metodologia de GMO é uma abordagem que a empresa pode usar para conduzir a gestão de mudanças às suas necessidades específicas. Em um projeto que envolve mudanças, sejam internas ou externas, as organizações podem preparar táticas para apoiar os colaboradores durante todo processo de transição e coletar análises para determinar, após sua implementação, o sucesso da metodologia de gerenciamento de mudanças aplicada. Para conduzir o processo de transformação adequadamente, a maioria das empresas analisam quais os processos que serão afetados e organiza, planeja e estrutura uma estratégia (Plano Geral de Mudança) a fim de minimizar quaisquer impactos ao fluxo de trabalho que afetem as pessoas e, consequentemente, a produtividade. O gerenciamento de mudanças e o estabelecimento de uma metodologia para conduzi-lo são práticas importantes para as organizações planejarem metas que podem ajudar a melhorar os processos operacionais e de negócios. Às vezes, a mudança é necessária para que uma empresa tenha um progresso saudável e resultados positivos como, por exemplo, determinar metas de aumentar a retenção de clientes e crescer o faturamento. Ao seguir uma metodologia, os gestores da mudança otimizam todo o andamento do projeto e aumentam as chances de sucesso. A Dynamica Consultoria é uma empresa 100% nacional, que conduz projetos de Gestão de Mudanças há mais de 20 anos. Todo o conhecimento destes anos, conduzindo projetos de transformação organizacional, levou à criação da MIM – Metodologia Integrada de Mudança, que é uma metodologia própria e exclusiva da Dynamica. “Em nossa metodologia, todas as frentes de atuação são integradas e trabalham sempre levando em consideração as pessoas envolvidas, avaliação do ambiente, cultura, a mudança em si e a cadeia de patrocínio e lideranças”, explica Lyrian Faria, diretora da Dynamica Consultoria. Listamos abaixo quais as frentes de atuação que devem andar em conjunto: Gestão da Estratégia da Mudança: propósito e senso de urgência a desenvolver Gestão da Prontidão: preparação da empresa Gestão de Pessoas: formação dos times e papéis claros Gestão da Comunicação: transparência de todo o processo da mudança Gestão do Conhecimento: retenção dos novas práticas e aprendizados Gestão da Transição e Sustentação da Mudança: incorporação da mudança à gestão da empresa Vamos supor que uma organização está crescendo e tem urgência em implantar um novo sistema de ERP que esteja ligado ao CRM e sistemas de Supply Chain. Tudo isso vai gerar não apenas uma mudança no uso de algumas ferramentas internas (alguns colaboradores vão precisar aprender os novos sistemas) mas, com certeza, uma nova forma de como os times de diversos setores atuarão (de forma integrada, com mais rapidez, etc). Mesmo sendo natural enxergar tudo isso como ganho para os setores e, consequentemente, para a empresa, esse momento de mudança pode gerar alguma resistência por parte daqueles que ainda não entenderam todos os benefícios que essa nova fase poderá trazer. Com base neste cenário, a Dynamica Consultoria poderia iniciar sua atuação para agregar conhecimento àqueles que estão, de certa forma, gerenciando essa mudança. Paralelo ao projeto de implementação do novo sistema, passa a acontecer um projeto de Change Management com base na Metodologia Integrada de Mudança da consultoria. Enquanto o projeto de TI visa os sistemas operacionais e tecnológicos da organização, o projeto de GMO atenta-se ao lado humano da mudança. Desta forma é necessário que entenda, além do motivo da nova implementação e de toda a transição que ocorrerá, a Cultura Organizacional da empresa, identificando as lideranças, analisando o ambiente e apoiando todo o patrocínio desta mudança. Uma vez que tudo isto esteja mapeado, fica mais fácil determinar como envolver a empresa para prepará-la para a mudança. Como sempre comentamos, um planejamento bem feito evita muitos desalinhos e pode ajudar a prever alguns problemas no futuro. A estratégia a ser desenvolvida é de suma importância. Ela servirá como um mapa, direcionando todas as frentes de atuação da mudança e determinando, dentro de um plano tático, cada uma de suas ações a serem executadas em cada momento ao longo de todo prazo do projeto e até além. A GMO apoia e prioriza o lado humano da mudança. Desta forma, entendemos que a comunicação com os colaboradores é um instrumento muito importante e decisivo para que a mudança seja de fato consolidada. Clara e objetiva, essa comunicação mostrará a relevância de todo o projeto mas, acima de tudo, deverá levar o entendimento sobre a importância de cada indivíduo envolvido no novo momento da empresa, dando o senso de responsabilidade e significado para cada colaborador. Por que a resistência à mudança? Como você pode ver em nosso infográfico, desenvolvido com base na Metodologia da Dynamica (MIM), a empresa é um organismo vivo e precisa passar por transformações constantes para seguir forte no mercado. Mudança envolve atitudes e comportamentos. Muitas vezes uma empresa está passando por uma mudança em sua estrutura de operações, por exemplo, e acaba não sendo tão simples quanto parece porque depende da aceitação, do comportamento e da atitude dos seus colaboradores. Ao unirmos as pessoas aos processos conseguimos mostrar que há um propósito maior por trás da mudança. Esta unificação deve ser um dos objetivos principais das lideranças e dos gestores da mudança em torno dos colaboradores. Uma comunicação eficaz, eventos de engajamento, canais de dúvidas e dicas são parte da estratégia para “quebrar o gelo” da resistência e mostrar que “coisas boas estão para chegar e que os colaboradores fazem parte de tudo isso”. Como mostra nosso infográfico: O Sucesso da Gestão da Mudança se dá devido ao envolvimento das pessoas em todo o processo de transformação. Agora que você já conhece mais sobre a Metodologia da Dynamica, que tal se engajar ainda mais nessa causa e aumentar o seu conhecimento sobre o assunto se inscrevendo para nossa próxima turma do curso de Líder de Gestão de Mudanças Organizacionais. O curso de formação e certificação desenvolvido pela Dynamica Consultoria fornece as técnicas e ferramentas que um profissional de Change utiliza, bem como a oportunidade de conhecer novas pessoas e trocar muita informação relevante. Lyrian Faria e Lilian Ramos estão entre as docentes do curso e trazem todo o conhecimento que adquiriram nos inúmeros projetos em que atuaram! Somos especialistas em estratégia, cultura, liderança e mudanças. Conte com a gente! Todo mês novos conteúdos em nosso blog e redes sociais. Acompanhe! .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }
Entrevista com Lilian Ramos Sobre GMO, Liderança, Cultura Organizacional e Metodologia da Dynamica
Que tal ouvir o artigo? Experimente no player abaixo: Quando o assunto é pessoas, Gestão da Mudança e liderança, Lilian Ramos fala com muita desenvoltura e conhecimento. Trabalha ao lado de Lyrian Faria há 15 anos, na Dynamica Consultoria, conduzindo importantes projetos de GMO e capacitação de profissionais. Formada em matemática e psicanálise, Lilian tem uma carreira profissional impressionante. Passou por diversas áreas como negócios, contábil, fiscal, finanças e tecnologia antes de ingressar na Dynamica. Toda esta jornada profissional deu a ela conhecimento para se desenvolver como uma especialista de Change Management que consegue enxergar a necessidade de cada área. A Jornada Profissional No início da carreira, Lilian trabalhava com processamento de dados e desenvolvia software para empresas. Embora fosse um trabalho dedicado e muito minucioso, percebia que quando as pessoas iam fazer uso do software sempre havia uma dificuldade em utilizá-lo. Isto despertava uma certa curiosidade nela. Ao longo da carreira deixou o desenvolvimento e passou para a implantação de softwares e depois consultoria. “Na época, eu dava consultoria para softwares da área fiscal e treinava pessoas, mas muitas vezes percebia que faltava algo.” Anos depois passou a atuar como Gerente de Projetos e conduzia equipes de profissionais. “Fui percebendo a importância de formar times profissionais. Que cada pessoa tem um papel importante na empresa, que é necessário que entendam quando algo novo está sendo implantado e que o comportamento das equipes em relação ao novo faz muita diferença”, explica. Foi então que Lilian conheceu Lyrian e começou a atuar na Dynamica Consultoria, num projeto de GMO durante uma implementação de ERP. “Passei a enxergar a importância de desenvolver as pessoas e avaliar o que vai ser entregue. O ser humano tende a fazer aquilo que conhece e está acostumado. Se sente mais confortável no que domina,” diz ao comentar a importância de monitorar as pessoas e garantir que sustentem a mudança. Hoje, Lilian atua como diretora de operações. Quando um projeto de GMO vai ser iniciado pela consultoria, é ela quem analisa a cultura da empresa e seleciona a equipe que vai atuar dentro do cliente. “Além de orientarmos nossos colaboradores a utilizarem a metodologia exclusiva da Dynamica, também cuidamos para que sejam pessoas que têm a ver com a cultura organizacional do cliente que vamos trabalhar”, completa. Acompanhe abaixo a entrevista com Lilian Ramos: 1- Fale um pouco sobre a Metodologia da Dynamica Lilian – A Metodologia da Dynamica Consultoria foi criada e aperfeiçoada ao longo dos anos de prática da empresa com os projetos de Gestão de Mudanças nas organizações de diversos setores. Conforme eram observados resultados, as técnicas eram alinhadas na prática. E como tudo está em constante mudança, a Metodologia da Dynamica é melhorada a cada ano. Nosso diferencial não é apenas pelo nosso método exclusivo. Como atuamos em diversos projetos ao longo da nossa carreira, muitas vezes temos conhecimento o suficiente para esclarecer muitas dúvidas que os clientes têm antes mesmo de iniciar o projeto. 2- Quais os maiores desafios em um projeto de GMO? Lilian – De forma geral, é necessário ter o engajamento da liderança da empresa para junto com a consultoria fazer a mudança acontecer. Muitas vezes, a própria liderança não tem uma ideia muito clara de como será a mudança. Às vezes o CEO ou a comitiva têm projetos de mudança a serem realizados, mas o grande desafio fica na média gestão (no tático). É necessário que esses gestores tenham clareza sobre a mudança para que possam comprar a ideia do que vai acontecer. Nem sempre os gestores têm a competência ou a liderança engajada. 3- Quais as diferenças entre gestores e líderes? Lilian – Os gestores são aqueles que administram bem a área em que atuam, enquanto que o líder é aquele que motiva pessoas, desenvolve e apoia equipes. Liderança já é um tema bem discutido nas empresas há décadas. Hoje, muitas organizações investem em programas de desenvolvimento de lideranças. Algumas pessoas nascem com a liderança nata, enquanto outras passam por uma jornada de aprendizagem para se tornarem líderes. As empresas estão em constante mudança, como melhoria de processos, implantação de nova tecnologia, novos colaboradores, entre outros. No dia a dia a transformação acontece e a competência de desenvolvimento de liderança deve ser contínua. Atualmente há um requerimento maior de softskills para lidar com pessoas. Independente do cargo, é importante pessoas com inteligência emocional. 4- Por onde deveriam começar as organizações que têm uma Cultura mais engessada, porém enxergam a necessidade investir em ESG e diversidade, por exemplo? Lilian – Muitas empresas ainda operam no Modelo de Gestão 1.0 – empresas de comando e controle. São empresas hierárquicas, com um modelo de liderança rígido. A mudança para um Modelo de Gestão 3.0 exige uma transformação cultural. Hoje as empresas estão se adaptando num modelo ágil. Inclusive, muitas organizações estão realizando esses projetos de transformação digital e/ou cultural pelo momento que estamos vivendo. Esses projetos englobam uma série de ações, inclusive a Gestão da Mudança Organizacional, que apoia toda a mudança que vai ocorrer, inclusive a sua sustentação. 5- Qual dica você dá para quem quer começar na área de Gestão da Mudança Organizacional? Lilian – A pessoa que quiser começar na GMO precisa buscar o conhecimento teórico e as ferramentas. Também é necessário ter softskills necessários para a área, como por exemplo a facilidade de lidar com pessoas, ser resiliente, persistente, ter empatia e inteligência emocional. Se a pessoa tiver um softskill muito hard, pode ter problemas. Também é necessário se adaptar às culturas das empresas que vai trabalhar. Por exemplo, se for trabalhar em uma empresa mais hierárquica e chegar com ideias muito revolucionárias, pode não dar certo. Os profissionais de Change Management precisam ser hábeis na leitura de cenário e entender a Cultura Organizacional da empresa que vai atuar. A Dynamica é uma consultoria especializada em Gestão de Mudanças, Liderança e Cultura Organizacional, que acredita na força da relação entre pessoas e na troca de conhecimento mútuo. Com o intuito de formar novos profissionais de GMO, oferece o curso de formação e certificação em Gestão da Mudança Organizacional. A última turma do curso deste ano terá início em 03 de outubro de 2022. Para acessar todas as informações sobre o curso, clique aqui. Somos especialistas em estratégia, cultura, liderança e mudanças. Conte com a gente! Todo mês novos conteúdos em nosso blog e redes sociais. 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A Área de Pessoas Como Um Apoiador da Sustentação da Mudança
Que tal ouvir o artigo? Experimente no player abaixo: Tão importante quanto as iniciativas de transformação, a sustentação da mudança garante que os benefícios e eficiência dos processos recém implementados, sejam duradouros. Antes de mais nada, a sustentação da mudança deve ser incluída no planejamento, que é pensado antes do kick off do projeto de GMO, com o envolvimento de todas as áreas que serão impactadas com a transformação que deverão identificar todos os processos que devem ser mapeados com antecedência. A área de pessoas desempenha um papel duplamente fundamental na Gestão da Mudança. Tem o papel de ser um facilitador entre os colaboradores e os líderes e gestores da mudança durante todo o projeto; em paralelo é uma das áreas responsáveis pela sustentação da mudança, pois cuida dos colaboradores, desenvolve e aplica treinamentos e remove quaisquer obstáculos que possam surgir, envolvendo pessoas, que impeçam essa sustentação. No primeiro momento, a área de pessoas, em um trabalho colaborativo com os líderes de mudanças, ou as equipes que estão liderando as mudanças, desempenha funções associadas à comunicação, implementação e acompanhamento das mudanças. Atua no auxílio aos colaboradores servindo como ponto de contato para dúvidas e preocupações, bem como na minimização de qualquer impacto na equipe. Mas por que sustentar a mudança? Até que grandes mudanças sejam incorporadas à cultura de uma organização (o que pode levar anos), elas permanecem vulneráveis à resistência e regressão. É importante usar os sucessos iniciais como base para desafios maiores e revisar todos os sistemas, estruturas e políticas que não se enquadram na visão de mudança. A área de pessoas pode consolidar ganhos contratando, promovendo e desenvolvendo colaboradores que possam implementar a visão de transformação juntamente com um mindset ágil. Além disso, o processo de mudança pode ser revigorado com novos temas de projetos e com a contribuição de uma força de adesão permanente que podemos denominar de “líderes de mudanças” ou de “facilitadores de mudanças”. Mais que um nome, o importante é a constituição de um grupo que atuará de forma permanente, na gestão da rotina, para manter e sustentar as mudanças importantes para a estratégia do negócio. Segundo Kotter, para que uma mudança seja bem-sucedida é necessário vincular as mudanças a dois componentes-chave da cultura corporativa: normas de comportamento de grupo e valores compartilhados. Além disso, Kotter nos ensina também que ter um “grupo de coalizão” forte para a mudança, responsável por transmitir a visão, festejar sucessos da jornada e comunicar de forma eficiente são fatores de sucesso para os processos de transformação nas empresas. Listamos aqui pontos importantes que devem ser pensados para que a Mudança seja de fato implementada e sustentada em uma empresa: O Plano de Sustentação Para garantir que as mudanças se sustentem de forma mais duradoura, é importante planejar como integrar novas pessoas na visão de mudança ao longo do tempo. Pessoas novas chegam nas organizações. Como integrá-las de fato à visão? Desta forma, pode ser necessário o desenvolvimento de um plano de manutenção da mudança para garantir que os elementos críticos da mudança não sejam interrompidos inadvertidamente, à medida que colaboradores envolvidos na mudança entram e saem da organização. Da mesma forma, os projetos dentro do programa devem garantir que, após o encerramento, quaisquer atividades de gerenciamento de mudanças restantes sejam incorporadas como processos na gestão do dia a dia da empresa. “Projeto termina, mudança não!!!”, como fala Lyrian Faria, Diretora da Dynamica. A Mudança de Paradigmas Um foco na mudança sustentável deve ir além de simplesmente efetuar a mudança e lidar com o potencial de a organização voltar aos caminhos do passado. Portanto, não apenas a inércia é um fator, mas a tendência de reverter para uma maneira mais confortável e familiar de fazer as coisas quando as pressões aumentam. Mudar o paradigma de como o trabalho costumava ser feito (o estado atual) para como o trabalho será feito (o estado futuro) inclui remover as ferramentas e mecanismos usados no passado que não têm mais valor. É necessário tomar a decisão para a mudança de mentalidade primeiro e, em seguida, trabalhar nas mudanças comportamentais. Não há atalhos. Isso ajuda a dividir o escopo da mudança em segmentos gerenciáveis, identificar os principais comportamentos necessários para sustentar a mudança e, em seguida, modificar e reforçar comportamentos positivos, alterando a estrutura de recompensas e consequências, enquanto mede o progresso em direção às metas estabelecidas. A Comunicação da Sustentação A sustentação da mudança requer diálogo e comunicação contínuos para que os indivíduos entendam por que certas ações, processos e comportamentos são esperados deles. Esforços educacionais, coaching/mentoring, revisão e avaliação podem ajudar todos a entender os impactos da mudança em evolução, os esforços contínuos para sustentar a mudança e os benefícios associados. Os Líderes da Mudança Os líderes da mudança têm papéis importantes a desempenhar na sustentação da mudança. Eles são os principais condutores de informações e influenciadores em suas equipes e podem identificar facilmente quando os esforços de sustentação precisam aumentar. Eles também podem ajudar a integrar pessoas e processos em apoio à sustentação da mudança. Os Resultados Sustentáveis À medida que capacidades adicionais se tornam disponíveis e a cultura organizacional já engloba as mudanças, a empresa passa a viver as transformações e ver o investimento em inovação, novas capacidades e novos produtos e serviços, dar certo. Todos esses novos processos fornecem à organização uma capacidade competitiva maior e com isso melhor posicionamento no mercado. Todas as conquistas servem como facilitadores para o sucesso da transformação, à medida que a mudança se torna parte da cultura organizacional e dos valores da empresa. Somos especialistas em estratégia, cultura, liderança e mudanças. Conte com a gente! Todo mês novos conteúdos em nosso blog e redes sociais. Acompanhe! .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }
A Cultura Organizacional na Gestão da Mudança
Que tal ouvir o artigo, experimente no player abaixo: O que dita o comportamento das pessoas dentro de uma empresa, a rigidez com horários, o incentivo à inovação e à criatividade; uma chefia hierárquica vertical ou uma liderança mais ágil e horizontal é a Cultura Organizacional. Algumas empresas são mais fechadas e rígidas, enquanto outras incentivam a liberdade de expressão, como por exemplo o Google, cujos escritórios – com salas de descanso, jogos e bares – passaram a ser o sonho de trabalho de muitas pessoas ao redor do mundo. Mas por que a Cultura Organizacional é tão importante e o que tem a ver com a Gestão da Mudança? A Cultura Organizacional é importante porque orienta o “jeito de ser” de uma empresa e isto nos leva a um ponto crucial: promover um ambiente em que os colaboradores se sintam seguros e valorizados o suficiente para darem opinião e terem a certeza de que estão sendo ouvidos. Não é novidade que os programas de Gestão de Mudanças mais bem-sucedidos são aqueles que contam com a adesão de todos os envolvidos. Portanto, estabelecer objetivos organizacionais claros para as mudanças que estão sendo feitas torna mais fácil para as pessoas entenderem o que está acontecendo e apoiarem a nova fase. Também dá apoio para que a liderança siga em frente. Já ouviu falar na Cultura de Mudança? Quando o projeto de Change Management está em vias de acontecer, a liderança da empresa precisa iniciar uma Cultura de Mudança para incentivar os colaboradores a abraçarem a transformação e entenderem que tudo faz parte de algo maior, que vai trazer progresso e crescimento para todos. Os valores culturais podem incluir coisas como trabalho em equipe, reconhecimento, inovação e respeito. Se esses valores se alinharem com a mudança que está sendo introduzida, há uma chance maior de ser bem-sucedida. Por quê? Porque quando a mudança está alinhada com a cultura, ela é vista como autêntica e em sintonia com o que a organização representa – propósito, valores e crenças. Como criar a Cultura da Mudança Fazer com que as pessoas se interessem pela nova fase é se ajustar aos desafios. Isso pode ser feito por meio do aprendizado contínuo (lifelong learning) e da busca de novas ideias a partir de fontes externas. Para uma organização se ajustar com sucesso, ela deve ser flexível e estar disposta a experimentar o novo.Tornar um lugar amigável para mudanças, promovendo uma cultura de respeito e apoio onde os colaboradores se sintam seguros o suficiente para expressarem pensamentos, ideias e preocupações.Criar uma cultura que apoie a mudança. Isto significa ter a mente aberta para ouvir e dar espaço aos diferentes pontos de vista, mantendo empatia com os colaboradores.Não se esqueça do planejamento da mudança. Ele deve ser rico em informações e estar disponível para que todos os envolvidos leiam, participem e entendam. Isso garante que todos fiquem na mesma página e se sintam mais seguros. Evita fofocas, comentários e achismos e mostra que a Cultura Organizacional preza pela transparência e colaboração.Também é importante que a liderança apoie a mudança, mostrando entusiasmo e trazendo sempre discussões que mostrem os benefícios para as equipes. As pessoas têm reações diferentes aos processos de mudanças e saber entender e gerenciar as expectativas faz parte do processo.Comemorar pequenas vitórias com o time é sempre muito estimulante. Cada conquista, por menor que seja, deve ser reconhecida e celebrada. A equipe merece! Valores e Missão Muitas vezes ouvimos sobre projetos de Change Management que não foram bem-sucedidos. Algumas organizações falham porque não têm autenticidade. É importante que valores e missão estejam discutidos e na vivência do dia a dia da empresa. Uma empresa com uma Cultura Organizacional tóxica pode levar os colaboradores à confusão, frustração e, ou até mesmo, ao abandono da mudança. Os valores de uma empresa devem ser a força motriz por trás das decisões que levaram a empresa a optar pela jornada de mudanças. Os valores devem estar sempre na base das decisões da empresa. O gerenciamento de mudanças organizacionais é um processo composto por diferentes fatores que, trabalhados de forma integrada, criam um ambiente que entende que mudança é algo vivo e contínuo.. E não existe um modelo único a ser seguido. O importante é sempre você entender e analisar o cenário e avaliar quais as melhores ações, práticas e meios de conduzir as pessoas na jornada de mudanças. A Dynamica Consultoria desenvolveu sua própria metodologia para conduzir os projetos de Gestão de Mudanças Organizacionais. Se você tem interesse em conhecer mais sobre esta metodologia e se tornar um Líder de Mudanças Certificado, ainda dá tempo de se inscrever em nosso curso que terá início em 20 de junho. Somos especialistas em estratégia, cultura, liderança e mudanças. Conte com a gente! Todo mês novos conteúdos em nosso blog e redes sociais. Acompanhe! .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }