Um Guia Prático de Transformações Organizacionais
https://dynamicaconsultoria.com.br/wp-content/uploads/2022/12/audio_blog_28dez.mp3 Chegamos no fim de mais um ano e início de um novo ciclo. Para muitos, 2022 foi um ano desafiador e para todos, com certeza, um ano de muitas mudanças. Por sermos uma consultoria de Gestão Empresarial, com forte atuação em Gestão de Mudanças Organizacionais e Desenvolvimento Humano, abraçamos e incentivamos as mudanças! Neste mundo BANI (Brittle, Anxious, Nonlinear, Incomprehensible), no qual não sabemos o que pode acontecer amanhã, vivemos incertezas que nos causam ansiedade. Desta forma, somos conscientes deste “mundo líquido” e, por isso, com atitudes cada vez mais rápidas e atentas às oportunidades de novos aprendizados. Longos planejamentos já não fazem tanto sentido no mundo BANI. Vivemos em uma constante mudança, mas isso não quer dizer que não devemos realizar planejamentos com estratégias de ação. Contudo, nos leva a atuar em propostas que devem ser revistas em ciclos menores, com análises dos cenários de maneira mais constante e, desta forma, entender como melhor adaptar as organizações e nós mesmos, para que novas transformações surjam. Como uma lembrança de fim de ano, criamos para nossos leitores este texto que pode servir como um “guia de consulta” para necessidades futuras. Nosso intuito é listar os assuntos (aliás muito diversificados) de tudo o que foi publicado ao longo deste ano no blog da Dynamica. Queremos desta forma, participar de uma maneira construtiva e positiva na sua transformação como profissional e também na de sua organização. Sem Planejamento Não Há Mudanças Logo no início deste ano de 2022, trouxemos dois textos muito interessantes sobre planejamento estratégico. Para sustentar e apoiar constantemente seu pessoal na adaptação às mudanças organizacionais, é necessário um plano de gerenciamento de mudança eficaz. Saber o que fazer e quando fazer, ou seja, criar um verdadeiro mapa com direcionamento para cada área e as funções de cada colaborador é essencial. No texto Como criar e executar um Planejamento de Estratégia de Mudanças você conhecerá todas as ferramentas relevantes. Mas você sabe o que pode não dar certo em um processo de mudança? Entenda sobre a resistência por parte dos colaboradores e como um treinamento eficaz faz toda a diferença. O conhecimento é o grande aliado para trazer as pessoas para as mudanças e mitigar resistências. Como vamos iniciar agora um novo ano, rever as ferramentas do planejamento é interessante. No texto, abordamos sobre duas populares metodologias que são usadas no planejamento da gestão e auxiliam também no monitoramento das atividades posteriores: OKR e o BSC (Balanced ScoreCard). Áreas que Atuam Colaborativamente com a GMO Falamos de algumas áreas importantes que fazem toda a diferença em projetos de GMO são: Tecnologia, Marketing, Escritório de Projetos, Gente & Gestão e Processos. O gerenciamento de mudanças organizacionais trabalha o lado humano das mudanças, os anseios e as necessidades das pessoas nos processos de transformação. Quando as mudanças são advindas de processos tecnológicos, aliar a força da GMO com as novas tecnologias melhora a produtividade e os resultados esperados. Neste texto: O elo da tecnologia e sua força aliada a Gestão de Mudanças mostramos como as técnicas de gerenciamento de mudanças auxiliam em projetos de tecnologia. Marketing é uma das áreas que lida com mudanças constantes de mercado e com o gosto dos consumidores. Tais profissionais sempre se atualizam e acompanham as mudanças, fazendo com que se antecipem ao que está por vir, dando a eles vantagens sobre o cenário geral e prevendo resultados que podem ser muito eficazes em seus desfechos. O texto sobre o profissional de marketing aborda este cenário. O post Como Marketing pode contribuir com a GMO mostra que mudanças internas tendem a abrir a caixa da criatividade, criando um ambiente melhor. A fonte das boas criações está dentro de mentes descansadas e dispostas a vencer. Já com os Escritórios de Projetos Corporativos (no inglês PMO) o alinhamento de ações tende a ser muito produtivo. Enquanto o PMO garante o padrão e a qualidade dos projetos, a área de GMO desenvolve as práticas e ferramentas que apoiam as equipes a realizar as mudanças e alcançar os benefícios esperados. Projetos entregam produtos ou serviços diferenciados, logo, entregam mudanças que afetam pessoas e processos. Enquanto isso, as áreas de Gente&Gestão, responsáveis por recrutar, treinar, acompanhar, apoiar e ouvir os funcionários (seja pessoalmente ou por meio de pesquisas), são grandes aliadas e parceiras dos processos de mudanças. Em muitas organizações é o centro de comunicação da empresa e, durante um projeto de transformação, está envolvida em reuniões de engajamento, de disseminação das necessidades de mudanças e, assim, mantém o pessoal informado e realiza treinamentos. Para saber tudo sobre esta área e sua parceria com mudanças, leia o texto: Os Desafios das Áreas de Pessoas nos Processos de Transformação. Ainda tão importante quanto as iniciativas de transformação, a sustentação da mudança garante que os benefícios e a eficiência e eficácia dos processos recém implementados sejam duradouros. Entenda porque a Área de Pessoas é um apoiador da Sustentação da Mudança. Projetos entregam processos novos nas empresas e esse tema foi foco de Mudanças Organizacionais e Processos: Uma Parceria de Sucesso. Buscar a melhoria contínua nas empresas requer desenvolver uma cultura de inovação e experimentação. Tecnologias, Transformações Digitais e Agilidade A tecnologia impulsiona a inovação e traz a mudança. A Gestão de Mudanças no apoio às Transformações Tecnológicas é uma parceira com o intuito de trazer inovação tecnológica de forma ágil, porém bem estruturada. A Transformação Digital é, de fato, uma Jornada que impulsiona a agilidade no pensar e no agir de muitas pessoas, inclusive dos jovens, que já nasceram na época da internet e tantas outras tecnologias que mudaram nossa forma de viver, trabalhar e estudar. No texto Mindset Ágil: toda empresa deveria adotar, você descobre informações sobre processos, ferramentas e como se adaptar às mudanças para gerar valor aos negócios. Com tanta transformação tecnológica, o Change Management também passa por mudanças. No texto Agilidade de Mudança: a transformação da Gestão de Mudanças é possível conhecer a evolução da GMO. Entenda porque a Agilidade da Mudança deve se tornar uma competência individual e organizacional. A Cultura Organizacional: centro das mudanças Por que a Cultura Organizacional é tão importante e o que tem a ver com a Gestão da Mudança? No post A Cultura Organizacional na Gestão da Mudança você vai conhecer sobre valores culturais e como criar uma Cultura Organizacional que apoia as transformações. Simon Sinek – escritor e palestrante inglês – pesquisou empresas e líderes que mobilizaram um grande número de pessoas a favor das suas ideias e produtos. O que elas têm em comum? Segundo ele, Propósito. Ele também concluiu que as pessoas se inspiram no porquê se faz algo. É dele a frase: “100% dos clientes são pessoas; 100% dos empregados são pessoas. Se você não entende de pessoas, você não entende de negócios”. Saiba mais lendo o texto (de agosto de 2021), O que Liderança, Cultura e Mudança Organizacional têm em Comum? O Profissional de mudanças: visão integrada e sistêmica O profissional de Gestão de Mudanças Organizacionais está ligado à Cultura Organizacional e aos projetos de transformação. Ele é um forte elo no fazer acontecer nas empresas. Ser o embaixador da transformação é enxergar as necessidades dos colaboradores envolvidos, bem como ouvir seus medos e os anseios, realizando o verdadeiro processo de escuta ativa e apoio às pessoas envolvidas. Mas para se tornar um profissional de mudanças é necessário conhecimento, envolvimento e estudo. O aprendizado (e a empregabilidade) para toda a vida é um texto que aborda lifelong learning, soft skills, liderança e assuntos relacionados ao conhecimento profissional. Para que seu conhecimento sobre estes assuntos fique ainda mais rico, leia a Entrevista com Lilian Ramos sobre GMO, Liderança, Cultura Organizacional e Metodologia da Dynamica. Ela está há 15 anos na Dynamica Consultoria, conduzindo importantes projetos de GMO e capacitação de profissionais. E se você quiser saber mais sobre a Metodologia da Dynamica para aumentar o seu conhecimento sobre o assunto, leia o texto: Por dentro da Metodologia da Dynamica. E todo bom líder sabe como Manter a Equipe Motivada e usar as Lições Aprendidas – Uma Prática da Gestão do Conhecimento para entender como adotar esta prática, compartilhar e alcançar o sucesso dos projetos em equipe. Os Modelos de Trabalho do Século XXI As mudanças nos modelos de trabalho causadas pela pandemia criaram uma série de desafios e oportunidades, incluindo a melhor forma de atrair, reter e engajar funcionários e oferecer às pessoas o valor e o propósito que agora esperam do trabalho. O Futuro do Trabalho e o Trabalho do Futuro aborda como as empresas vão lidar com as alterações que têm ocorrido na forma de trabalhar, como a IA (inteligência artificial) pode ser útil num trabalho com mais propósito e as mudanças de mindset dos colaboradores. Ainda sobre este mesmo assunto, você pode ler o texto O Futuro do Trabalho. E por falar em propósito, o post ESG e Propósito traz um conteúdo rico em informação sobre como as organizações têm lidado e se preparado em relação ao assunto socioambiental e governança. Já é sabido que a empresa que não se transformar rumo às novas mudanças, dificilmente seguirá viva. Além de investirem em inovação, muitas organizações se unem em ecossistemas para colaborarem na busca da realização ou cocriação de valor. No texto Ecossistemas de Inovação: O que Podemos Aprender você terá acesso a estudos, relatórios e conhecimentos bem inovadores e atuais. Líderes, Equipes e Colaboradores envolvidos com a Mudança No texto O Ciclo da Mudança Organizacional: Os 5 As da Mudança você conhecerá os principais pontos para a mudança. Todo processo de transformação passa por 4 zonas: conforto, medo, aprendizado e crescimento. Zona de Conforto é a Zona de Conhecimento atual, onde a pessoa tem controle e domínio sobre o que está ao seu redor. No processo de aumentar a nossa Zona de Conforto, acontece a Zona do Medo, onde tudo é novo, desconhecido, diferente do que temos costume. É por meio da aquisição de novas habilidades que se atinge a Zona de Aprendizado, onde há novos desafios com o objetivo de expansão e se alcança a Zona de Crescimento. O tema Liderança é um dos mais estudados e objeto de inúmeras publicações. Do líder tudo se espera: que inspire, que influencie, que use sua influência de forma legítima, que dê o exemplo, que apoie os demais, que coloque as pessoas em primeiro lugar, que seja inclusivo e autêntico, que domine habilidades sociais, dentre tantas outras demandas complexas, que parecem impossíveis de atender por um ser humano, que como os demais não é perfeito. Como construir um caminho de desenvolvimento na competência de liderança? As Qualidades de Liderança e Características de um Líder Humanizado são escuta ativa, confiança e capacidade de motivar os outros. Embora muitos pensem que liderança é comandar as pessoas, na verdade trata-se de ser uma fonte de empoderamento para os outros, para que possam alcançar o sucesso para eles mesmos, para sua equipe e para a organização. Trata-se também de ser capaz de tomar decisões a favor do bem comum ou dos objetivos da organização e não para seu próprio ganho. Somos especialistas em estratégia, cultura, liderança e mudanças. Conte com a gente! Feliz 2023 com novos desafios, novas realizações, novas jornadas, novos conhecimentos!!! Todo mês novos conteúdos em nosso blog e redes sociais. Acompanhe! .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }
O Elo da Tecnologia e Sua Força Aliada À Gestão de Mudanças
Que tal ouvir o artigo, experimente no player abaixo: O gerenciamento de mudanças organizacionais trabalha o lado humano das mudanças, os anseios e as necessidades das pessoas nos processos de transformação. Quando as mudanças são advindas de processos tecnológicos, aliar a força da GMO com as novas tecnologias melhora a produtividade e os resultados esperados. Os principais benefícios do Change Management são: 1 – redução das resistências por meio de processos de conhecimento e engajamento; 2 – melhoria da comunicação com intuito de fazer com que as pessoas entendam o propósito e os desafios inerentes às mudanças. É certo que algumas vezes a palavra mudança pode nos causar uma certa insegurança. Por mais que as possibilidades e promessas sejam boas, ainda assim vem carregada de incertezas. Entretanto, como já vimos, mudar é necessário e deve estar sempre nas agendas de planejamento dos gestores. Em algumas situações os processos de transição são um pouco mais delicados. Muitas vezes causados por falta de preparo de alguns envolvidos e, em outros casos, por falta de percepção integral em todo o contexto e seus impactos. Um bom gerenciamento de mudança não trata da dificuldade da implementação, mas sim de avaliar, em detalhes, as melhores maneiras de fazer muito com pouco. Manter custos dentro de um orçamento seguro e cumprir os objetivos são ações eficazes para obter resultados positivos dentro de um cronograma. Não se esqueça: o planejamento correto e bom gerenciamento da mudança são essenciais. Uma matéria da Forbes Americana aponta que segundo a McKinsey & Company, 70% das transformações digitais falham. E no ano passado, uma pesquisa do BCG revelou que 75% dos esforços de transformação não entregam os resultados esperados. O motivo: as metas do projeto são mal definidas ou mal comunicadas. Isso assusta e frustra os colaboradores. Em vez de adoção, há resistência, desalinhamento entre departamentos e interesses concorrentes sem objetivos comuns. Uma mudança sem frustrações É fato que a mudança traz desafios para as organizações, no entanto, oferece a sensibilidade de transformar a cultura e a dinâmica da empresa. Avaliar desempenhos, buscar informações, coletar dados sobre as iniciativas de transformação são ações essenciais para amenizar problemas e trazer mais eficácia com o objetivo de atingir um bom efeito produtivo. Geralmente os maiores fatores críticos para implementar uma mudança são o engajamento das lideranças e dos gestores, bem como a disponibilidade de recursos eficazes para conduzir as mudanças. Nunca devemos esquecer que os colaboradores são peças-chave nas transições. Para que haja sucesso, é importante haver engajamento das lideranças, comunicação clara e apoio de todos. É importante que a estrutura de gerenciamento de mudanças esteja em vigor e que os recursos e fundos sejam dedicados a essas renovações. A ideia é manter a comunicação clara e aberta de potenciais melhorias que possam vir no futuro para que principalmente o corpo de funcionários envolvidos dentro dos projetos possam estar preparados para os desafios posteriores, fazendo até com que participem dessas transições com mais energia. Tornar as mudanças um hábito dentro da cultura organizacional vai trazer benefícios em momentos de transições e um olhar diferente a se depararem com obstáculos. Manter uma equipe preparada e engajada trará mais agilidade e mais tranquilidade na introdução de novos caminhos na empresa. As melhores empresas fazem sua equipe entender que independente do tamanho todos são um. Mesmo que uma ideia seja mais receosa, todos estão lutando por algo em comum, que vai além de pequenas apreensões pessoais. É importante saber que podem confiar uns nos outros. Listamos cinco grandes obstáculos que as organizações encontram ao introduzir uma mudança significativa: 1. Falta de patrocínio eficaz na gestão de mudanças 2. Comunicação interpessoal pouco desenvolvida na empresa 3. Recursos insuficientes para gerenciamento de mudanças 4. Falha em integrar mudança e gerenciamento de projetos 5. Entender o conceito de resistência como algo intransponível. Dicas da Dynamica Consultoria: Uma equipe de gerenciamento de mudanças organizacionais requer uma combinação especial de habilidades e comportamentos. Aproveite aqueles que possuem habilidades de liderança, entendem a necessidade de mudança e podem se relacionar e tranquilizar os outros. Espalhe a responsabilidade da liderança horizontalmente para manter todos os departamentos conectados, engajados e produtivos. Monte uma equipe que possa se adaptar a situações de mudança, aprender com os contratempos e se ajustar rapidamente. Torne a equipe multigeracional. Funcionários mais velhos e mais jovens abordam a tecnologia de forma diferente, por isso é importante ter uma mistura de ambos. Trazer a gestão de mudanças cedo como parte desses projetos faz sentido para a dinâmica interpessoal de uma organização – e seus resultados. Passar pelo processo mantém os diferentes stakeholders engajados e em última análise, mais receptivos, mesmo que não concordem necessariamente com algumas das decisões. E há dados concretos que apoiam a eficácia dessa abordagem estratégica sobre a velha maneira de fazer as coisas. O gerenciamento de mudanças bem-sucedido requer um compromisso com a melhoria contínua. Isso pede que haja uma sustentação da mudança até que os resultados desejados sejam alcançados. Somos especialistas em estratégia, cultura, liderança e mudanças. Conte com a gente! .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }
Blockchain – Mais Que Tecnologia, Uma Experiência
Imagina uma indústria de alimentos que registra a origem e o destino dos seus produtos, passando por todos os elos da cadeia de suprimentos, da produção ao consumidor final, por meio de um QR Code? De forma transparente e imutável. Ou uma empresa de peças que consegue acompanhar as principais etapas da fabricação e da logística das suas unidades e se certificar em tempo real de que não são responsáveis por um recall? Estes exemplos, reais, têm em comum a rastreabilidade e a segurança genuína de produtos, resultantes da confiança habilitada pela tecnologia blockchain. Quem explica melhor é Sandra Heck, co-fundadora e presidente do iCoLab, um hub colaborativo que conecta e desenvolve empresas e pessoas com interesse em blockchain e Agostino Carletti, sócio-diretor da Dynamica e membro do iCoLab. Criado em 2019, o iCoLab é uma instituição colaborativa de blockchain, sem fins lucrativos, com o propósito de conectar a academia com o ecossistema empreendedor e de inovação. Atua nos pilares Pesquisa, Mercado e Social e tem como foco principal fomentar, difundir e compartilhar conhecimentos, por meio de pesquisas, eventos, produção de conteúdo e projetos de negócios. Em meio a tantos golpes cibernéticos, vemos a blockchain do Bitcoin, que é descentralizada, transparente e imutável, “no ar” desde 2008, se manter até o momento com sua segurança atestada e à prova de hackers. Só para ter uma ideia, ela combina criptografia matemática, software de código aberto, redes de computadores, verificação da autenticidade de transações de maneira distribuída, sem a necessidade do envolvimento de terceiros. “Sou uma entusiasta em blockchain e super otimista com o potencial desta experiência, que pode ser tecnológica, econômica, política, social e financeira. Há inúmeras oportunidades para além do mundo das criptomoedas e muitos sequer imaginam o poder transformador e o quão estratégico é para as indústrias desenvolverem novos modelos de negócios em rede, de forma mais eficiente, rápida e confiável”, convida Sandra. Explicando Blockchain com um case prático e próximo Você já se cadastrou no aplicativo Conecte SUS Cidadão para acessar sua carteira de vacinação, com os registros das vacinas contra o Covid-19? A RNDS (Rede Nacional de Dados em Saúde), uma plataforma que utiliza blockchain, disponibiliza sua carteira digital onde constam seus exames, vacinas e logo mais seu histórico de saúde em um só lugar, seguindo as normas da LGPD. Blockchain e ESG Nos últimos anos esta tecnologia vem se institucionalizando principalmente por organizações do setor financeiro, empreendedores e startups que já nascem digitalizadas. Estamos acompanhando a entrada de grandes players corporativos. Empresas com preocupação legítima se adequar aos indicadores do ESG , (Environmental, Social and Governance, do inglês) são um bom exemplo. Para cumprir suas metas de emissão de carbono, elas compensam a pegada de carbono no seu processo produtivo, a exemplo de algumas cias aéreas que permitem os clientes compensarem o CO2 emitidos nos voos que fizerem, por meio de uma contabilização realizada de forma eletrônica, a que se dá o nome de tokenização. Token é um ativo, uma representação digital por meio de um smart contract (contrato inteligente) de algo real que pode ser um imóvel, soja, café, uma ação, uma moeda, um acesso a serviço ou produto, enfim, praticamente tudo pode ser tokenizado usando a tecnologia blockchain. A partir de agora se surgir o termo “Blockchain”, faça um ar inteligente e solte “esta arquitetura de rede distribuída (vários envolvidos), permite registrar dados de forma permanente e à prova de violação”. Gravou? Blockchain e mudança, o que temos a ver com isso? O que esta nova classe de infraestrutura global de tecnologia tem a ver com Gestão de Mudanças? Segundo o sócio-diretor da Dynamica, Agostino Carletti, há muitas convergências: “As etapas nos projetos do iColab – entender, explorar, experimentar e implementar – são semelhantes às que temos em GMO. O processo de adoção de uma empresa ao Blockchain é um desafiador projeto de mudanças, que extrapola os muros da empresa, como em muitos que conduzimos”. Agostino explica que a melhor maneira de tangibilizar os benefícios desta tecnologia aos executivos não tão familiarizados é apresentando casos reais e os levando a experimentar e aprender até que passem a desejar resolver seus problemas reais por meio da adoção em seus processos e modelos de negócios da descentralização e tokenização estratégica. Assim como em projetos de tecnologia, focamos nas pessoas que fazem as mudanças acontecerem, o maior desafio para as empresas que utilizam blockchain não é a tecnologia, e sim obter a colaboração bem-sucedida entre os agentes do ecossistema de forma distribuída e segura. Dicas da Dynamica Mantenha-se aberto e curioso a novos conhecimentos, sempre.Conheça mais sobre esta tecnologia: participe dos eventos do iCoLab. Inovação e mudança andam sempre juntas.Adquirir a competência de gerir mudanças é um diferencial. Procure nossos cursos. Sem boas parcerias não se vai longe. Amplie seus relacionamentos.Somos especialistas em estratégia, cultura, liderança e mudanças. Conte com a gente! .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }
Mudanças organizacionais: jornada ou destino?
Como disse Charles Darwin “não são as espécies mais fortes e inteligentes que sobrevivem, são as que melhor se adaptam à mudança”. As empresas já perceberam que mudar é imprescindível para crescer, modernizar, inovar ou se adaptar à velocidade das transformações tecnológicas, às exigências do consumidor ou ao contexto socioeconômico mundial e local. É o que mostra a última edição da pesquisa CEO Outlook, realizada pela KPMG Internacional com 1.300 altos executivos de empresas de diversos países, sendo 50 deles do Brasil. No recorte dos participantes brasileiros vê-se que, apesar do ritmo lento da economia, 58% dos respondentes esperam a retomada do crescimento do País nos próximos 12 meses. Uma das prioridades estratégicas para a organização, ao longo dos próximos três anos, será a implementação de tecnologias inovadoras, seguida pela diversificação dos negócios com a abertura de novas áreas, o fortalecimento do foco no cliente com a melhoria no atendimento às necessidades e a proposta de se tornar uma companhia mais orientada por dados analíticos. 52% dos CEOs apostam na promoção da cultura da inovação. Planejar estes processos de mudanças pode ser o diferencial entre os resultados. Como veremos, saem na frente as organizações que possuem o processo de “condução de mudanças” como uma competência organizacional e a resiliência como um valor amplamente difundidos entre os colaboradores. Mas se mudar é tão necessário, por que é difícil? Para que a mudança seja efetiva há de se movimentar as pessoas para a nova forma de trabalhar, dependendo da intensidade e complexidade, para a construção da nova cultura. É comum as pessoas temerem o desconhecido e repudiarem a insegurança que isso gera, principalmente quando não sabem onde estarão na situação futura. Trabalhar com mudança se assemelha a um iceberg. Muitos só veem o que está aparente e trabalham somente na gestão do problema, visando o custo, prazo e qualidade. É importante olhar o que muitas vezes não está aparente: aceitação do novo, comportamentos instalados, atitudes opositoras; cultura praticada; baixo apoio / patrocínio da alta liderança; competitividade entre áreas; falta de clareza do escopo ou dos papéis e responsabilidades. Seja qual for o motivo para resistências, há de se investigar, entender, esclarecer, acompanhar e gerir, porque todos temos a capacidade de analisar cenários e amadurecer nossas reações às adversidades. Já vimos projetos de tecnologia em que as pessoas de TI estavam resistentes porque na nova forma de trabalhar eles não dominavam o novo sistema. Vantagens de um processo estruturado e em contínua melhoria O método para a condução dos processos de mudanças tem como finalidade preparar a organização para o novo e sustentar a mudança, quando ela se torna parte da rotina. Há vários caminhos e o que adotamos na Dynamica, há quase duas décadas, leva em conta uma visão clara, recursos disponíveis e o devido patrocínio a mudança. Confira detalhes do método MIM (Metodologia Integrada de Mudança). Tudo começa na análise do contexto, entendimento da cultura da empresa, compreensão da mudança desejada, para a definição de um plano de ação aderente ao senso de urgência, propósito da mudança e o papel da Liderança no contexto. Neste plano constam as atividades que serão conduzidas, relacionadas a: Pessoas: assegurar clareza nos papeis, mobilização dos times necessários, comprometimento e engajamento dos stakeholders;Mapeamento e tratativas dos Impactos Organizacionais necessários para a situação futura (seja de processos, estrutura organizacional…);Gestão de Stakeholders: sem as lideranças engajadas e comprometidas não existe um processo de mudança sustentável;Comunicações: quando entendemos de que modo a mudança afetará cada um dos envolvidos e as principais dúvidas a serem respondidas;Gestão do Conhecimento: educar, treinar e manter o conhecimento na empresa;Preparação para a Transição e Sustentação da mudança à nova rotina: são monitorados se os processos, recursos e indicadores definidos para o negócio foram implementados de forma eficiente. Lyrian Faria, fundadora da Dynamica explica a importância de se aplicar método na condução das mudanças: “um processo metodológico estruturado é um norte, um trilho, que acelera a tomada de decisão e apoia no desenvolvimento da competência. Aplicar método não significa se tornar rígido; é um caminho para desenvolver competências essenciais, como leitura de contexto, entendimento de cenário ou conectar visões diferentes que levem a soluções aderentes ao contexto. É também uma forma de desenvolver conhecimentos que permitam a cada um se dar conta que o que gera, de fato, mudanças, é sempre uma ação integrada e estratégica. Não eventual, mas uma jornada coerente e transparente. Nosso propósito na Dynamica é propiciar este conhecimento de forma embasada, com muitos exemplos práticos para que as pessoas nas organizações, em todos os níveis, possam conduzir suas mudanças”. Dicas da Dynamica Tenha clareza do objetivo e resultado desejado com a mudançaDissemine o senso de urgência: “por que agora?” “qual o impacto para o negócio se não acontecer a mudança?”Engaje lideranças, gestores e colaboradores na transformaçãoComunique de forma direta e estruturadaConstrua processos de transferência de conhecimentoComemore pequenas vitórias e avançosAcompanhe as dúvidas e indicadores após a implantação das mudançasLembre-se: o projeto termina, mas a mudança é permanenteMudar deve ser parte e valor da Cultura da empresa Somos especialistas em estratégia, cultura e mudanças. Conte com a gente! Participe do próximo Curso de Formação em Liderança Ágil, de 13 a 20 de julho de 2021. Se inscreva e reserve sua vaga clicando aqui. .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }
Segurança da Informação em Tempos de Fake News
Diferente do que possamos pensar, a informação falsa, hoje chamada de Fake News, já faz, há muito tempo, parte da nossa história. Desde algumas obras literárias medievais que apresentaram em suas entrelinhas inverdades sobre fatos e pessoas, desafetos dos escritores, até o jornalismo profissional, que sofreu em certos momentos com o “fantasma” da desinformação e da constante presença do sensacionalismo. Impedir que notícias falsas prejudiquem a sociedade sempre foi um desafio. Com a evolução tecnológica e o surgimento da internet, a divulgação de conhecimento e informação aumentou exponencialmente, tanto no alcance demográfico como na velocidade. Fatos que aconteciam em um lugar e levavam dias para serem conhecidos por pessoas de outro lugar são divulgados instantaneamente na internet e acessados por milhões de pessoas, muitas vezes, através das redes sociais. A tecnologia conseguiu diminuir barreiras e tornar a informação disponível para qualquer pessoa de uma maneira fácil e rápida. Contudo, na mesma proporção, o antigo fantasma da desinformação cresceu e o desafio de impedir que ele prejudique as pessoas é, a cada dia, mais difícil. Um pouco da evolução tecnológica A evolução tecnológica das últimas décadas é, indiscutivelmente, um advento sem precedentes. Enquanto a fase da evolução tecnológica mecanizada e industrial levou cerca de 300 anos para se consolidar (do fim da Idade Média até a metade do século XX), a evolução do que chamamos de fase de automação ou tecnologia de ponta levou apenas 40 anos para se estabelecer, tendo seu fim marcado nos anos 90 onde começamos a nos preocupar, tardiamente, com os efeitos que essa evolução causa ao meio ambiente, iniciando-se então a fase de tecnologia limpa e sustentabilidade. Dentro dessa nova fase, podemos perceber uma evolução tecnológica muito mais acelerada. Desde o surgimento do Google, no final dos anos 90 até hoje, são apenas 25 anos. Nesse período, a internet se consolida como a ponte para a globalização. Comunicar-se nunca se tornou tão fácil e atrativo. Aplicativos de comunicação por texto foram criados e a distância já não era mais barreira para aproximar pessoas. Com o tempo, a tecnologia permitiu que não somente pessoas conhecidas poderiam se comunicar, mas a humanidade poderia conhecer uns aos outros, numa rede de pessoas com particularidades similares, com costumes, gostos e aptidões parecidos. Nasce o Orkut. Nesse momento, a popularização da tecnologia teve como entrave a dificuldade de acesso aos equipamentos, aos computadores. Como fazer que as pessoas tivessem acesso fácil à internet e esse universo que permitiria a comunicação em massa? A palavra comunicação remetia à outra grande evolução tecnológica, a telefonia móvel. Então, porque não adaptar os aparelhos celulares para serem “minicomputadores” capazes de tornar essa comunicação mundial mais efetiva e popular? Surge então o smartphone, o iPhone e os apps. A tecnologia estava, literalmente, à mão de todos. Além da tecnologia O breve relato sobre a evolução tecnológica nos últimos anos e a sua popularização pode nos remeter a um pensamento: a tecnologia é a grande vilã no cenário atual da desinformação, da disseminação das Fake News. Esse, com certeza, é o caminho mais fácil para tentar justificar um dos grandes males atuais da humanidade que, conforme mencionado pelo CEO da Apple, Tim Cook, “está matando a mente das pessoas”. Como toda evolução que traz, junto com os inúmeros benefícios, grandes problemas, a tecnológica não poderia ser diferente. Contudo, uma das evoluções mais importantes não aconteceu, principalmente em países como o Brasil: a evolução educacional. A leitura e interpretação de textos, com reflexões sobre determinados assuntos, se tornou coisa do passado e, com isso, a informação falsa se tornou “verdade”, principalmente quando alinhada com alguma crença pessoal. Essa tendência é chamada de viés de confirmação onde aceitamos qualquer informação que confirme ser verdade algo que acreditamos e que ignoremos quaisquer informações que sejam contra essa crença. Vale lembrar que essa evolução educacional não está somente ligada ao sistema de educação, mas, também, na formação de base onde incluímos a família. Nessa formação devemos incluir o uso responsável da tecnologia como um meio de exercer a cidadania e de adquirir e transformar conhecimento. Ao receber uma informação, muitas pessoas não analisam se é realmente verdade, qual a fonte dessa informação, se a pessoa que enviou tem por padrão enviar mensagens sem analisar. A facilidade e velocidade que a informação ficou disponível a todos, criou uma banalização sobre a importância que esta tem para formação de opinião e de mudanças no comportamento da sociedade. O comportamento em relação às informações falsas ratificou o uso da palavra “pós-verdade”. Um neologismo para descrever a situação na qual algo que parece ser verdade é mais importante que a própria verdade, ou seja, para a formação de uma opinião pública sobre determinado assunto, os fatos objetivos têm menos influência do que os apelos emocionais. E seguindo esse apelo, as notícias falsas atraem mais e mais pessoas que, sem o senso crítico sobre a informação, ajudam na sua divulgação criando um ciclo vicioso de desinformação. Com certeza, a tecnologia tem grande responsabilidade nesse cenário, possibilitando a propagação de Fake News através de redes sociais, aplicativos de mensagens e até mesmo e-mails falsos. No entanto, ela também é o canal de combate a essa cultura. Nos últimos anos, várias ações foram feitas para que a segurança de informação tenha um papel fundamental nos crimes que envolvem as Fake News, evitando prejuízos a sociedade. Os crimes por trás das Fake News Além de todos os males que a divulgação de Fake News causa à sociedade como a legitimação da violência, o preconceito, o descrédito à ciência e muitas outras, as mensagens falsas também permitem crimes cibernéticos, como roubo de informações confidenciais, vendas falsas e desfalques financeiros. Segundo uma pesquisa realizada pela Universidade de São Paulo, em 2018, um dos maiores canais de divulgação de Fake News são os grupos de família criados no aplicativo WhatsApp. Muitas dessas mensagens são transmitidas através de imagens ou vídeos que, ao serem acionados, disparam códigos maliciosos (malware) que infectam os aparelhos com vírus que roubam informações e realizam fraudes. Também, muitas dessas notícias podem conter links que direcionam para sites que hospedam essas notícias e neles contém iscas para cliques (os chamados Clickbait) com mensagens apelativas que induz o usuário a clicar e, consequentemente, permitir o acesso a informações gravadas no equipamento como senhas e informações financeiras que possibilitem fraudes, além da lista de contatos que possibilita aumentar a abrangência da sua ação criminosa. Além das mensagens, as Fake News podem ser enviadas através de e-mails, contendo também códigos maliciosos. Essa maneira afeta, em grande parte, os ambientes corporativos. Funcionários que ainda não aplicam boas práticas de segurança de informação clicam nesses e-mails e, com isso, podem ameaçar toda a rede da empresa, se esta não estiver devidamente protegida. Contatos de clientes e fornecedores também podem ser roubados e, até em alguns casos, redes compartilhadas entre empresas podem ser portas de ataques criminosos. Ainda estamos longe de uma cultura de uso consciente da tecnologia. Com isso, a segurança da informação tem um papel fundamental na proteção de dados das empresas e das pessoas. O papel da segurança de informação A disseminação das Fake News trouxe um grande desafio relacionado à segurança de informação. Qualquer usuário, atualmente, pode ser uma porta de ataque às empresas e, com isso, as políticas de segurança tiveram que compor regras mais rígidas de acesso às redes por dispositivos móveis dos seus funcionários. As informações digitais se tornaram um dos principais produtos na era atual. Com a velocidade que as informações são transmitidas na internet e redes sociais, elas podem ser lidas por milhões de pessoas e, também, podem ser manipuladas e usadas para fraudes e uso indevido de dados. A preocupação com essas informações e a forma que os dados pessoais são compartilhados na internet motivou a criação da Lei Geral de Proteção de Dados, que estabelece princípios e critérios para coleta, armazenamento e compartilhamento de dados pessoais. A implementação das melhores práticas direcionadas pela LGPD minimiza os riscos de ataques e de uso indevido de informação além de promover a transparência na guarda e uso de dados pessoais evitando a prática de crimes cibernéticos. Além do investimento em ferramentas, serviços, criação de regras e níveis de acesso, as empresas devem ter como meta em sua política de segurança de informação manter uma comunicação ativa e recorrente para disseminar a cultura de uso consciente da tecnologia pelos colaboradores. Apresentar os riscos que traz a desatenção a certos cuidados no dia a dia e ativar o senso de urgência sobre as mudanças de comportamento necessárias para que prejuízos pessoais, como roubo de informações e fraudes, sejam evitados. A conscientização sobre a gravidade da disseminação de Fake News é essencial. Muitas pessoas não têm a dimensão do que essa prática está causando à sociedade, não só relacionado a prejuízos financeiros, mas ao comportamento humano, com riscos para a saúde pública, incentivo ao preconceito e violência. Dicas Dynamica: Qual o seu papel? Vimos que a tecnologia e a segurança de informação são essenciais na guerra contra a desinformação pela disseminação de Fake News. Contudo, o papel mais importante é o nosso que consome essa tecnologia e a informação que transita por ela. Dar atenção a alguns detalhes simples podem fazer toda a diferença e ajudar na mudança de cultura sobre o compartilhamento de informações: Considere a fonte da informação: é importante analisar a fonte que enviou a informação, qual sua motivação e se costuma enviar mensagens duvidosas Leia além do título: a maioria das Fake News apresenta um título falso, dando um entendimento totalmente diferente do contexto real da informação. Confira os autores: pesquise se realmente existem e se são confiáveis Procure outras fontes da informação: pesquise sobre a informação em outras fontes, principalmente em canais confiáveis de notícias Verifique a data de publicação: muitas Fake News usam fatos antigos para confundir os leitores e proliferar informação indevida Eleve seu pensamento crítico: analise a informação antes de encaminhar ou publicar em suas redes sociais. Lembre-se que você é um influenciador em sua rede social e isso traz uma grande responsabilidade. Se tiver dúvida sobre a informação, não compartilhe. Não passe adiante informações que não tenha certeza de que sejam verdadeiras, mesmo que possam parecer interessantes. Evite distribuir informações falsas que podem causar danos a pessoas e empresas, à sociedade. Estamos preparados para adequar sua empresa a nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e guiá-la a conhecimentos e práticas corporativas fundamentais para manter o alinhamento do propósito, visão e objetivo da sua Cultura Organizacional. Somos especialistas em estratégia, cultura e mudanças. Conte com a gente! .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }
LGPD na prática: como organizações estão se adequando
As empresas não têm mais tempo a perder. A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados – Lei nº 13.709/2018) está em vigor desde setembro de 2020. Como não existe prática sem teoria, antes de falar como as empresas estão se preparando, é importante resgatar alguns conceitos. Confira as etapas para esta adequação em nosso blog. Esta lei foi um marco regulatório em relação à privacidade e proteção de dados pessoais no Brasil. Suas bases estão centradas nos direitos à liberdade e à privacidade das pessoas e proteção de dados. Ainda há um longo caminho de mudança na forma de pensar e agir. Quer um exemplo? Quantas vezes você leu uma política de privacidade ou termos de uso até o final antes de autorizar a continuação de uma compra online? “Dados são o novo petróleo” Esta frase, que vem agitando o mundo dos negócios, foi criada por Clive Humby, um matemático londrino especializado em ciência de dados e tem sido repetida por consultores, executivos e interessados em transformação digital. Em tese, representa o alto valor atribuído aos dados e a quem souber fazer bom uso deles e aproveitar todo seu potencial. Falar sobre LGPD começa por contextualizar os motivos pelos quais se fez necessária a criação de uma lei que protegesse os dados pessoais*. Isto porque dados são transformados em informações e, após tratadas, manipuladas e analisadas são utilizadas como conhecimento e inteligência empresarial, que direciona as ações da empresa, voltadas à obtenção do lucro. Estatisticamente, quanto mais orientada a dados uma empresa, mais produtiva é. *Dados pessoais são quaisquer informações que permitem identificar um indivíduo. Pode ser o nome, o apelido, informações sobre renda, consumo, hábitos de navegação, preferências, cidade e endereço residencial, um endereço de IP, dados de localização etc. A LGPD chegou para estabelecer as “regras do jogo” a empresas e órgãos públicos na era do big data: ao mesmo tempo em que compreende a importância dos dados para o desenvolvimento econômico, inovação e empreendedorismo, respeita as garantias e direitos das pessoas ao regular o tratamento de dados, desde o momento de coleta, armazenamento, utilização até o seu compartilhamento. Evite a procrastinação: a lei já está em vigor! Se a empresa vai ou não se adequar a LGPD não é mais uma pauta a ser decidida em reunião executiva, mas sim, “quando e quais os passos a considerar”. O programa de adequação à nova lei é um processo. Uma analogia de fácil assimilação seria a comparação com uma forte dor, ou seja, você está consciente da sua dor. Vai ao médico, que vai te examinar, pedir uns exames, após o mapeamento dos seus sintomas, chegará em um diagnóstico e dará o resultado. Conhecendo o que tem, terá que fazer um plano de ação para o tratamento (remédios, reeducação alimentar…). Após o tratamento, volta no médico, averigua se os sintomas sumiram e monitora, por um tempo, para ver se o tratamento funcionou. Assim acontece em um programa de adequação de uma empresa à LGPD. O advogado, sócio-diretor da Ferreira Rodrigues Sociedade de Advogados e parceiro da Dynamica, Dr. Wolnei Tadeu Ferreira, exemplifica a fase preparatória de conscientização e capacitação em LGPD para as lideranças, etapa de suma importância para as empresas se prepararem para as etapas posteriores. “Eu e minha equipe temos atuado oferecendo treinamentos de apresentação da LGPD à alta direção, para que criem a consciência da responsabilidade e comprometimento. Um de nossos clientes, por exemplo, da área da Saúde, lida com dados sensíveis e esta orientação inicial foi importante para darem novo rumo ao tratamento de seus dados”. Dr. Wolnei explica algumas ações necessárias na fase de mapeamento e diagnóstico dos dados: “será necessário um grupo de trabalho, envolvendo os vários setores da empresa que de uma forma ou outra, manipulam dados. Este grupo irá identificar, organizar e analisar a base de dados da empresa, analisar quais os dados a serem tratados, se sensíveis ou não. Nesta fase, identificamos as oportunidades de melhorias nos processos internos”. De posse do diagnóstico de como estão os dados da empresa, parte-se, então, para a elaboração do plano de ação e execução, que variam de acordo com a empresa, mas de modo geral, contemplam: “elaboração de medidas técnicas; implantação de plano de formação e conscientização; adaptação e revisão dos procedimentos; respostas às demandas das pessoas com agilidade; análise de risco; estabelecimento de protocolos de segurança, planos de contingência para eventuais vazamentos ou incidentes”, explica Dr. Wolnei. Após isso, será necessário monitorar a adesão e os resultados dos processos definidos. Sanando as dúvidas mais frequentes Muitos são os questionamentos relacionados à LGPD. Selecionamos alguns mais frequentes para que o Dr. Wolnei e sua equipe respondam: Como a empresa comprovará que garante a proteção de dados? Dr. Wolnei – Todo projeto pretende garantir a integralidade dos dados, mas, existe sempre um fator imponderável que é o ser humano, sempre sujeito a falhas. Procedemos de modo a minimizar ao máximo os riscos, razão pela qual não há como garantir 100% de segurança em razão do fator “humano”. Mas a comprovação se dará pelos esforços feitos para minimizar riscos de vazamento como diagnóstico de falhas, revisão geral dos procedimentos, avaliação de dados operados e armazenados, finalidade, cuidados com a guarda de dados, revisão de documentos e treinamento de todos que possuem acesso aos dados ou daqueles que operacionalizem. Com isso, eventual vazamento que ocorra, minimizará seus impactos, pois falhas mínimas podem ocorrer e tentamos orientar para que não ocorram. Minha empresa decidiu apenas fazer uma nova política de privacidade para nos adequarmos à LGPD. É possível? Dr. Wolnei – Não, pois apenas a documentação não garante a utilização dos dados de forma correta, transparente e com a preocupação contínua e permanente com o usuário. A política de privacidade é elaborada na fase de implementação do plano de ação, após a análise do fluxo de dados e diagnósticos dos problemas que a empresa possui e que violam a LGPD. Indicamos uma sensibilização aos executivos sobre os conceitos básicos e a jornada necessária para se adequar à LGPD. Qual é o tempo médio para uma empresa se adequar 100% à LGPD? Dr. Wolnei – Não é possível especificar um tempo médio, varia muito, mas é certo que não se realiza antes de 2 meses. Isto porque sua implantação depende do tamanho da empresa, do tipo de atividade, quantidade dos envolvidos, volume de documentos e dados operacionalizados ou armazenados. Como dissemos, após o diagnóstico para entender como os dados são tratados na empresa serão realizados outros processos para planejar, comunicar, inventariar, indicar responsáveis, treinar envolvidos etc. O que são e quais são os dados sensíveis? Dr. Wolnei – A própria LGPD define o que são dados pessoais sensíveis (Art. 5º, II), como “aquele relacionado a: (I) origem racial ou étnica, (II) convicção religiosa, (III) opinião política, (IV) Filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, (V) Saúde ou vida sexual, VI) Genético ou biométrico.” Quais dados da base de contato das empresas deverão ser apagados? Corre-se o risco de perder parte da base de contatos? Os dados de um contato devem ser apagados sempre que solicitados? Dr. Wolnei – Deverão ser apagados os dados que não forem necessários para o fim a que se destina ao objetivo desejado pela empresa. Pode-se perder parte dos dados, se não houver backup ou segurança digital, na ocorrência de incidente do tipo de dano a disco rígido ou equipamento onde sejam armazenados os dados, invasão hacker por imprudência de parte de usuários na falta dos cuidados necessários quando de acesso a site indevidos. Os dados devem ser apagados sempre que houver solicitação formal por parte do titular dos dados, no prazo estipulado pela LGPD de 15 dias. Por que as empresas estão recebendo os aditivos de contrato de seus clientes e fornecedores, envolvendo a LGPD? Dr. Wolnei – Todas as empresas que de um modo ou outro tratam dados, estão sendo obrigadas a se adequar à LGPD; como no exemplo dos aditivos que estão sendo encaminhados para que os contratos sejam adequados ao tratamento de dados. Trata-se de medida salutar e orientativa. Quais são as penalizações pelo descumprimento à LGPD? Quando passam a valer? Que órgão poderá aplicá-las? Quem será ou serão os órgãos fiscalizadores? Qual o valor da multa? Dr. Wolnei – A LGPD confere severas sanções para empresas que descumprirem as disposições legais. As punições só serão aplicadas a partir de agosto de 2021 pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), entidade responsável por fiscalizar o cumprimento da lei. Porém, como a lei já está valendo, alguém que se sinta prejudicado pode reivindicar judicialmente a reparação de eventual dano sofrido com o vazamento de dados. O valor das multas irá variar dependendo do grau das infrações cometidas que podem ser: multa simples, de até 2% (dois por cento) do faturamento da pessoa jurídica de direito privado, grupo ou conglomerado no Brasil no seu último exercício, excluídos os tributos, limitada, no total, a R$ 50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais) por infração; III – multa diária, observado o limite total a que se refere o inciso II. Outras sanções aplicáveis constam no Art. 52: I – advertência, com indicação de prazo para adoção de medidas corretivas; IV – publicização da infração após devidamente apurada e confirmada a sua ocorrência; V – bloqueio dos dados pessoais a que se refere a infração até a sua regularização; VI – eliminação dos dados pessoais a que se refere a infração; X – suspensão parcial do funcionamento do banco de dados a que se refere à infração pelo período máximo de 6 (seis) meses, prorrogável por igual período, até a regularização da atividade de tratamento pelo controlador; XI – suspensão do exercício da atividade de tratamento dos dados pessoais a que se refere a infração pelo período máximo de 6 (seis) meses, prorrogável por igual período. Em que situações, na sua opinião, uma empresa deve se valer de uma consultoria para se adequar à LGPD? Dr. Wolnei – Para se adequar à LGPD, todas as empresas devem buscar orientações de todas as áreas envolvidas. Uma consultoria jurídica é essencial pois, a ajudará a compreender quais mudanças a LGPD ocasionará em cada setor da empresa, quais os pontos críticos a serem observados e as consequências que a lei trará ao seu negócio. Exemplos: contratos, dados coletados em sites, contratações, operadores de dados, armazenamento e guarda de dados etc. A Dynamica uniu sua expertise em Gestão de Mudanças e Cultura aos parceiros Ferreira Rodrigues Sociedade de Advogados na área Jurídica e Rischio, na área Tecnológica, para juntos buscarmos as soluções mais alinhadas na adequação da sua empresa à LGPD. Saiba mais! Podemos te ajudar com: Mapeamento dos Dados sensíveis Mapeamento dos processos Elaboração do Relatório de Impacto e Proteção de Dados Serviços terceirizados de DPO (Date Professional Officer, nova função obrigatória, responsável pelos dados na empresa) Avaliação e Apoio jurídico Avaliação de Segurança e Infraestrutura e Sistemas de Tecnologia Treinamento e Conscientização Preparação dos colaboradores e demais stakeholders para a mudança Monitoramento do plano de ação e Sustentação das mudanças às rotinas da empresa Somos especialistas em estratégia, cultura e mudanças. Conte com a gente! .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }
Quais as mudanças trazidas pela LGPD e como adequar a sua empresa à nova legislação.
Não é de hoje que a segurança de dados vem sendo discutida como algo fundamental para a integridade das pessoas em todo o mundo. Com diversos escândalos de vazamento de informações por empresas do mais alto escalão, fica evidente a necessidade de medidas que visam assegurar a coleta, tratamento e compartilhamento de dados de terceiros. Assim como já seguiam os países da Europa e América, o Brasil entendeu a necessidade de aplicar medidas para oferecer um ambiente mais seguro na troca de dados entre empresas, clientes e fornecedores. Porém, não basta implementar novas leis, é necessária a mudança de pensamento e atitude das pessoas diante do compartilhamento de seus dados. Com a aprovação da LGPD, as empresas precisam adequar-se rapidamente aos moldes da legislação para que não hajam prejuízos estruturais e financeiros na organização. Nos próximos parágrafos mostraremos formas ágeis de adaptar a sua empresa à LGPD e como a nova legislação impacta as organizações. Como adequar a sua empresa à LGPD? Forme um time É importante definir um time que cuidará do processo de adequação, sendo recomendável haver pessoas tanto do setor de TI quanto da área jurídica da empresa, se esta existir. Esse time será multidisciplinar e indicará as adequações necessárias. Importante definir um DPO (Date Professional Officer), nova função responsável pelos dados da empresa. Mapeie os dados (Diagnóstico ou Data Mapping) O segundo passo é entender quais dados e informações a empresa possui. Esse processo deve envolver todos os setores da organização que fazem a coleta, tratamento ou armazenamento de dados e é preciso garantir a busca minuciosa para que não haja problemas futuros para a empresa. Levante ajustes e planos de ação (Gap Analysis) Com base nas adequações que se fizerem necessárias na empresa, seja de processos, tecnologia ou de comportamentos e hábitos, deve-se criar um plano de ação. Saiba mais Sensibilize e capacite Não basta implementar novos programas e excluir dados obsoletos se os funcionários continuarem com práticas antigas ou desatenciosas quanto aos dados que circulam na empresa. Todos os colaboradores da empresa devem ser sensibilizados para a importância dos cuidados com os dados. Implemente Durante as tratativas dos gaps, a empresa começa a se configurar e moldar para atender a LGPD. Nesta etapa todas as áreas revisitam seus processos, o time da Mudança/DPO atua diretamente para reforçar a necessidade das adequações e como isto deve ser tratado. Monitore e sustente a mudança Assim que adequada, a empresa deve manter uma constante avaliação para assegurar que tudo está ocorrendo da forma planejada e que os novos processos ou programas sejam implementados à luz da LGPD. Como a Dynamica pode ajudar a sua empresa nesta jornada? A Dynamica uniu sua expertise em Gestão de Mudanças e Cultura a parceiros nas áreas Jurídica, Tecnológica, de Processos e, juntos, temos soluções para planejar, assessorar, implantar, administrar, orientar e monitorar programas voltados para o cumprimento da LGPD em sua empresa. Estamos aqui para te apoiar! Se você precisar de ajuda para entender o que fazer e como se preparar para atender a LGPD, podemos te ajudar com: Mapeamento de dados sensíveis Mapeamento de processos Elaboração do Relatório de Impacto e Proteção de Dados Serviços terceirizados de DPO (Date Professional Officer) Avaliação e apoio jurídico Avaliação de segurança e infraestrutura e sistemas de tecnologia Treinamento e conscientização Preparo dos colaboradores e demais stakeholders para a mudança Sustentação das mudanças às rotinas da empresa O que muda com a LGPD para as organizações? É fato que a vigência da LGPD traria mudanças para o universo corporativo, seja em empresas de pequeno, médio ou grande porte. Tendo em vista a segurança de dados, um dos setores de mais atenção é o de TI, responsável pela cibersegurança das organizações. Agora, o setor precisa atuar com o desenvolvimento ou implementação de sistemas que previnam, detectam e remedeiam possíveis violações de dados pessoais de clientes e funcionários da empresa. Outro ponto de atenção é a responsabilidade pela proteção dos dados, agora de cuidado total das empresas que fazem a coleta e gerenciam as informações de terceiros, incluindo colaboradores, clientes e fornecedores. Nesse caso, é necessário adotar novas práticas para gerir os dados e torná-los acessíveis aos titulares quando necessário. Como a adoção de boas práticas será considerada um critério atenuante das penas, que poderão chegar a milhões de reais, a política interna da empresa precisará ser atualizada e esclarecida aos envolvidos. Isso inclui ter um comitê de segurança, padronizar fluxos de trabalho e controlar o acesso aos dados, entre outras medidas. Ou seja, as organizações deverão ser mais responsáveis, pensando bem antes de solicitar qualquer informação do usuário. Nesse sentido, a recomendação é minimizar a quantidade de dados solicitada, e torná-los anônimas sempre que possível. A LGPD é válida para empresas privadas e públicas, mas tem um foco maior em organizações que lidam com dados pessoais e sensíveis e monetizam em cima deles, como companhias de telemarketing e e-commerce. Muitos são os questionamentos relacionados a esta nova lei. Vamos sanar algumas destas dúvidas, mas saiba mais aqui. Por onde começar para adequar minha empresa à LGPD? Muito além de ser só uma mudança legislativa, a LGPD requer mudanças organizacionais. Pensar em métodos ágeis para garantir uma transição alinhada com a cultura da empresa é a melhor forma de adequar o seu corpo empresarial aos padrões exigidos pela norma. Entenda que é preciso acompanhar de perto se todos os setores estão trabalhando em conjunto para garantir que a empresa esteja cumprindo com o que foi solicitado com uma visão integrada da mudança. Quanto tempo tenho para me adequar? Quais multas a empresa pode sofrer no descumprimento de alguma regra? O processo de adequação deve ser pensado de acordo com fatores como: tamanho, quantas filiais possui, quantidade de funcionários, quais são os processos de tratamento de dados, quais os sistemas que comportam e analisam os dados. O mais recomendado é que as empresas não demorem para iniciar a adequação, levando em conta que o processo pode durar de 6 a 12 meses. Assim como a adaptação, as multas variam de acordo com o porte da empresa e como ela se posiciona dentro das regras estabelecidas pela LGPD. E com relação aos dados pessoais que já se encontram em seu poder? Caso a sua empresa já possua um banco de dados anterior à aprovação da lei, o uso das informações deve ser feito com objetivos claros e definidos. Para evitar qualquer problema, certifique-se de apagar informações – de clientes ou funcionários – que não sejam úteis para seu negócio. Algumas empresas buscam ainda o suporte de advogados especialistas em LGPD. Entenda mais sobre a Lei Geral de Proteção de Dados Nos últimos meses você tem se deparado com o pedido de autorização em sites e instituições para a coleta dos seus dados? Isso começou devido à aprovação da nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Depois de um longo tempo de especulações, a lei de número 13.709/2018 entrou em vigor no Brasil em 18 de setembro de 2020. O objetivo é regulamentar a coleta e tratamento de dados de terceiros, sejam eles online ou não. A lei se aplica a todos os setores que utilizam de alguma forma a coleta de dados de terceiros e garante a transparência e consulta das informações coletadas aos titulares toda vez que forem solicitadas por eles. Se a sua empresa precisa de suporte na adequação às normas da LGPD, nós podemos te ajudar! Entre em contato conosco e conheça o nosso trabalho. Participe dos próximos eventos e cursos da Dynamica O último Encontros para Mudança de 2020 acontece dia 25/11 e tem como tema: Gestão & Pessoas – Construindo times de alta performance. Acesse e garanta sua vaga! Ainda dá tempo para se certificar em Gestão de Mudanças Organizacionais Somos especialistas em estratégia, cultura e mudanças. Conte com a gente! .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }