Como Impulsionar Seu Time com a Ferramenta de Assessment Comportamental da Dynamica
Muitas empresas e gestores não sabem, mas utilizar uma ferramenta, como o Assessment Comportamental, pode ser a cereja do bolo que estava faltando para que as equipes consigam trabalhar de forma mais adequada e com melhores resultados. Se você quer saber como isto funciona, acompanhe nossa reportagem para descobrir tudo sobre este instrumento, que apoia gestores e líderes de qualquer área em empresas de pequeno, médio e grande porte. O Assessment Comportamental é um instrumento usado para conhecer, observar, descrever, explicar e prever comportamentos. Isso é feito para trazer autoconhecimento e facilitar uma gestão mais estratégica dos profissionais, além de medir e calcular os vários fatores de comportamento. “É um instrumento que não mede valores, não mede ética e não mede caráter. É sempre comportamento e comportamento humano você muda de acordo com o seu momento de vida. A gente não consegue separar o ser humano pessoa e o ser humano colaborador. Somos únicos e dependendo do nosso momento de vida, isso pode afetar a vivência corporativa”, explica Lilian Ramos, diretora da Dynamica Consultoria e especializada no Assessment Comportamental. Estes tipos de instrumentos são chamados de testes psicométricos que relacionam padrões do comportamento humano com ciências estatísticas. A própria pessoa e/ou seu gestor poderão observar pontos de desenvolvimento, seja na saúde mental ou na busca por novos conhecimentos. “É um relatório muito importante para o autoconhecimento no momento atual do indivíduo. Ele sempre mede a situação presente da pessoa e, por conta disso, indicamos aplicar este teste de forma periódica”, diz Lilian. Pontos Fortes e Pontos Fracos Uma avaliação comportamental é uma ferramenta importante que pode ser usada para ajudar a identificar pontos fortes e fracos naturais. As avaliações comportamentais também podem auxiliar a compreender melhor as razões por trás do comportamento das pessoas. O Assessment Comportamental pode então ser usado para entender o motivo por trás das atitudes de uma pessoa, tanto do lado pessoal quanto do lado profissional, e ajudá-la a crescer tanto com Soft Skills quanto Hard Skills. “Como um instrumento para gestão de pessoas no mundo corporativo, é muito importante porque mostra como a pessoa está se comportando no dia a dia. É fundamental para a gestão estratégica de pessoas, utilizando as competências de cada colaborador naquilo que ele faz de melhor. De acordo com a especialista, é importante conhecer as competências e habilidades das pessoas para dosar as ações de desenvolvimento.Para que isto fique mais claro, vamos citar um exemplo: o colaborador tem muito conhecimento que pode ser compartilhado com colegas da empresa durante palestras ou workshops, entretanto, este colaborador é muito introvertido e tem pavor em falar em público. Se o gestor o forçar a tal, pode desenvolver um quadro de ansiedade neste colaborador e causar transtornos. No entanto, o gestor já sabendo disso, por meio do relatório, decide trabalhar pequenas atividades para que o seu colaborador desenvolva mais confiança e liberdade para falar em público. Conforme ele vai se desenvolvendo, vai se preparando para palestras ou workshops maiores. “É útil para o gestor e útil para a pessoa. Os desafios devem ser dados para que as pessoas cresçam, porém entender o perfil comportamental e ajustar as dimensões dos desafios é muito importante”, complementa Lilian. Como funciona Existem muitos tipos diferentes de avaliações comportamentais, mas todas compartilham o objetivo comum de tentar compreender o comportamento da pessoa para ajudá-la a se desenvolver na vida pessoal ou profissional. Por exemplo, eles podem medir coisas como quão bem uma pessoa lida com o estresse, quão adaptável ela é e quão bem ela trabalha em equipe. O Assessment Comportamental que a Dynamica utiliza é baseado em DISC, MBTI (Myers-Briggs, indicador tipológico) e outros métodos que trabalham em conjunto. É apropriado que o gestor tenha um conhecimento básico sobre os perfis comportamentais para dar o feedback para cada um de sua equipe que passou pelo teste. Para isto, a Dynamica prepara o gestor para que ele entenda tanto o relatório quanto cada um dos perfis comportamentais. Ao todo, são quatro perfis: executor, comunicador, analista e planejador. “Não precisa ser um especialista. O próprio relatório é muito didático e de fácil entendimento, mas cabe uma orientação”, explica Lilian. Na verdade, todas as pessoas têm os quatro tipos de comportamento, mas geralmente, dois deles são mais ativos. Isto não impede que a pessoa aperfeiçoe os outros dois tipos. Por isso é de grande importância realizar o Assessment Comportamental. É uma forma da pessoa descobrir as competências que faltam para ser desenvolvidas. Como citamos antes, elas podem ser tanto Soft Skills quanto Hard Skills. “Gostamos de dizer que o Assessment Comportamental oferece uma visão integral que busca olhar o indivíduo como um todo. E isto é muito importante tanto para a própria pessoa que passa pelo teste, quanto para a organização”, completa Lilian. A Dynamica aplica o Assessment e analisa cada perfil, que é entregue em formato de relatório. Quanto ao feedback, Lilian enfatiza a importância dos gestores seguirem em frente com o desenvolvimento de um plano individual (PDI) para cada pessoa a partir do resultado. “Muitas empresas fazem o Assessment, recebem o feedback, mas não utilizam a fundo como poderiam fazer. É preciso ter de fato o foco no desenvolvimento de suas pessoas.” Outro ponto que podemos destacar é a importância do gestor também ter o seu perfil analisado pelo Assessment e saber olhar para si, aprendendo seus pontos fortes e os que ainda precisam ser melhorados. Todos nós estamos sempre em desenvolvimento e é possível aprimorar comportamentos e competências de forma constante. É o lifelong learning. O RH também tem um papel relevante, pois pode auxiliar o gestor a utilizar o relatório para desenvolver um PDI para cada colaborador e apoiar na evolução pessoal e profissional dos envolvidos. “Todos só têm a ganhar. A organização, que investe no aperfeiçoamento de seus colaboradores, e os colaboradores, com a chance de se desenvolver ainda mais”, completa Lilian. O Assessment também favorece o entendimento da necessidade de novos treinamentos, sejam para desenvolvimento de Soft ou Hard Skills. Então a empresa irá investir em treinamentos para a melhoria de sua equipe. Para isto, a Dynamica oferece cursos que desenvolvem as competências de liderança, gestão de projetos, visão de planejamento e organização, visão sobre o que são processos, técnicas de negociação, comunicação interpessoal e outros. Segundo Lilian, o teste do Assessment Comportamental que a Dynamica utiliza leva de cinco a dez minutos para ser realizado. Quando da aplicação para grupos, a equipe da Dynamica analisa as respostas de cada indivíduo e monta um relatório com visão consolidada da equipe. No final, organiza uma devolutiva para os colaboradores que participaram do Assessment. “Geralmente a devolutiva é feita num workshop para toda a equipe”, explica. Após a entrega do relatório e a percepção final sobre o grupo participante, a Dynamica pode fazer o PDI em conjunto com cada colaborador ou o próprio gestor. Outra alternativa é o próprio RH trabalhar o desenvolvimento do PDI. Outro ponto que vale a pena destacar é que a Dynamica também pode dar consultoria e mentoria para o gestor, com o intuito de melhor aproveitar o relatório que tem em mãos. O instrumento que a Dynamica utiliza é apropriado para uso pessoal ou corporativo. Muitas pessoas ou empresas não utilizam por desconhecimento sobre a aplicação e visão de desenvolvimento humano, mas é acessível para todos. Ou seja, a pessoa física pode contratar o Assessment da Dynamica e ter seu PDI desenvolvido sem a necessidade de esperar a empresa em que trabalha. “É de fato algo que pode contribuir para gerar sinergia, seja no âmbito pessoal quanto no profissional, visando qualidade de vida, saúde mental e melhoria de desempenho em todas as esferas,” completa Lilian. E se você se interessa pelo assunto relacionado ao comportamento humano e Soft Skills, acesse nosso ebook: https://conteudo.dynamicaconsultoria.com.br/assessmentcomportamental Somos especialistas em estratégia, cultura, liderança e mudanças. Conte com a gente! .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }
A Negociação no Centro da Gestão de Projetos
Nos dias atuais, o mercado de trabalho tem dado preferência a pessoas que possuem Soft Skills – afinal de contas, são habilidades que auxiliam no trato com outros indivíduos, apoiando o alto desempenho de colaboradores e o desenvolvimento dos negócios. Quem gosta de trabalhar com uma pessoa que não consegue entender as necessidades dos outros ou não enxerga como tudo funciona? A boa notícia é que as Soft Skills são habilidades que podem e devem ser desenvolvidas por meio de cursos, leituras e no ambiente de trabalho. Se você pesquisar, encontrará muitos livros que ensinam como desenvolver as diversas Soft Skills, inclusive sobre a arte da Negociação, habilidade que estamos abordando este mês. Para Fabio Zion, gerente de projetos da Dynamica Consultoria, a negociação é uma habilidade que está presente no dia a dia de um gestor de projetos, pois é um cargo muito dinâmico e que atua em diversas áreas da empresa. “Atrelado à negociação, está a visão sistêmica. Um gestor de projetos precisa ter a visão da empresa como um todo. O PMO integra a camada operacional à camada estratégica para garantir as diretrizes mercadológicas, metodológicas e orçamentárias”, explica. Negociando acordos em projetos Os recursos são limitados nos projetos e saber negociar é um dos fatores críticos para o sucesso. Para um gerente de projetos, a negociação acontece diariamente – externa e internamente. “Negociamos desde a alocação de pessoas para a equipe, como também prazos e entregas. Além disso, também negociamos com fornecedores, stakeholders, cliente executivo da área, patrocinador do projeto, jurídico, recursos humanos e finanças”, detalha Zion. Conhecer a comunicação não verbal (por meio de gestos, expressões faciais e linguagem corporal) pode ser uma boa estratégia para o negociador. “Para negociar precisamos ter jogo de cintura e ser transparente, flexível e sincero. Manter a credibilidade é crucial, caso contrário não conseguimos negociar mais nada no futuro”, diz Zion. Fabio Zion atua como gerente de projetos há 20 anos e possui formação em administração, gestão de projetos, psicologia positiva e neurociência. Para ele, é muito importante o negociador entender bem o comportamento humano e ter uma visão sistêmica. “Ao visualizar a empresa como um todo, fica mais fácil compreender o motivo da negociação e como ela vai impactar o todo”, comenta. Para ficar mais claro o que a visão sistêmica tem a ver com a negociação, Zion contou um aprendizado em projeto que aconteceu há alguns anos. “Foi um projeto que levou dias de negociação, mas acabou de forma positiva”. “Como você sabe, toda empresa define metas e oferece bonificações. E neste caso específico, um diretor trabalhava arduamente para atingir suas metas, entretanto, percebemos que tais metas iriam causar problemas (como falta de recursos em outras áreas) para a organização como um todo. Neste caso, a visão sistêmica nos deu uma boa percepção do que estava acontecendo e como tudo terminaria: o diretor atingindo as metas do ano e a empresa penalizada; talvez, até perdendo market share e lucros”, relembra Zion. “Aquela negociação foi intensa, porém essencial. Depois de muitas reuniões e apresentações, conseguimos mostrar para o diretor que o mais importante naquele momento era ele desistir de suas metas, individuais, e garantir o sucesso da organização como um todo. No final, ele entendeu o contexto geral e ainda foi visto como o salvador da empresa, pois mudou o rumo dos acontecimentos e garantiu o sucesso das diversas áreas da companhia”, explica. Neste aprendizado de projeto pudemos encontrar diversas Soft Skills que já tratamos em textos anteriores como resolução de problemas, pensamento crítico e tomada de decisão. Como ser um bom negociador Segundo Zion, a pessoa pode aprender negociação ao longo da carreira, porém não é o suficiente. “É imprescindível que a pessoa realize cursos sobre negociação e também comportamento humano para se tornar um profissional completo”, explica. Existem muitos métodos de negociação e alguns deles abordamos no blog anterior. Um sistema de negociação amplamente conhecido é o Modelo de Escada de Mudança Comportamental (Behavioral Change Stairway Model) propõe o seguinte para o bom negociador: escuta ativa: ouvir e prestar atenção; empatia: entender as preocupações e considerações do outro; rapport: criar uma conexão mais profunda com o outro; influencia: ganhar confiança para depois influenciar e persuadir com estratégia. Dicas de ouro ao negociar: Saber ouvir mais do que falar: entender os principais interesses do outro é uma vantagem Ceda o que lhe interessa menos e solicite o que mais lhe interessa Sempre ter um bom relacionamento com os principais envolvidos e responsáveis pelos recursos Identificar e conhecer os interesses e motivações dos envolvidos na negociação (a visão sistêmica aqui ajuda muito) Estude técnicas de negociação e comportamento humano Este mês a Dynamica Consultoria está com vagas abertas para o curso de formação e certificação de Líderes de Mudanças Organizacionais. Neste curso, você aprende a metodologia de GMO da Dynamica, que já é comprovada em inúmeros projetos que a empresa atua, aborda diversas Soft Skills e desenvolve novas amizades. Seja um líder de mudanças organizacionais em sua empresa. Com certeza é um caminho que gera muitos frutos positivos. Clique aqui para fazer sua inscrição. Somos especialistas em estratégia, cultura, liderança e mudanças. Conte com a gente! 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A Resolução de Problemas e a Tomada de Decisões na Visão de um Consultor de GMO
Lidar com resolução de problemas e tomada de decisões é parte do dia a dia de quem gerencia mudanças nas empresas. Afinal, todos os projetos de Mudança tendem a ser complexos, envolver muitas pessoas e tomadas de decisões. Para quem acha que GMO é apenas comunicar e alinhar as estratégias e conhecimentos entre colaboradores, está enganado. E para conhecer melhor como um consultor de GMO atua nos projetos e utiliza as soft skills de resolução de problemas e tomada de decisões, conversamos com Liliane Freire, gerente de operações de Change Management da Dynamica Consultoria. “Não existe uma solução pronta de GMO. As resoluções de problemas são baseadas no cenário encontrado e na Cultura de cada empresa. Quanto mais experiência um consultor tenha vivido ao longo de sua carreira, consegue juntar mais sinapses de diferentes situações e propor soluções mais assertivas”, explica. A Importância de Conhecer a Cultura Organizacional Conhecer o perfil de cada colaborador, as expectativas da alta gestão em relação ao projeto e a posição dos sponsors do projeto é muito relevante para um consultor. Cada detalhe nesse quebra-cabeça pode ter informações e fatos que contribuem para a resolução de problemas e tomada de decisões. Neste sentido, a análise da Cultura Organizacional passa a ser um dos critérios mais importantes para os consultores na hora de mapear soluções para alguns possíveis problemas. “Nosso papel acaba indo além do projeto em que estamos alocados. Muitas vezes, os clientes nos trazem questões e problemas que não fazem parte do projeto e querem nossa ajuda para resolver”, complementa. Uma dica que Liliane dá sobre como resolver situações de conflitos é: repartir os problemas e as dificuldades para entender melhor suas raízes e com isso trabalhar, de forma mais certeira, a proposição de soluções. Segundo Liliane, nem a resolução de problemas e nem a tomada de decisões são realizadas no “achômetro”. São utilizados instrumentos de gestão e a própria Metodologia da Dynamica para se chegar a uma resposta mais assertiva para o cliente. Todo projeto traz mudanças e toda mudança gera necessidades de ajustes. É aí que o profissional de GMO entra com seu amplo conhecimento de ferramentas, técnicas e experiências em projetos anteriores. “É importante dividir cada parte da mudança, questionar cada aspecto e entender os riscos, impactos e ganhos. Depois, contextualizamos tudo isto às pessoas que terão que se adequar à nova forma de trabalhar, minimizando a dificuldade de adesão”. Nem Culpados e Nem Inocentes Um ponto essencial é que nenhum profissional que gerencia a mudança jamais aponta o dedo para os culpados ou responsáveis por eventuais problemas ou impactos, e sim mostra os riscos que podem ocorrer para os negócios caso não se tome a decisão correta. “Nenhum consultor impõe o que é certo. Apenas mostra as necessidades de ajustes e os riscos de não tratá-los antecipadamente”, afirma. Quando perguntamos a Liliane se em todo projeto que atuou sempre foi ouvida, a resposta foi um categórico “não”. Ela lembra de diversos projetos em que foi questionada sobre qual seria a melhor decisão a ser tomada diante de uma situação e após uma análise sobre os cenários envolvidos, levando em conta aspectos da empresa, do projeto dos colaboradores, compartilhou recomendações que no final das contas não foram tomadas. Conclusão? A decisão é do cliente, cabe ao profissional da mudança ter a resiliência e persistência para continuar propondo sempre melhorias e agregando valor às decisões da empresa, relacionadas às mudanças em que estiver atuando. “Um caso muito recente foi um projeto em que os usuários-chave estavam sendo requeridos para retornarem às suas áreas logo após a implementação e recomendamos fortemente que aguardassem o período de Operação Assistida, pois havia a necessidade de suporte do projeto às áreas de negócio. O cliente achou melhor ceder aos apelos dos gestores das áreas, suspendeu a sala do projeto, cada usuário-chave retornou às suas posições e, após alguns dias, perceberam que tomaram a decisão errada e precisaram voltar atrás”, relembra Liliane. Tomada de Decisão Mais Assertiva Possível Já falamos sobre a importância das lições aprendidas. Esta é uma ferramenta muito utilizada pelos consultores da Dynamica. A realização de sessões de lições aprendidas a cada nova fase do projeto mostra o que precisa ser melhorado, o que deve ser mantido ou incorporado na próxima fase e o que deve ser descartado. Os resultados das sessões de lições aprendidas servem de base para as recomendações do profissional da mudança na hora das tomadas de decisão. “Somos analíticos e toda recomendação que fazemos, para uma tomada de decisão, é baseada na análise de dados. Se mapeamos situações que não deram certo, não faz sentido insistir em algo que não funcionou” Outra ferramenta empregada pelos profissionais de GMO são pesquisas. Elas podem ser aplicadas tanto para entender o posicionamento dos colaboradores, dos stakeholders, detalhes da Cultura Organizacional, quanto para acompanhamento de uma fase do projeto ou controle. Liliane deixa algumas dicas de como resolver problemas num projeto: Identificar o problema Classificar o problema, por exemplo: impacta pessoas, infraestrutura, processos? Formalizar o problema junto aos responsáveis Identificar quem vai tratar o problema Fazer o acompanhamento com o facilitador do problema Reportar o andamento, dando visibilidade à evolução da tratativa Escalar quando não houver avanço E se você quiser conhecer mais sobre as Soft Skills, acompanhe nossas redes sociais. Somos especialistas em estratégia, cultura, liderança e mudanças. Conte com a gente! Todo mês novos conteúdos em nosso blog e redes sociais. Acompanhe! .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }
Resolução de Problemas
A resolução de problemas é uma das principais habilidades que crescerá em importância nos próximos cinco anos (e além), de acordo com o relatório Future of Jobs, do Fórum Econômico Mundial. Nos últimos anos vimos muita mudança no mercado de trabalho e as soft skills, mais do que nunca, têm sido grande destaque na hora das contratações. A transformação digital, a inovação tecnológica cresce constantemente e com velocidade, apresentando novas formas como processos da Inteligência Artificial (bots, ChatGPT). Esse fato reforça a necessidade que as pessoas desenvolvam soft skills para entregarem o seu melhor em um mundo cada vez mais tecnológico e em que o diferencial será a capacidade humana de reação e adaptação. Saber identificar e resolver problemas de forma rápida e eficiente é uma das premissas para quem quer fazer a diferença nos meios onde atua. Neste especial sobre Soft Skills abordaremos as habilidades de Resolução de Problemas. post passado tratamos do tema sobre pensamento crítico. Os solucionadores de problemas eficazes usam uma abordagem sistemática que lhes permite dividir problemas difíceis em partes menores e mais gerenciáveis. Em sua forma mais simples, a solução de problemas envolve três etapas básicas: Passo 1 – Identificar o problema. Embora pareça óbvio, é importante dedicar um tempo para realmente entender qual é o problema antes de tentar resolvê-lo. Uma conversa com pessoas afetadas pelo problema, fazer pesquisas ou consultar especialistas na área pode ajudar. Passo 2 – Gerar uma lista de possíveis soluções. Considere a eficácia de cada solução e se é ou não viável implementá-la. Depois de reduzir a lista de soluções possíveis, comece a testar as mais promissoras. Passo 3 – Implementar a solução. Esta etapa também inclui determinar quais recursos são necessários para colocar a solução em ação, como dinheiro, pessoal ou tecnologia. Em última análise, o objetivo é encontrar a solução mais eficaz e prática que aborda tanto o problema imediato quanto as causas subjacentes. Habilidades na Resolução de Problemas Colaboradores com boas habilidades de resolução de problemas são imprescindíveis para que uma empresa alcance o sucesso. Listamos abaixo 5 características que não podem faltar: 1) Criatividade A criatividade nos permite examinar um problema a partir de múltiplas perspectivas, usar o pensamento inovador e encontrar soluções diferenciadas. Ao abraçar a criatividade, nos abrimos para novas possibilidades e tornamos nossos esforços de resolução de problemas mais eficazes. Que tal usar a criatividade? Crie processos para melhorar o fluxo de trabalho e reduzir custos Brainstorm de ideias para desenvolver novos produtos ou serviços Desenvolva estratégias para aumentar a fidelidade e satisfação do cliente (interno ou externo) Aproveite a tecnologia para criar processos e sistemas mais eficientes Analise os dados para identificar tendências e oportunidades de melhoria 2) Pesquisa As pesquisas são essenciais para resolver problemas complexos. Somente coletando e analisando dados de várias fontes podemos avaliar o problema e determinar com precisão as soluções mais adequadas. Pesquisa no local de trabalho Identifique novos mercados ou segmentos de clientes para atingir Reúna informações sobre os concorrentes e seus produtos/serviços Fique por dentro das novidades e novidades do setor Avalie potenciais parceiros, fornecedores ou produtos antes de comprar Analise o desempenho passado para fazer projeções para o futuro 3) Comunicação Depois de identificar uma solução possível para um problema, você precisa ser capaz de explicar claramente para os envolvidos. A comunicação verbal e escrita, bem como a capacidade de ouvir com atenção e entender a perspectiva dos outros é ponto importante neste contexto. Foco em sua comunicação: Garanta o entendimento real da mensagem Atua sempre com comunicação de dupla mão Exerça o diálogo verdadeiro Peça feedback durante sua interação 4) Colaboração Ser capaz de trabalhar em equipe é uma habilidade importante que contribui para a solução eficaz de problemas. Quando os membros de uma equipe trabalham juntos para lidar com problemas complexos, as melhores soluções geralmente são encontradas porque cada indivíduo tem uma perspectiva única e um conjunto de habilidades que podem contribuir para resolver o problema. Você sabe trabalhar em equipe? Promova um ambiente de comunicação aberta, com feedback e chance de crescimento Utilize os pontos fortes de cada membro da equipe para atingir um objetivo comum Desenvolva a confiança, respeito e camaradagem entre os membros da equipe Promova uma cultura de responsabilidade e propriedade dos projetos Incentive a criatividade, a tomada de riscos e uma atmosfera de experimentação (sem julgamentos) 5) Tomada de decisão É importante ser capaz de identificar problemas e analisar possíveis soluções. Ainda assim, em algum momento, você precisa tomar uma decisão. Bons tomadores de decisão se concentram em resolver o problema, em vez de perder tempo analisando todos os dados disponíveis ou debatendo incessantemente qual é a melhor opção. Saiba tomar decisões Use o feedback de forma construtiva para tomar melhores decisões quando necessário Assuma riscos quando necessário e esteja ciente das possíveis consequências Aprenda com os erros e use os dados para desenvolver soluções melhores Demonstre confiança e determinação ao fazer escolhas difíceis Analise as situações com base em fatos e dados, não em suposições ou emoções Conheça as Ferramentas mais Usadas Há uma série de ferramentas para solução de problemas, como Brainstorming, PDCA, 5W2H, Design Thinking, Análise SWOT e outras. Que tal conhecer um pouquinho sobre cada uma delas? Brainstorming Brainstorming é uma palavra da língua inglesa que pode ser traduzida como “tempestade de ideias”. É uma técnica que estimula o surgimento de ideias criativas por meio de uma reunião de vários colaboradores. PDCA O PDCA (Ciclo de Deming) é uma ferramenta de gestão que visa a melhoria contínua dos processos. É baseado em quatro etapas: planejar (plan), executar (do), verificar (check) e agir (act). 5W2H O 5W2H é um método prático para entender as principais informações sobre um projeto e organizar a execução. Ele é realizado por meio de 7 perguntas: what (o que?); why (por que?); who (quem?); when (quando?); where (onde?); how (como?); e how much (quanto custa?). Design Thinking Design Thinking é uma abordagem de pensamento criativo, que ajuda a gerar ideias e/ou soluções para os problemas. Não é uma ferramenta com uma fórmula específica. É uma reunião com pessoas de diversas áreas da empresa, experiências e conhecimentos distintos que unidos oferecem diversas ideias e perspectivas. Análise SWOT Existem várias técnicas que as pessoas usam para resolver problemas. A realização de uma Análise SWOT pode ajudar a descobrir se uma solução tem pontos fortes e fracos específicos. SWOT é um acrônimo para Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats. (Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças). Força – por que essa solução específica se encaixa nesse problema? Fraquezas – Que pontos fracos tem a solução? Você pode ajustá-los ou melhorá-los? Oportunidades – Quais benefícios e oportunidades advêm da capacidade de implementar esta solução específica? Ameaças – Existe alguma parte da solução que afetará negativamente sua equipe ou organização? Você conhecia todas essas ferramentas? Qual sua experiência em resolução de problemas? Na próxima edição abordaremos como esta importante soft skill acontece na ação, na nova sessão “Aprendizados em Projetos”. Somos especialistas em estratégia, cultura, liderança e mudanças. Conte com a gente! Todo mês novos conteúdos em nosso blog e redes sociais. 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As Habilidades do Pensamento Crítico
Este é o primeiro texto do especial Soft Skills que a Dynamica Consultoria desenvolveu para seus leitores. Muito falamos sobre a importância de ser um líder humanizado, sobre desenvolvimento de estratégias de mudanças, comunicação efetiva e desenvolvimento de equipes. Dada a importância de todos esses assuntos para o crescimento das empresas e de novos negócios, resolvemos abordar neste texto, as habilidades do Pensamento Crítico. Quando se trata de soft skills, existem certas competências-chave que os empregadores valorizam acima de outras. Habilidades sociais de comunicação interpessoal, trabalho em equipe, resolução de problemas são algumas das características do pensador crítico e que têm sido cada vez mais estudadas e exigidas no mercado de trabalho. Para se ter uma ideia da importância do pensamento crítico, nos Estados Unidos existe um Instituto com foco apenas neste assunto: The Critical Thinking Institute, que oferece cursos, workshops e pesquisas sobre o tema. O que são Habilidades do Pensamento Crítico? O pensamento crítico é a capacidade de pensar racionalmente e entender a conexão lógica entre as ideias. Os grandes filósofos gregos, como Platão e Sócrates, já debatiam a importância do pensar de forma a expressar a opinião própria e buscar ideias para contribuir com o enriquecimento do assunto. Como você pode ver, o pensamento crítico não é uma característica nova e cada vez mais tem sido explorada no dia a dia do cidadão. Quem tem filhos, sabe que muitas escolas têm matéria focada no tema para que as crianças aprendam, desde cedo, a pensar de forma lógica e argumentativa. O pensador crítico é aquele que reflete atentamente sobre as informações que chegam. É capaz de tomar decisões equilibradas e assertivas. O pensamento crítico é reflexivo, pois analisa um cenário. Perguntas como, “A fonte é confiável?”, “Será que existem outras perspectivas?” são parte do repertório da pessoa que utiliza o pensamento crítico antes de tomar uma decisão. Pensamento crítico é um processo. Exercitar o pensamento crítico envolve questionar, buscar diferentes visões e entender como aquela informação pode impactar o mundo. Mas é apenas a razão que norteia o pensamento crítico? A resposta é não. Criatividade, empatia, sensibilidade emocional são necessárias no processo de observação e análise do pensamento crítico. Razão e emoção estão conectadas na mente humana. Em um painel internacional sobre o tema, os participantes chegaram a este consenso: o pensamento crítico é o processo de julgar de maneira reflexiva e com propósito. Pensamento Crítico é estar ciente das decisões que tomamos. O Passo a Passo do Pensamento Crítico Uma pessoa pode ser um pensador crítico de sucesso sendo imparcial. Isso significa analisar um problema apenas com base nos fatos, em vez de envolver suas emoções na situação. Você precisa de habilidades de pensamento crítico em todos os níveis de carreira e em todos os setores. Bons pensadores críticos acham fácil trabalhar com grupos e de forma independente para resolver problemas. O pensamento crítico utiliza dois pilares: Competências cognitivas: capacidade de análise, comparação, obrervação; Espírito crítico: comportamentos que nos levam a elaborar ideias. Listamos abaixo algumas características de quem tem pensamento crítico. Veja se você se encaixa em alguma delas (ou em todas): Observar e identificar o problema – Imagine que você está no trabalho. Alguém apresentou a você um problema de dados incorretos. Então a primeira coisa que você fará é identificar o problema. A observação deve ser sempre seu 1º passo. Entender o motivo do problema – Depois de identificar o problema, você tentará entender a razão por trás desse cenário. Pesquisar e Coletar Dados – Como você descobriu qual o problema, então você vai pesquisar mais sobre o assunto para saber solucioná-lo. Organizar achados e dados – Neste momento, você deve organizar os dados corretamente. Implementar soluções – Chegou a hora de resolver esse problema e informar a todos do departamento. Analisar as Soluções Implementadas – Problema resolvido e equipe informada, este é o momento de analisar e checar se as soluções encontradas de fato são as corretas. Identificar maneiras de refinar as soluções – Assim como somos eternos aprendizes, a solução de determinados problemas pode ser melhorada ao longo do tempo. A Importância do pensamento crítico no local de trabalho Cada vez mais as empresas têm buscado pessoas com a habilidade de pensar criticamente para fazer parte de suas equipes. Portanto, focar no pensamento crítico aumenta a sua possibilidade de avançar na carreira. As atitudes de um pensador crítico: Incentiva o trabalho em equipe Resolve conflitos Demonstra liderança Sabe aproveitar bem o tempo A Importância da Comunicação no Pensamento Crítico Você precisa ser capaz de se comunicar com outras pessoas para compartilhar suas ideias de forma eficaz. Algumas características do bom comunicador são: Escuta ativa Avaliação Colaboração Explicação Apresentação Trabalho em equipe Comunicação verbal Comunicação escrita Comunicação visual A Importância da Resolução de Problemas no Pensamento Crítico A resolução de problemas é outra habilidade de pensamento crítico e envolve analisar um problema, gerar e implementar uma solução e avaliar o sucesso do plano. Os empregadores não querem apenas colaboradores que possam pensar sobre as informações de forma crítica. Eles também precisam ser capazes de encontrar soluções práticas: Atenção aos detalhes Esclarecimento Tomada de decisão Avaliação Ancoragem Identificação de padrões Inovação Dicas da Dynamica para melhorar o pensamento crítico na equipe: Aprendizagem baseada em projetos – Para desenvolver o pensamento crítico na equipe, é necessário incentivar que as pessoas aprendam a desenvolver várias ideias e conceitos com os projetos em andamento. Liberdade para realizar – Uma das melhores maneiras de desenvolver habilidades de pensamento crítico em uma pessoa é permitir que ela realize o trabalho por si só. Isso cria um senso de propriedade do problema e permite que a pessoa encontre a melhor solução. Analisar e avaliar – Como já citamos acima, a análise é uma das principais habilidades de pensamento crítico. O colaborador deve ser encorajado a analisar e avaliar as consequências e eficácia das ideias. Isso permite que a pessoa descubra se as ideias são lógicas ou não. Participe com perguntas – Faça perguntas ponderadas e permita que a pessoa responda com um raciocínio válido. É uma forma de preparar a pessoa para desenvolver a comunicação. Busque referenciais – mantenha sua mente aberta a outras experiências, outras visões e faça as conexões necessárias ao contexto que está sob análise. Não feche sua mente ao novo. Você possui todas essas habilidades? Que tal colocá-las em prática? Utilizar constantemente as habilidades que possuímos e também desenvolver novas nos torna um lifelong learner. No post “O Aprendizado (e a empregabilidade) para toda a Vida”, publicado em abril do ano passado neste blog, é possível descobrir mais detalhes sobre soft skills e hard skills. Somos especialistas em estratégia, cultura, liderança e mudanças. Conte com a gente! Todo mês novos conteúdos em nosso blog e redes sociais. Acompanhe! .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }
O Profissional de Gestão de Mudanças Organizacionais
Que tal ouvir o artigo? Experimente no player abaixo: Muito se fala sobre a Gestão de Mudanças Organizacionais, mas vemos poucos materiais que explicam quem é esse profissional. Por isso resolvemos produzir um texto dedicado a explicar sobre essa nova função dentro das Organizações. A Gestão da Mudança (também conhecida como Change Management) não é uma área tão nova, mas se comparada a outras áreas dentro de uma organização, podemos afirmar que é algo ainda muito recente e que tem se transformado ao longo dos anos. Hoje, muitas empresas não realizam mais projetos (sejam eles de tecnologia ou não) sem incluir no escopo o planejamento da mudança. Tal atividade tem crescido dentro das organizações e se mostrado muito importante, tanto que o Gestor da Mudança passou a ser um profissional diferenciado e com muita perspectiva de crescimento nas empresas atualmente. Com a pandemia, os processos de gestão de pessoas e organizações se transformaram. Quem diria que em poucas semanas milhares de empresas iriam se organizar rapidamente para seus colaboradores trabalharem de casa e manterem os negócios em pleno vapor. Com essa mudança, a Cultura Organizacional também alterou. Empresas que antes não enxergavam o trabalho de casa como algo interessante e possível, precisaram mudar o mindset e seus gestores descobriram que dava tanto certo quanto o trabalho presencial no escritório. Hoje, o líder de Mudanças Organizacionais é uma nova competência dentro das empresas. É aquele que lidera as transformações e segura a bandeira da mudança, mostrando que a inovação (de mindset ágil, transformação digital, operacional e tantas outras) traz muitos benefícios, afinal de contas, o mundo está em constante mudança. E por ser uma nova competência no mercado, a procura por este líder com certificação tem sido alta. É fato que muitas empresas têm buscado no mercado profissional certificado em Gestão de Mudança Organizacional ou solicitado que alguns cargos-chave na liderança busquem a certificação em Gestão de Mudança. O Papel do Líder da Mudança É aquele profissional embaixador da inovação e transformação na empresa, aquele que dissemina a importância e a necessidade de um projeto de Change Management bem elaborado, comunicado e sustentável. O Líder de Mudanças é responsável pelo planejamento, a execução dos projetos de mudança e a coordenação dos processos que irão garantir a sustentação dos novos modelos na organização, incluindo a realização de comunicações, treinamento, envolvimento de partes interessadas, avaliação de impacto de mudanças, análise de prontidão organizacional, gerenciamento de resistência e reforço de mudanças. Desempenha um papel fundamental para garantir que a mudança organizacional seja de entendimento de todos, que o senso de urgência seja compreendido e que cada um se transforme no que for preciso para abraçar a mudança. É importante que vá além das técnicas e práticas de projetos, pois é responsável por cuidar do lado humano da mudança. Ser o embaixador da transformação é enxergar as necessidades dos colaboradores envolvidos, bem como ouvir seus medos e anseios, realizando o verdadeiro processo de escuta ativa e apoio às pessoas envolvidas. A criação e a implementação de estratégias e planos de gerenciamento de mudanças são dois conhecimentos que este profissional precisa desenvolver, afinal de contas, trabalhará para impulsionar a adoção de novas práticas, sistemas ou cultura mais rapidamente. Essas melhorias aumentarão a realização de benefícios, a criação de valor, o ROI e a obtenção de resultados. O líder da mudança atua como um facilitador para demais líderes e executivos seniores, ajudando-os a cumprir o papel de patrocinador da mudança. Pode fornecer suporte direto e orientação a todos os níveis de gerentes e supervisores, pois eles ajudam suas equipes diretas durante a transição. Também apoia as equipes de projeto na integração das atividades de gerenciamento de mudanças em seus planos de projeto. Funções e Responsabilidades de Um Profissional Que Lidera Mudanças: Apoia os esforços de comunicação;Apoia a concepção, desenvolvimento, entrega e gestão de comunicações;Avalia o impacto da mudança organizacional nas diversas estruturas e áreas da empresa;Conduz análises de impacto, avalia a prontidão para mudanças e identifica as principais partes interessadas;Apoia os esforços de treinamento;Monitora os riscos da mudança;Apoia a empresa nas decisões sobre os caminhos da mudança, criando o senso de urgência necessário; Fornece informações, documenta os requisitos e apoia o design e a entrega de programas de treinamento e de gestão do conhecimento;Identifica, analisa e prepara táticas de mitigação de riscos;Identifica e gerencia a resistência prevista;Consulta e treina equipe de projeto;Apoia líderes seniores;Coordena esforços com outros especialistas;Aplica uma metodologia estruturada e lidera as atividades de gerenciamento de mudanças organizacionais;Aplica um processo e ferramentas de gerenciamento de mudanças organizacionais para criar uma estratégia para apoiar a adoção das inovações exigidas por um projeto ou iniciativa. Alguns Soft Skills que Fazem Toda a Diferença Para Este Profissional: 1. Comunicação InterpessoalA capacidade de se comunicar é essencial para muitos trabalhos. No entanto, é absolutamente crítico para os líderes de mudança organizacional. As habilidades de comunicação ajudam: Mitigar a resistência dos funcionários;Aumentar a motivação, o moral e a produtividade;Melhorar a colaboração em todos os níveis, aumentando a produtividade do programa;Obtenção de feedback de maior qualidade dos participantes e partes interessadas. Todo programa de gerenciamento de mudanças organizacionais é conduzido por seus funcionários. Quanto melhor você puder comunicar a visão, o plano e os benefícios do programa, mais bem-sucedida será a iniciativa. 2. LiderançaA liderança é essencial para impulsionar os programas de mudança organizacional. Todo colaborador precisa de: Exemplos a seguir;Uma direção para se mover;Uma visão e uma história para manter. 3. VisãoVisão é a capacidade de ver o estado “depois” de um programa. Ter visão ajuda: Os colaboradores a enxergarem em qual direção estão se movendo;Melhorar a motivação;Criar uma história de mudança para seguir. Os líderes de mudança geralmente são aqueles que possuem e promovem essa visão. Embora a mudança organizacional não seja impossível sem visão, é a visão que define a direção e o propósito de uma iniciativa de mudança. 4. Conhecimento DigitalHoje, o conhecimento digital tornou-se essencial para todos os cargos, incluindo os profissionais que lideram mudanças Há várias razões para isso: Muitos dos esforços de mudança de hoje são impulsionados pela tecnologia digital;A tecnologia digital pode melhorar os resultados de um programa de mudança organizacional;Modelos de negócios digitais, como o ágil, podem melhorar os cronogramas dos programas de mudança, diminuir custos e obter melhores resultados. O Gestor de Mudanças Organizacionais deve entender como o digital impacta uma empresa moderna. Aqueles que o fizerem terão maior sucesso do que aqueles que não o fizerem. Quer saber como obter a certificação para ser um Gestor de Mudanças Organizacionais? A Dynamica Consultoria promove cursos online de formação e certificação de Líder de Mudanças. Venha fazer parte da próxima turma ou peça informações de como levar esse tema para sua empresa. Somos especialistas em estratégia, cultura, liderança e mudanças. Conte com a gente!Todo mês novos conteúdos em nosso blog e redes sociais. Acompanhe! .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }