A Cultura Organizacional na Gestão da Mudança
Que tal ouvir o artigo, experimente no player abaixo: O que dita o comportamento das pessoas dentro de uma empresa, a rigidez com horários, o incentivo à inovação e à criatividade; uma chefia hierárquica vertical ou uma liderança mais ágil e horizontal é a Cultura Organizacional. Algumas empresas são mais fechadas e rígidas, enquanto outras incentivam a liberdade de expressão, como por exemplo o Google, cujos escritórios – com salas de descanso, jogos e bares – passaram a ser o sonho de trabalho de muitas pessoas ao redor do mundo. Mas por que a Cultura Organizacional é tão importante e o que tem a ver com a Gestão da Mudança? A Cultura Organizacional é importante porque orienta o “jeito de ser” de uma empresa e isto nos leva a um ponto crucial: promover um ambiente em que os colaboradores se sintam seguros e valorizados o suficiente para darem opinião e terem a certeza de que estão sendo ouvidos. Não é novidade que os programas de Gestão de Mudanças mais bem-sucedidos são aqueles que contam com a adesão de todos os envolvidos. Portanto, estabelecer objetivos organizacionais claros para as mudanças que estão sendo feitas torna mais fácil para as pessoas entenderem o que está acontecendo e apoiarem a nova fase. Também dá apoio para que a liderança siga em frente. Já ouviu falar na Cultura de Mudança? Quando o projeto de Change Management está em vias de acontecer, a liderança da empresa precisa iniciar uma Cultura de Mudança para incentivar os colaboradores a abraçarem a transformação e entenderem que tudo faz parte de algo maior, que vai trazer progresso e crescimento para todos. Os valores culturais podem incluir coisas como trabalho em equipe, reconhecimento, inovação e respeito. Se esses valores se alinharem com a mudança que está sendo introduzida, há uma chance maior de ser bem-sucedida. Por quê? Porque quando a mudança está alinhada com a cultura, ela é vista como autêntica e em sintonia com o que a organização representa – propósito, valores e crenças. Como criar a Cultura da Mudança Fazer com que as pessoas se interessem pela nova fase é se ajustar aos desafios. Isso pode ser feito por meio do aprendizado contínuo (lifelong learning) e da busca de novas ideias a partir de fontes externas. Para uma organização se ajustar com sucesso, ela deve ser flexível e estar disposta a experimentar o novo.Tornar um lugar amigável para mudanças, promovendo uma cultura de respeito e apoio onde os colaboradores se sintam seguros o suficiente para expressarem pensamentos, ideias e preocupações.Criar uma cultura que apoie a mudança. Isto significa ter a mente aberta para ouvir e dar espaço aos diferentes pontos de vista, mantendo empatia com os colaboradores.Não se esqueça do planejamento da mudança. Ele deve ser rico em informações e estar disponível para que todos os envolvidos leiam, participem e entendam. Isso garante que todos fiquem na mesma página e se sintam mais seguros. Evita fofocas, comentários e achismos e mostra que a Cultura Organizacional preza pela transparência e colaboração.Também é importante que a liderança apoie a mudança, mostrando entusiasmo e trazendo sempre discussões que mostrem os benefícios para as equipes. As pessoas têm reações diferentes aos processos de mudanças e saber entender e gerenciar as expectativas faz parte do processo.Comemorar pequenas vitórias com o time é sempre muito estimulante. Cada conquista, por menor que seja, deve ser reconhecida e celebrada. A equipe merece! Valores e Missão Muitas vezes ouvimos sobre projetos de Change Management que não foram bem-sucedidos. Algumas organizações falham porque não têm autenticidade. É importante que valores e missão estejam discutidos e na vivência do dia a dia da empresa. Uma empresa com uma Cultura Organizacional tóxica pode levar os colaboradores à confusão, frustração e, ou até mesmo, ao abandono da mudança. Os valores de uma empresa devem ser a força motriz por trás das decisões que levaram a empresa a optar pela jornada de mudanças. Os valores devem estar sempre na base das decisões da empresa. O gerenciamento de mudanças organizacionais é um processo composto por diferentes fatores que, trabalhados de forma integrada, criam um ambiente que entende que mudança é algo vivo e contínuo.. E não existe um modelo único a ser seguido. O importante é sempre você entender e analisar o cenário e avaliar quais as melhores ações, práticas e meios de conduzir as pessoas na jornada de mudanças. A Dynamica Consultoria desenvolveu sua própria metodologia para conduzir os projetos de Gestão de Mudanças Organizacionais. Se você tem interesse em conhecer mais sobre esta metodologia e se tornar um Líder de Mudanças Certificado, ainda dá tempo de se inscrever em nosso curso que terá início em 20 de junho. Somos especialistas em estratégia, cultura, liderança e mudanças. Conte com a gente! Todo mês novos conteúdos em nosso blog e redes sociais. Acompanhe! .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }
Como o Marketing Pode Contribuir Com a GMO
Que tal ouvir o artigo, experimente no player abaixo: Qualquer empresa passa por mudanças ao longo dos anos. Mas, o que muitos ainda não conhecem é a importância da Gestão da Mudança Organizacional em apoiar os processos de inovação. Por menores que sejam as transformações, quando feitas com planejamento e bem estruturadas por um programa de GMO, trazem ganhos incomparáveis e sustentáveis tanto para os negócios quanto para os colaboradores, clientes e fornecedores. A mudança é uma realidade permanente para as empresas atuantes neste mundo BANI. Ela pode acontecer devido uma reorganização, implantação de uma nova tecnologia, processos de fusão e aquisição, alteração na cultura empresarial ou uma mudança de marca. Entretanto, fazer a mudança acontecer de fato na organização pode ser uma história totalmente diferente. E o marketing pode ser um aliado para o sucesso de um processo de Gestão de Mudança Organizacional. Implementar uma iniciativa de mudanças em parceria com o marketing interno é fortalecer os processos de retenção, aplicação e até entusiasmo pelo caminho a seguir. Onde entra o Marketing? No centro de quase todas as iniciativas de GMO está a Cultura Organizacional, a qual andam de mãos dadas com a história, a personalidade e os valores de uma empresa, elementos da identidade de uma marca que são a pedra angular do que o marketing abrangente fornece. Uma empresa pode mudar sua percepção de marca sem a ajuda de branding e marketing integrado? Pode. Mas, ao adicionar design e personalidade de forma consistente em todos os seus canais fica muito mais fácil para os colaboradores e stakeholders abraçarem a mudança e apoiá-la.O marketing pode auxiliar na iniciativa de Change Management, criando buzz e uma atmosfera positiva em torno do novo. O segredo está em vivenciar a mudança com clareza e objetivo. No caso, ações de marketing e comunicação interna que estimulam os colaboradores a encarar as transformações e ter experiências positivas são caminhos que levam para o sucesso. Mudanças internas tendem a abrir a caixa da criatividade, criando um ambiente melhor. A fonte das boas criações está dentro de mentes descansadas e dispostas a vencer. O Google por exemplo, trabalha isso a todo momento e de forma descontraída. O filme “Os Estagiários” mostra um pouco de como é esse preparo, o trabalho e a forma como a gigante de tecnologia trabalhou por anos na busca de engajar seus stakeholders. Com ideias vindas de todos os seus colaboradores, a empresa criou ações para atrair seus clientes. Precisavam de novas estratégias e aprenderam que a melhor forma é entender primeiro a empresa e o seu ideal. Organizaram grupos específicos para atender suas devidas funções, incentivaram os profissionais a buscarem as informações de potenciais mudanças em suas estratégias e com a eficácia devida foram fazendo essas mudanças. Uma coisa que nunca muda: estar próximo ao cliente, entender o que ele quer e trazer soluções práticas e definitivas. No Change Management, é necessário que a equipe enxergue os colaboradores como “seus clientes”, para que consigam pensar alternativas e novos caminhos e fazer com que a experiência para o novo seja inesquecível. O branding (em português, identidade de marca) tem tudo a ver com dar um rosto à sua iniciativa de mudança. Escolha um logotipo, uma cartela de cores, algo visual para fazer os olhos reconhecerem que um e-mail, evento ou gadget está se referindo à sua iniciativa de mudança. Incentive seus colaboradores a apresentarem as ideias, pois envolvê-los na mudança é o primeiro grande passo para fazer sua iniciativa de GMO prosperar. Desenvolva um conceito criativo e uma marca que reflita a mudança, que se conecte aos objetivos de negócios e adicione um elemento de diversão. Quanto mais divertida a marca, melhor! Por quê? Porque o cérebro tem mais espaço mental para aprender quando o ambiente é positivo e divertido: exatamente o que você precisa para trazer mudanças. Dicas da Dynamica: Reconheça e Recompense: reconhecer os colaboradores é uma ação muito compensadora, afinal de contas, quem não gosta de ser reconhecido pelo seu trabalho e empenho? Este tipo de ação faz com que as pessoas sintam que são parte da história de transformação da organização. A compensação pela participação, pelo envolvimento, ajuda a motivar a equipe. Especialmente quando as mudanças são difíceis e os colaboradores precisam se comprometer para sustentar as mudanças.. A Equipe Informada É Tudo: criar estratégias de comunicação para manter os colaboradores conscientes de tudo o que está acontecendo na empresa é de extrema importância. Explicar de forma clara e objetiva ajuda a adaptar a equipe conforme as mudanças ocorrem. Manter os colaboradores empolgados permitirá uma transformação suave e sustentável. Somos especialistas em estratégia, cultura, liderança e mudanças. Conte com a gente! E se você é um especialista em marketing ou interessado em conhecer mais sobre Cultura Organizacional e Gestão da Mudança, acesse nosso site para saber sobre o curso de Formação e Certificação em GMO, que começa em março! Não fique fora dessa. Seja um profissional qualificado em Change Management pela Dynamica! Todo mês novos conteúdos em nosso blog e redes sociais. Acompanhe! .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }
Como Preparar a Empresa Para as Festas de Fim de Ano
Que tal ouvir o artigo, experimente no player abaixo: Chegou dezembro e 2022 está batendo na porta. Sim! Mais um ano que passou num piscar de olhos! Para a Dynamica foi um ano de sucesso com muitas conquistas e transformações. Assim como em 2020, seguimos 2021 com os Encontros para Mudanças, evento online no qual tratamos um tema voltado ao desenvolvimento humano. A cada mês uma nova oportunidade de interação, um convidado diferente e uma forma nova de nos manter conectados para a troca de ideias e experiências. Este foi um ano de fazer novos amigos, de reforçar antigos laços e parceiros da jornada, bem como de nos conectar com mais e mais pessoas na teia do “conhecer & transformar”, que é o nosso propósito. Realizamos novos projetos, palestras online e presenciais, lives no Instagram, treinamentos In Company e cursos – no formato online – de Formação e Certificação de Gestores de Mudanças e Liderança Ágil. E para fechar o ano, pensamos em trazer para esse espaço de trocas e reflexões – que é o nosso Blog – a questão de como nos preparar para esses últimos dias do ano. Durante as semanas de Natal e Ano Novo, muitas empresas entram em recesso e param totalmente, outras trabalham no esquema de plantão e outras operam normalmente, parando apenas nos dias de Natal e Ano Novo. As opções são muitas e, em um ano em que o híbrido virou uma nova palavra em nosso vocabulário corporativo, vemos empresas com seus encontros de fim de ano presenciais – como almoços em locais reservados para o time, outras com encontros online e outras ainda em formato híbrido. Cada empresa e sua respectiva cultura decidem um caminho para comemorar, se conectar e festejar os desafios vividos. Para uma maior e mais clara organização é sempre bom estabelecer canais de comunicação entre os colaboradores e os gestores da empresa. Saber o que todos pensam sobre encontros online e presenciais ajudará com certeza nas decisões. Pesquisas ou rodas de conversa sobre a preferência de como comemorar o final de ano (online, presencial ou híbrido) também são iniciativas interessantes. Na maior parte das empresas, a área responsável por esta comunicação e organização das folgas e festas de fim de ano é o RH. Novamente, vemos o RH desempenhado um importante papel na integração das pessoas. Avaliando o que melhor se conecta com a Cultura Organizacional da empresa. Em algumas empresas esse papel pode ficar por conta de outras áreas, como comunicação ou administração. Tudo depende do organograma da companhia. Contudo, o que vale ressaltar é que esse tema deve levar em consideração não apenas as necessidades da empresa, mas também a vontade genuína de todos viverem esse momento de esperança e sentimento de “missão cumprida”, depois da longa jornada de mais um ano em nossas vidas. E para que tudo aconteça da maneira esperada, é sempre bom ficarmos atentos às agendas de clientes, fornecedores, parceiros e compromissos assumidos. Adiantar todas as ações possíveis para antes das semanas de festa é uma boa solução. Existem muitos prazos que precisam ser cumpridos nessa época, e às vezes, com equipe reduzida em razão de férias. Com planejamento e a preparação adequada, também os compromissos e desafios do final do ano se concretizarão. Além de te lembrar de ler nosso texto de outubro sobre planejamento, vamos deixar aqui algumas dicas valiosas para que o mês de dezembro fique organizado e assim sua equipe entre com o pé direito no novo ano: · Não deixe para 2022 as tarefas que podem ser realizadas ainda em dezembro· Estabeleça metas mais elevadas e realistas· Faça o planejamento com antecedência· Reserve um tempo para uma reflexão honesta· Trabalhe em equipe· Veja tudo aquilo que precisa mudar e mãos à obra Lembre-se que a Dynamica Consultoria é sua parceira e está aqui para te auxiliar com as transformações, sejam elas organizacionais ou pessoais. Somos especialistas em estratégia, cultura, liderança e mudanças. Conte com a gente! Visite nosso canal no Youtube para assistir os Encontros para Mudanças e vem com a gente na última Live do ano no Instagram no dia 16/12/2021, às 19h. .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }
Por Que Investir em Capacitação In Company?
Que tal ouvir o artigo? Experimente no player abaixo: Atualmente, nossos hábitos de trabalho, modelos de produção e até mesmo os relacionamentos têm evoluído em um ritmo muito rápido. Desta forma, é necessário que as pessoas – de modo geral – estejam em constante aprendizado para que se adaptem às mudanças que ocorrem a todo momento. Este aprendizado contínuo tem sido chamado de Lifelong Learning. Mas qual a relação entre ele e a Capacitação In Company? Lifelong Learning ganhou força nos últimos anos e é um reflexo do mundo atual. Se estudar e adquirir conhecimentos já era importante, hoje em dia é um dos requisitos básicos para se manter competitivo e acompanhar o ritmo intenso do mercado. Nesse contexto, as empresas podem realmente se tornar parceiras ativas na jornada de aprendizado de seus colaboradores ao oferecer a Capacitação In Company. E é em decorrência desta necessidade de treinamento contínuo que neste post abordaremos a importância das empresas investirem na Capacitação In Company e incentivar seus colaboradores na jornada de aprendizado constante. As vantagens são muitas. A começar pelo desempenho da equipe. Além das pessoas se sentirem valorizadas por estarem realizando curso oferecido pela empresa, elas também têm a chance de trazer para a sala de aula as questões referentes aos projetos que estão sendo desenvolvidos dentro da organização. Desta forma, a Capacitação In Company é sempre um ganho para a empresa e colaboradores. Além disso, o treinamento focado nas questões de vivência do dia a dia reforça a visão do Employee Experience, também conhecido como EX. Essa metodologia coloca o colaborador no centro e faz com que a companhia invista no desenvolvimento de equipes de alta performance. Segundo Peter Drucker, pai da administração moderna, os colaboradores não representam custos, e sim, os recursos mais importantes de uma empresa. Com foco nesta visão, podemos afirmar que ao investir na Capacitação In Company a organização caminha para o sucesso. Ao favorecer o aperfeiçoamento de seus profissionais, a empresa ganha com produtividade e com ela, maior lucratividade. Como Funciona e Quais Benefícios Os principais formatos da Capacitação In Company são: leituras, webinars, workshops, mentorias formais ou informais, coaching, cursos – presenciais ou online. Abaixo apontamos alguns dos benefícios: Um programa de treinamento personalizado desenvolvido em torno dos objetivos específicos dos negócios da empresaCapacidade de incorporar os próprios procedimentos e políticas da organizaçãoUma solução econômica para treinar vários funcionáriosCapacidade de cobrir uma variedade de tópicosManeira eficaz de melhorar as habilidades da equipe Suporte e conselhos de treinadores especializadosDatas, horários e locais adequados para os alunosProcesso de união do time, bem como a realização de mais trocas de conhecimentos e colaboração Os Diferenciais da Dynamica Consultoria na Capacitação In Company Os colaboradores esperam cada vez mais um treinamento informativo e aplicável, que satisfaça suas necessidades para se manterem atualizados e informados na área em que atuam. Oferecer Capacitação In Company é uma etapa importante na construção de uma estratégia genuína de relacionamento entre a organização e seu time de profissionais. Embora existam muitos programas de treinamento disponíveis no mercado atualmente, a Dynamica Consultoria possui cursos essenciais para o sucesso dos profissionais de desenvolvimento de lideranças em competências humanas como negociação, relacionamento interpessoal, trabalho em equipes e outros. “Todo o conteúdo é pensado e desenvolvido exclusivamente para aquela equipe, com foco no negócio da empresa e nas dores/desafios do momento. A Dynamica produz um conteúdo sob medida para cada Capacitação In Company que realiza”, observa Lyrian Faria, diretora da Dynamica Consultoria. Para ampliar mais ainda esta metodologia de ensino, há a possibilidade dos profissionais em contratar uma Mentoria, que promove desenvolvimento constante por meio de vivência e experiências. É uma forma de colocar em prática tudo o que é aprendido durante a Capacitação In Company. Além de definir metas para a orientação e o ritmo dos encontros, é necessário que o mentorado especifique o que precisa. A cada encontro tarefas realizadas serão entregues e debatidas e novos objetivos criados. O processo de mentoria não deixa de ser lifelong learning, afinal de contas, o profissional está buscando melhorias, conhecimento e novas experiências. Quanto ao Desenvolvimento Humano, a mentoria também é considerada uma ferramenta que aperfeiçoa as habilidades em relação a mudanças. Conheça Alguns de Nossos Cursos Liderança no Mundo da Agilidade: Um curso que deveria ser oferecido para todos os colaboradores de uma empresa. Ao desenvolver as habilidades de liderança de sua equipe, a organização fornece o conhecimento que precisam para assumir funções de liderança com sucesso no futuro. Cultura Organizacional: Cada vez mais a diversidade estará presente nos escritórios. Sendo assim, as organizações precisam ter certeza de que suas equipes entendem as questões de diversidade. O curso da Dynamica foi estrategicamente elaborado para abordar o que é cultura nas organizações e como conectar a estratégia com a gestão e a cultura. Além disso, traz informações importantes sobre os comportamentos esperados para os valores declarados e oferece ferramentas indispensáveis para serem usadas nas organizações. Gestão de Mudanças Organizacionais : São muitas as metodologias existentes para conduzir os processos de mudança, mas a Dynamica desenvolveu sua própria metodologia com base nos estudiosos desse mercado (Kotter, Schein, Drucker, Barrett e outros) e em toda a sua experiência ao longo de 20 anos de projetos. Ela se chama Metodologia Integrada de Mudança e é abordada de forma clara e objetiva durante o curso. Dicas da Dynamica – Mantenha a aprendizagem contínua não só com cursos, mas também por meio da leitura, webinars, workshops, mentorias formais ou informais, coaching ou apenas batendo um papo com aquela pessoa que você julga uma referência em sua área; – Proponha em sua empresa o investimento em Capacitação In Company para um grupo de pessoas; – Participe de eventos gratuitos online como o Encontros para Mudanças da Dynamica Consultoria – Não se esqueça de seguir as redes sociais da Dynamica Consultoria para estar por dentro de muita informação interessante e atualizada – Instagram, Facebook e LinkedIn. Somos especialistas em estratégia, cultura, liderança e mudanças. Conte com a gente! .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }
Liderança e empreendedorismo: qual é a relação?
Todo empreendedor é líder? E o contrário? Vamos abordar neste post algumas destas questões, porque se tem um tema que nos interessa é a Formação de Líderes para que possam exercer, de forma plena, consciente e ágil, toda sua capacidade de envolver e desenvolver pessoas, atingir suas metas e propiciar um ambiente organizacional mais saudável e produtivo. Empreendedorismo compulsório Empreendedorismo é o processo de desenvolver e gerir um novo negócio, buscando suprir demandas existentes no mercado ou criando novas necessidades. Começar um negócio por conta própria pode ter diferentes motivações e está intrinsicamente ligado à saúde financeira do país: há uma parcela que investe pela possibilidade de realização pessoal, há os que o fazem como obtenção de fonte de renda e sobrevivência. De acordo com o SEBRAE, no Brasil existem 6,4 milhões de estabelecimentos. Desse total, 99% são micro e pequenas empresas (MPE) e respondem por 52% dos empregos com carteira assinada no setor privado (16,1 milhões). Segundo o IBGE, Brasil possui atualmente 14,8 milhões de desempregados. Sem perspectiva de recolocação e enfrentando uma severa crise, uma parcela desse contingente viu no empreendedorismo a saída para voltar a ter alguma renda. O problema é que boa parte dessas novas empresas foi criada com pouco ou nenhum planejamento, dada a urgência em buscar sustento, mas sobre isso falamos em outra ocasião. Seja qual for a mola propulsora para se abrir uma empresa, é fundamental que o dono se desenvolva nesta competência de Liderança, pois ele é o canal e a fonte para transmitir os valores, direcionamentos, visão, ou seja, os principais aspectos da cultura da empresa. Liderança é a arte de reunir pessoas a objetivos comuns e motivá-las a persegui-los. Não está ligada a cargos ou posições hierárquicas. É uma competência a ser exercitada e aperfeiçoada. Se o empreendedor sabe que não possui essa característica, precisa encontrar um sócio que assuma este papel. Líder empreendedor constrói um propósito comum É importante que cada vez mais os líderes sejam protagonistas dos processos que lideram, ou sejam, sintam-se donos e ajam como tal. O líder empreendedor reúne, além das habilidades mais conhecidas de respeito, atenção ao time, carisma a atitude de “dono”, ou seja, assume a responsabilidade pelos sucessos e fracassos das iniciativas sob sua responsabilidade e tem claro para si que, tão importante quanto gerar o resultado esperado, é propiciar a evolução das pessoas, para manter o futuro sustentável da empresa. Segundo Jack Welch, que foi executivo americano, autor de vários livros e consultor para um grupo selecionado de CEO dos 500 da Revista Fortune, “antes de se tornar um líder, sucesso significa autodesenvolvimento. Quando você se torna um líder, sucesso significa desenvolver outras pessoas”. Os colaboradores de uma empresa, se bem orientados e incentivados, podem criar soluções para aumentar o desempenho da companhia, ajudá-la a explorar novas oportunidades ou evitar que uma mudança no mercado afunde os negócios. O líder empreendedor entende que propósito e lucro andam juntos, constrói um propósito claro e comum, investindo em ações de impacto social positivo, com foco centrado nas pessoas. As novas gerações buscam estar em um lugar que as acolha e que contribua para seu crescimento e que faça sentido para suas vidas. Líderes precisam, cada vez mais, ser aceleradores e defensores de uma cultura organizacional que promova justiça e igualdade social, tendo a inclusão como parte do negócio. Dicas da Dynamica Exerça uma liderança com propósito e o torne comum a todos na equipe;Tenha um posicionamento claro e causas sociais, ambientais e de governança como parte dos princípios da organização;Assuma seu papel na construção e fortalecimento da cultura de sua empresa;Seja um líder empreendedor: assuma riscos calculados, mas ajuste a rota sempre que preciso;Visualize oportunidades onde a maioria enxerga apenas a crise;Seja Lifelong Learner, sempre em busca de conhecimentos e inspire seu time a fazer o mesmo;Estabeleça metas de curto, médio e longo prazo;Torne desafiante seu trabalho e o de seus liderados; crie valor para suas iniciativas;Tudo começa no autoconhecimento, entenda quais são os aspectos de sua personalidade que podem ser aprimorados. Uma sessão de assessment pode ajudar;Implante uma cultura empresarial de mentoria;• Aprimore sua liderança conosco. Inscreva-se na 15a. Turma de Formação de Gestores da Mudança. Somos especialistas em estratégia, cultura e mudanças. Conte com a gente! .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }
Os Valores que Conduzem as Empresas Ágeis
Em uma nova configuração de mercado e tendo a transformação digital como um grande acelerador, as organizações se viram obrigadas a buscar alternativas para se manter competitivas e rentáveis. Com a promessa de vantagens rápidas para os negócios, muitas companhias viram na adoção dos métodos ágeis, uma solução. Mas nem todas conseguiram implantá-las com sucesso. Para as que tiveram suas aspirações frustradas, alguns dos possíveis obstáculos foram: a rigidez em suas estruturas organizacionais; baixo foco em gestão de pessoas e estruturas tecnológicas com baixa margem de atualizações. Há de se ponderar, ainda, a perspectiva econômica. É fato que a agilidade torna o negócio mais eficaz à medida que propicia melhores escolhas e mais eficientes, já que gera uma fluidez maior nas entregas, mas se esta nova cultura não estiver imbuída do foco central de otimizar recursos, não se sustenta. A motivação para a transformação também deve ser levada em consideração: qual é o problema que sua empresa precisa resolver? O que aconteceria se postergasse esta decisão? Se realmente for uma questão de sobrevivência ou de melhorias internas inadiáveis, vá em frente. Do contrário, não faça transformações por modismos! Por fim, muitas empresas vêm fracassando na obtenção dos benefícios prometidos pelo movimento ágil por negligenciarem a adequação de sua cultura, como veremos adiante. O Que É Uma Empresa Ágil? Enquanto as organizações tradicionais são construídas em torno de uma hierarquia estrutural verticalizada, com áreas atuando de forma isolada umas das outras, as organizações ágeis são constituídas por uma rede de equipes que atuam em ciclos rápidos de aprendizado e tomada de decisões. Combinando flexibilidade, adaptabilidade e eficiência, a empresa ágil possui uma cultura voltada a auto-organização e colaboração, tornando os processos mais simples, dinâmicos e iterativos (repetidos), da concepção da ideia até o produto final. Estar em uma Organização Ágil significa reconhecer que o ambiente é de imprevisibilidade e requer adaptabilidade, sempre mantendo o foco nos objetivos e buscando recursos, soluções e ideias que tragam eficiência aos processos. Confira o post sobre as características de uma organização ágil. Como Tornar Sua Empresa Ágil? Tudo Começa na Cultura Organizacional Não existe uma receita de bolo e nem uma leitura milagrosa que lhe dará o passo a passo implacável para transformar sua empresa em ágil. Em nossa experiência gerenciando processos de mudanças, temos nos deparado com muitas organizações que confundem projetos ágeis ou que utilizam métodos ágeis, mas mantém um posicionamento e cultura organizacional tradicional. Resultado? Projetos híbridos que se valem de rituais, mas os times não possuem autonomia de decisões e entregas atrasam. Cada empresa tem seu contexto e entendê-lo é fator crucial nesta transformação: perceber os aspectos de tradição arraigados, seja na estratégia, estrutura, liderança, nos processos ou nas tecnologias. Para o fortalecimento da cultura é necessária a disseminação e construção coletiva do novo posicionamento. Valores como Flexibilidade; Colaboração; Autonomia; Inovação embasam a missão de “conquistar respostas rápidas frente às mudanças”. Nesta jornada de transformação rumo à agilidade organizacional há de se valorizar “Indivíduos e interações mais que processos e ferramentas”, “Produto em funcionamento mais que documentação”, “Colaboração com o cliente mais que negociação de contratos” e ” Respostas rápidas a mudanças mais que seguir um plano”. Além disso, na cultura ágil os times são autogerenciáveis e a busca pela excelência técnica, a simplicidade e melhoria contínua são os princípios que guiam. A cultura ágil deve permear toda a Organização. Já passamos por empresas que apenas a área de TI se posicionava como ágil e quando precisava dos usuários das áreas de Negócios sentiam resistência, pois não tinham a mesma autonomia para validações e facilidade de liberação de recursos. Dicas da Dynamica: Crie um ambiente seguro, onde errar seja parte do aprendizado e do caminho para a excelência;Incentive a abertura para a inovação e a pluralidade de visões, com foco em novas soluções;Pratique o trabalho colaborativo;Exercite a empatia e resiliência;Disponha de uma estrutura flexível e orientada por propósitos;Comunique de forma clara a visão e os valores da nova cultura da empresa.Capacite-se sempre: uma dica é nosso Curso Liderança Ágil. Somos especialistas em estratégia, cultura e mudanças. Conte com a gente! .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }
Liderança em pauta e na prática
A liderança é um dos fatores que define o sucesso de uma empresa. Além de conduzir junto com o time as iniciativas, sempre alinhado às estratégias, o líder motiva, engaja e traz a equipe para contribuir para o sucesso da organização. Uma pesquisa da consultoria de recrutamento Michael Page revelou que 8 em cada 10 profissionais pedem demissão por causa dos chefes. Outro levantamento do Instituto Gallup, empresa americana de pesquisa de opinião, mostra que o mau relacionamento com os gestores é o principal motivo que leva 75% das pessoas deixarem seus empregos. Uma ressalva: enquanto liderança é uma competência, que pode (e deve!) ser desenvolvida, ser chefe ou gestor é um status corporativo situacional, decorrente da estrutura organizacional. Há bons chefes ou gestores, que cumprem as metas e levam resultados para suas empresas, mas que ainda precisam desenvolver algumas habilidades de um líder. Lyrian Faria, sócia-diretora da Dynamica Consultoria, considera que ser líder é uma jornada de aprendizado, de estar todos os dias atento a si mesmo e às pessoas no seu entorno: “Trabalhamos com as pessoas, para as pessoas e por meio das pessoas. Na prática, estamos aqui para aprender, errando muito, questionando mais ainda e buscando as respostas junto com o time”. Ela ainda ressalta que “é importante que o profissional realmente queira se desenvolver, entenda que é importante para si e para quem o acompanha. Isto porque o maior recurso do líder é dar atenção ao outro; atenção é tempo, é cuidado. Pode parecer simples, mas não é”. O líder olha para o futuro e tem que estar no futuro. A Dynamica, por exemplo, decidiu que precisava se reconstruir. “Costumo reforçar: em casa de ferreiro o espeto é de aço! Tem que ser, senão o negócio não se sustenta. Discurso e prática têm que ser convergentes nas organizações. Foi por este motivo que decidimos trazer a consultoria para a gestão 3.0, para o colaborativo, de forma mais transparente”, conta Lyrian. Este processo de reconstrução teve início antes da pandemia e foi acelerado logo que ela começou. Dele surgiu um novo logo, um novo posicionamento estratégico, um novo site, uma nova forma de interagir e a intenção de trabalhar ainda mais fortemente auxiliando no Desenvolvimento Humano nas Organizações. Muitos gestores chegam despreparados para cumprir suas responsabilidades ao serem promovidos. Em outra pesquisa do Gallup, com mais de 2.5 milhões de gestores em 195 países, 70% dos respondentes não estavam preparados para cumprir a sua função. As empresas, em sua maioria, não equipam os gestores e nem sabem como ou porque fazê-lo. O principal critério para promover um funcionário a gestor ainda é sua habilidade técnica ou tempo de casa, o que não é suficiente para alguém ocupar a cadeira de gestão. Mas afinal, o que a empresa ganha ao desenvolver a competência de liderança em seu time? Muitas são as vantagens e selecionamos 5 bem relevantes: Capacidade em lidar com mudanças: a única constante que as empresas possuem é a de que precisam se adaptar a novos cenários e situações para se manterem competitivas. O líder sabe disso, se aperfeiçoa e prepara seu time para atuar no novo modelo de trabalho. Habilidade de atrair e manter profissionais de alta performance: um líder motiva seu time, o escuta, considera suas contribuições e compartilha os bons resultados. Isso torna o ambiente atrativo e gratificante. Visão de Incentivar a adoção dos valores organizacionais: como já mencionamos, uma cultura organizacional baseada em valores se torna mais forte. Cabe ao líder compartilhar os objetivos da empresa, missão, visão e valores e motivar seus times a adotá-los em todas as iniciativas. Generosidade para dar feedback e humildade para ouvir: ser líder vai além de saber se comunicar, deve-se ter a intenção de formar e ensinar seu time como buscar se melhorar constantemente, por meio de feedbacks respeitosos e construtivos. Com foco nas pessoas, a consequência são melhores resultados: o líder deve se manter em contínuo processo de formação (ou lifelong learning) e incentivar o seu time a fazer o mesmo, seja por meio de cursos, lives, leituras, mentorias. Aumentando sua bagagem, terá instrumentos para uma gestão mais eficaz. “Juntos somos quase um” Esta frase é do Dr. Paulo de Mello, coordenador do curso “Aperfeiçoamento em Neurociências aplicadas à Psicanálise”, do GEPECH (Grupo de Estudo e Pesquisa em Comportamento Humano) e sintetiza bem a postura que os líderes devem adotar em suas empresas. Apenas com o esforço coletivo, de um time diverso e complementar, se chega a resultados de excelência. “Quanto mais a gente percebe que sabe pouco e que tem muito a aprender, mais humilde fica. É importante que o líder se lembre sempre que é apenas um grão em meio a meio bilhões de galáxias”, ilustra Lyrian. Bons líderes deixam o ambiente de trabalho mais leve e participativo, pois criam oportunidades de debates. Com isso, incentivam a ampliação da percepção, constroem a confiança, criam vínculos e uma relação emotiva com o grupo. Sabem ouvir, identificar, valorizar e reter talentos na empresa, além de incentivar o desenvolvimento de suas habilidades. As lideranças lidam a todo instante com um outro aspecto essencial, porém nem tão visível e mensurável: a emoção. Não é à toa que o Inteligência Emocional sempre encabeça os soft skills (competências comportamentais) que os líderes devem possuir ou desenvolver. Segundo Goleman, autor que vem estudando o tema, “inteligência emocional trata-se da capacidade de identificar nossos próprios sentimentos e os dos outros, de motivar a nós mesmos e de gerenciar bem as emoções dentro de nós e em nossos relacionamentos”. Conhecer bem a si mesmo é o primeiro passo para o desenvolvimento de um líder. O modo como cuidamos de nós mesmos diz muito a respeito sobre como lidamos com o outro e já dissemos que liderar é, acima de tudo, cuidar do outro. Vale conferir as matérias que preparamos sobre Desenvolvimento dos líderes ou sobre Mentoria. A Dynamica possui uma trilha de formação de líderes, que acontece desde a avaliação comportamental ou assessment até workshops in company, mentorias e capacitações. Nunca foi tão difícil liderar Já tratamos em um blog anterior os desafios e caminhos para a liderança. Vale conferir e aprofundar a reflexão de como neste momento de incerteza, medo, insegurança e relacionamentos remotos o papel do líder se torna ainda mais fundamental para manter a coesão do time, engajamento e foco nos valores da empresa. O enfoque na produtividade e entrega de metas e resultados não pode ser mais importante que a busca por novas formas de socialização e o cuidado com o time. O cenário atual tem forçado as empresas a se adaptarem e isso também aconteceu com a Dynamica: “Como muitos outros líderes, eu me vi obrigada a aprender várias coisas, desde controle do caixa, lidar com webinar e novas tecnologias para reuniões à distância entre outros. Tive receio, mas acho que o líder passa mais rápido pela crise porque aceita mais riscos, erra, arruma e recomeça, no menor tempo possível”, conta. Os profissionais também tiveram suas vidas mudadas, levaram os escritórios para casa e passaram a compartilhar suas vidas pessoais com os colegas de trabalho. Somado a isso, a pressão diária por cumprimento de metas, demandas por horas extras e a necessidade de rápidas tomadas de decisão e gestão de conflitos vêm ocasionando um esgotamento físico e emocional acima da média. O cuidado com a mente foi assunto do Encontros para mudança realizado pela Dynamica em fevereiro e novas oportunidades de debates acontecerão ao longo do ano. Confira a Programação. Na edição de fevereiro/21 da revista Exame, a matéria de capa discute o tema do Burnout (na tradução significa “queimar até o fim”) e divulgou um estudo da consultoria Isma-BR e Betânia Tanure Associados sobre como o nível de estresse aumentou em todas as posições de liderança, comparando os anos de 2018 com 2019. Este estudo mostra que 72% dos trabalhadores brasileiros têm alguma sequela produzida pelo estresse; 30% sofrem com a Síndrome do Burnout e destes a metade desenvolveu também a depressão. Em situações de estresse excessivo, o Líder precisa buscar apoio, preservar sua sanidade mental e levar em consideração que se não estiver equilibrado e saudável não terá condições de manter-se ativo e muito menos dar o devido suporte ao time. Eis algumas sugestões: Busque apoio psicológico: estamos em um momento propício para acabar com preconceitos relacionados a tratamentos terapêuticos. Não se trata de uma opção apenas para portadores de distúrbios mentais. Todos podem (e devem) recorrer a ela, inclusive como complemento ao autoconhecimento. Foque no que pode atuar: as preocupações têm atrapalhado seu sono? Separe-as em grupos do que você pode ou não atuar. Desapegue do que estiver fora da sua alçada de decisão, como o aumento de casos de Covid-19 no Brasil, por exemplo. Reflita no que você pode fazer como líder. Reserve momentos para você: é muito comum líderes reclamarem que estão trabalhando o dobro agora que estão em home office. Separe um tempo para exercícios, a prática de meditação, leitura de um livro. Desconecte-se um pouco das mídias sociais, grupos de WhatsApp e excesso de informações. Mantenha a conexão com seu time: mantenha os fóruns que tinha no presencial com seu time (reuniões com a equipe, one-on-one,happy-hours) e sempre crie oportunidades de diálogo. Líder não é um super herói Temos a tendência de projetar no líder uma imagem de herói e o que é pior, muitos se veem assim. Parte disto ocorre como resultado das listas intermináveis de características atribuídas a eles ao longo dos anos: carisma, confiança, honestidade, grandes comunicadores, pensadores visionários, fazem acontecer, possuem assertividade, escuta ativa e tantos outros. Quem consegue corresponder? “Não existe um líder super herói, a menos que haja uma equipe completa de super-heróis, pois é o time que traz os resultados”, complementa Lyrian. O líder é realmente eficaz quando conhece, desenvolve e aplica suas forças. Em outras palavras, em vez de se concentrar nos pontos a desenvolver, sabe tirar proveito do que tem de melhor, ou seja, suas forças. Os melhores resultados são alcançados quando a liderança se mostra autêntica, vulnerável, verdadeira e, como já dissemos, possui a humildade de entender que não sabe tudo, mas conta com sua equipe para embasá-lo e um propósito que a mantém apaixonada e focada. Dicas da Dynamica Quer se tornar um líder mesmo sabendo que o caminho é árduo e o reconhecimento nem sempre vem junto com as responsabilidades? Eis algumas sugestões: Leia e siga pessoas que te inspiram Ouça mais as pessoas, mesmo as que não te inspiram Aprenda a fazer perguntas e evitar dar as respostas. Perguntas geram reflexões Estude sempre um pouco mais. É necessário ter repertório para “sair da caixa” Arrisque-se a fazer diferente e a ter um olhar sob um diferente ângulo Lide com as pessoas com delicadeza e respeitando a diversidade de opiniões Dê feedback quando considerar que pode ajudar no desenvolvimento do outro Peça feedback a seus liderados e os deixe confortáveis para dá-lo Tenha controle emocional para lidar com situações adversas Busque as ferramentas para se conhecer em profundidade e se manter são. Conheça o trabalho que a Dynamica Consultoria exerce para o alinhamento e transformação de Cultura Organizacional nas empresas. Somos especialistas em estratégia, cultura e mudanças. Conte com a gente! .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }
Perspectivas para 2021: uma lente sobre a nossa realidade.
Pouco mais de 7 entre cada 10 pessoas no Brasil (72%) afirmaram que o ano de 2020 foi ruim para si e suas famílias. É o que aponta a pesquisa Global Advisor 2021 Predictions, realizada pela Ipsos desde 2012. No histórico do levantamento, o percentual de brasileiros insatisfeitos com o ano que termina nunca foi tão alto. A percepção brasileira em 2020 reflete a avaliação global, considerando a opinião de quase 23 mil entrevistados de 31 países diferentes, onde 70% disseram ter tido um ano ruim no âmbito pessoal. Outra pesquisa realizada pelo mesmo instituto, intitulada “Perigos da Percepção”, em 38 países, com cerca de 28 mil pessoas, mostra nosso alto grau de percepções equivocadas em relação à realidade, o que nos rendeu a 5ª posição no ranking mundial (atrás de Tailândia, México, Turquia e Malásia). Exemplos: “No Brasil, a taxa de homicídios hoje é bem mais alta do que no ano 2000 e quase metade das meninas e mulheres de 15 a 19 anos engravidaram”. Estas frases refletem o que pensa a maioria dos brasileiros entrevistados, mas na verdade, o índice de homicídios permaneceu estável em relação a 2000 e apenas 6,7% de mulheres nesta faixa têm filhos. Para começar 2021 lidando com a verdade, baseada em dados e fatos, colocaremos neste post uma lente sobre vários setores que nos movem neste ano marcado pela incerteza, esperança e ansiedade. Boa leitura! QUESTÕES SOCIAIS EM PAUTA Segundo pesquisa realizada pelo Datafolha, com mais de 1500 adultos em todas as regiões do País, a intenção de ser solidário chega a 97% embora apenas 27% efetivamente se envolva em ações sociais coletivas. A maioria (68%) acaba agindo de forma individual e pontualmente, por desconhecerem outras formas. A pandemia mudou a rotina do mundo inteiro e trouxe uma lição importante para quem esteve atento: a solidariedade, que nada mais é do que a busca de minimizar a dor do outro ou a empatia em forma de ação. Muitas empresas, ONGs e Instituições se juntaram em 2020 à causa do combate à desigualdade social, doenças psiquiátricas e tantos outros efeitos causados pela pandemia. Como ainda estamos na pandemia, ficam algumas dicas que podem ser replicadas em 2021: Doações (alimentos, produtos de higiene e água) Consultas gratuitas (médicos, dentistas, psicólogos) Leilões beneficentes ou outras formas de arrecadação para quem precisa Produção de máscaras para doação Ajuda a pessoas do grupo de risco com atividades externas Doação de sangue. É seguro e pode salvar vidas Apoio ao comércio local: compre em seus sites, caso tenham fechado as portas. Solidariedade também é se cuidar para evitar o contágio e a propagação do vírus. A ONG Gerando Falcões, com forte atuação no combate à desigualdade social, contribuiu, entre outras ações sociais, por meio da inclusão digital de alunos de escolas públicas para que se mantivessem estudando. Você pode contribuir acessando aqui. Outro tema importante que se destacou em 2020 foi a força de luta antirracista tanto aqui quanto no exterior. Conceito como “racismo estrutural” se propagou em muito mais lares, possibilitando uma reflexão coletiva e mudanças de atitudes que já deveriam ter ocorrido há muito tempo, mas que nunca é tarde para que comece. RETOMADA PAULATINA Em 2021 a recuperação da economia deverá ser lenta, mas segundo economistas, possível. A previsão de crescimento para o Brasil este ano é de 3%, notícia que já anima o mercado, a bolsa, as organizações e nós, prestadores de serviços! Vamos continuar com taxa de juros baixa, inflação estacionada e alta dos comodities, como aço, petróleo e minério de ferro, que trazem um efeito positivo na balança comercial do País. Ariano Suassuna (1927-2014), autor de “O Auto da Compadecida” (1955) costumava dizer que “o otimista é um tolo e o pessimista, um chato. Bom mesmo é ser um realista esperançoso”. E neste posicionamento, mantemos nossa contextualização. A eleição nos EUA trouxe um recado interessante ao mundo com a eleição de Joe Biden. Retoma um rumo democrático, importância dos mecanismos globais (ONU, OMS..). Isso não zera todas as questões a serem enfrentadas – sobretudo com em relação à disputa comercial com a China. TESTE DE RESILIÊNCIA E REINVENÇÃO NA CIÊNCIA Cientistas vivenciaram os momentos sofridos da pandemia e ocuparam lugar de destaque na diminuição do impacto da doença. Na USP (Universidade de São Paulo), por exemplo, mais de 250 grupos iniciaram ou adequaram os seus estudos para o conhecimento e combate do novo coronavírus. Desde o sequenciamento do seu genoma até o desenvolvimento de ventiladores e máscaras, passando pelos estudos de novos testes, medicamentos e vacinas. O jornal “Plos Biology” publicou em 16/10/2020 um estudo que elenca os 100 mil cientistas mais influentes do mundo, segundo os bancos de dados utilizados até 2019. A pesquisa foi conduzida por uma equipe da Universidade de Stanford (EUA), liderada pelo médico e cientista greco-americano John Loannidis, que tem diversas contribuições na área da medicina, sobretudo em epidemiologia e clínica médica. O estudo trabalha com dois rankings distintos: um que analisa o impacto do pesquisador ao longo de sua carreira e outro que avalia os impactos da atuação em 2019. Dos 100 mil melhores cientistas do mundo, de acordo com suas carreiras, 600 são brasileiros e, destes, 31 da Fiocruz. O saldo de mortes em função da Covid-19 (cerca de 2 milhões no mundo e 203 mil só no Brasil) deixou muitas famílias em luto (Nossos sentimentos a cada uma!). O mundo todo está atrás de vacinas e mais de quatro milhões de doses já foram aplicadas na Europa e EUA, nessa que será a maior campanha de vacinação da história, demandando algumas bilhões de doses (muitas vacinas requerem dose dupla). O Brasil ainda não tem previsão clara do início da vacinação em nível nacional, mas há a expectativa de se iniciar ainda em janeiro a imunização, com as vacinas Coronavac, desenvolvida pelo Instituto Butantan e a AstraZeneca-Oxford, pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A pandemia ainda é uma realidade que não parece que será resolvida no curto prazo. A expectativa é de que o processo de controle do vírus dure de 2021 e 2022 e, portanto, a recomendação dos profissionais da saúde é que se mantenham os cuidados atuais: regras de distanciamento social, utilização do álcool gel e o uso de máscaras. COMO FICAM AS ORGANIZAÇÕES Como as organizações irão operar neste primeiro semestre, marcadas pela incerteza e permanência do isolamento social. Como estão cuidando dos seus funcionários? Com a chegada do vírus, as empresas se viram obrigadas a adotar o home-office como prática formal, o que gerou a necessidade de adaptação, afinal os escritórios invadiam nossas casas. A Dynamica realizou em julho/2020 a pesquisa Comportamento da gestão empresarial no novo cenário, com 214 profissionais de empresas dos setores de Serviços, Indústria, Saúde, Comércio e Varejo, Órgãos públicos e Entidades de Classe. Já naquela época a grande maioria acreditava que o home-office se tornaria parte do cotidiano de muitas empresas. Foi necessário se repensar o formato das capacitações e reuniões à distância, pesquisas de satisfação e avaliações comportamentais, como conduzir os debates sobre valores e ética, a fim de manter uma Cultura Organizacional viva e em constante aplicação de seus valores. Com a continuação do isolamento social por 10 meses, fala-se em “anywhere office”, escritório em qualquer lugar, a partir da nuvem. Os locais de trabalhos passam a ser flexíveis, desde que se assegure o acesso a ambientes profissionais. Trabalhar deixa de ser sobre “onde” e passa a ser sobre “quando”. Um exemplo poderia ser colaboradores usufruindo de um escritório na Avenida Paulista na segunda-feira, home office na terça e quarta e – por que não? – home office no interior ou na praia nos últimos dias da semana. Mais uma vez, há de se trabalhar a Cultura e a Liderança, para que seus valores e propósito sejam preservados e para que construa ou conserve relações de confiança com seus times. Independentemente do setor, as organizações devem se manter preparadas para atuar em um ambiente complexo, competitivo e volátil, tendo as mudanças e agilidade como necessidade de negócio e até mesmo sobrevivência. Temos expertise para auxiliar sua empresa em seus processos de Mudanças, ajustes da sua Cultura e Planejamento. TENDÊNCIAS PARA 2021 ESG, “environmental, social and governance”, ou como são conhecidas as melhores práticas ambientais, sociais e de governança, que combinam negócio com propósito. Segundo a XP Investimentos para 2021 esta tendência deve se intensificar no Brasil este ano, tanto no que se refere a questões sociais, tendência de mercados para economia de baixo carbono, eliminação do desperdício e gestão dos insumos nas empresas, aprofundamento da visão de governança nas organizações, levando em conta as questões sociais e ambientais. Lifelong Learning como filosofia de vida: Não faltam adjetivos para descrever 2020: “tenso”, “inusitado”, “difícil”, “de superação, resiliência, aprendizados”…Pode-se dizer que um aspecto positivo foi muitas pessoas focarem em estudar, se desenvolver, buscar novos conhecimentos e adotar o lifelong learning como filosofia de vida. Descobriram que buscar o autodesenvolvimento tem mais a ver com disciplina de estudos e abertura a novos aprendizados do que com altos investimentos em cursos ou diplomas. E por falar em aprendizado, inscreva-se para participar de nossa turma de Liderança Ágil Anywhere Office: Muito se falou em 2020 sobre home office e as empresas conseguiram se adequar a este formato usando tecnologias diversas. Atualmente se fala em um modelo híbrido. Nas áreas e funções onde a presença não seja um pré-requisito para o desenvolvimento das atividades, este modelo tende a continuar. Já falamos em um avanço nesta visão, que é a tendência é se adotar o “anywhere office”, importando mais as entregas que o local em que se trabalha. Isto requer uma liderança que administra por resultados e não mais por controle. Agenda 2030 da ONU (ODS): Trata-se de uma agenda da ONU para se alcançar os 17 objetivos (veja no infográfico) e 169 metas até 2030. Algumas empresas já mantêm estes conceitos em seu radar (muitos dos quais levando em conta o ESG). E a sua? Employee Experience O conceito de “experiência do cliente” continua cada vez mais ativo, resultado do aumento de relacionamentos à distância, e-commerce, omnicanal e todas as formas de contato empresa-cliente. Em função do grande impacto nas organizações pelo isolamento social e trabalho remoto, percebeu-se a importância de se cuidar do colaborador e, portanto o conceito de “employee experience” ganha visibilidade nas organizações, no ciclo inteiro do relacionamento da pessoa com a organização, garantindo que propósito, cultura e liderança sejam vividos na prática. .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }
Na busca pelo equilíbrio entre trabalho, lazer e conhecimento.
Uma coisa já somos capazes de afirmar: 2020 ficará registrado na história como o período que tivemos (e fomos capazes) de equilibrar bandejas de pratos dentro de uma montanha-russa de emoções e decisões. Com a chegada do fim do ano, também chegou o momento de pararmos para refletir sobre tudo que planejamos e nem sempre conseguimos concretizar; as buscas por uma maior produtividade; a luta pela vida que alguns de nós travou, enfim, sobre a vida, nossas prioridades e relacionamentos. Neste clima, um conceito que se aplica bem é o de ócio criativo. O que nos vem à cabeça quando pensamos em ócio? Em seu sentido vulgar, é uma expressão que remete a falta do que fazer, preguiça e descompromisso, porém, o sentido real da palavra significa “pausa, descanso ou folga”. O conceito de ócio criativo, criado na década de 90 pelo sociólogo Domenico de Masi, representa uma maneira inovadora de trabalhar. Em seu livro, O Ócio Criativo, o estudioso enfatiza como a alegria e a satisfação pessoal do dia a dia estão diretamente ligadas à criatividade que, por sua vez, melhora o potencial de imaginação para a melhor produtividade. Segundo o autor, o ócio criativo, nada mais é do que o equilíbrio entre trabalho, lazer e conhecimento. Mesmo com formas de trabalho cada vez mais inovadores, muitas pessoas ainda possuem o seu foco na seguinte máxima: quanto mais horas trabalhadas, maior a produtividade. Devido à rotina agitada dentro das empresas, estamos acostumados a pensar que momentos de reflexão ou até mesmo de lazer, são perdas de tempo, mas não é bem assim. São nesses momentos que conseguimos refletir e entender como podemos aprimorar nossa rotina, tornando-a ainda mais produtiva e criativa. No livro “A Quinta Disciplina”, Peter Senge traz à tona o modelo de trabalho de empresas japonesas que respeitam os momentos de pausa e reflexão dos funcionários, pois entendem que pensamentos estão sendo trabalhados e este é fundamental para sua melhora constante. O verdadeiro significado de uma organização que aprende, é uma organização que está continuamente expandindo sua capacidade de criar o seu futuro. Este cenário é diferente em empresas ocidentais, pois estamos acostumados a relacionar uma pessoa em estado de reflexão à preguiça ou descaso. A proposta apresentada por Domenico é uma resposta a esse modelo de trabalho que inviabiliza a criatividade, a inovação e o conhecimento. A reflexão nutre a mente e torna o pensamento mais efetivo para a tomada de decisões ou criação de novas estratégias de trabalho. Em momentos de lazer e diversão podemos vivenciar situações que podem nos ajudar a ter melhores insights. Um ponto importante a se ressaltar sobre o ócio criativo é a constante evolução no aprendizado. Assim como o tempo para o lazer é um fator determinante na produtividade, o conhecimento é o ponto médio entre os dois extremos, trabalho e diversão. Como citamos em nosso Blog, trabalhar a educação continuada é apostar no sucesso de cada um de nós. A cada nova experiência de aprendizado, somos capazes de criar sinapses novas e escalar novos horizontes do conhecimento. Como aplicar o ócio criativo no dia a dia Agora que você já sabe a importância desse conceito para a sua produtividade, por que não aplicá-lo no seu dia a dia? Veja 3 dicas para inserir o ócio criativo na sua rotina. Faça anotações Ideias inovadoras podem surgir a qualquer momento, inclusive fora do trabalho. Sempre que tiver uma nova ideia que possa melhorar os processos da empresa, ou até mesmo otimizar o seu tempo, anote! Equilibre os três pilares Já vimos que o ócio criativo é o equilíbrio entre trabalho, lazer e conhecimento. Balanceie esses três pilares na sua rotina. Quando estiver muito estressado, veja como pode se distrair com atividades de lazer, entregou as demandas com antecedência? Tire um tempo para os estudos… e assim sucessivamente. Descanse! Estamos acostumados a achar que quando não estamos produzindo, jogamos tempo (e dinheiro!) fora. Respeite os seus momentos de descanso e entenda que você não será 100% produtivo o tempo todo. A inovação como interface da cultura organizacional No atual mundo em que vivemos, onde tudo é passível de mudança, implementar a cultura de inovação em sua empresa é extremamente importante para mantê-la competitiva. Engana-se quem pensa que inovação é somente apostar em novas tecnologias e mudança de processos. Para transformar a cultura de uma empresa, é preciso promover um ambiente colaborativo, que tenha a diversidade de ideias e foco nas pessoas como base em suas diretrizes. Exemplos de empresas inovadoras são as gigantes Google, Netflix, Apple, Facebook e a brasileira, Magazine Luiza. No Google, por exemplo, os funcionários não têm um horário preestabelecido para entrar e sair do escritório, a liberdade de escolha está diretamente atrelada à produtividade. Dessa forma, o colaborador escolhe os melhores momentos do seu dia para trabalhar. A Magazine Luiza ganhou notoriedade internacional por sua cultura organizacional horizontalizada. Em um momento onde a setorização era o formato mais usado dentro das empresas brasileiras, a marca quebrou paradigmas ao propor esse modelo de gestão descentralizado. Todos esses exemplos possuem como base o desenvolvimento de seus colaboradores e possibilitam a construção de um clima organizacional mais propenso à inovação, criatividade e geração de conhecimento. Dicas da Dynamica Adeque a cultura de sua empresa ao modelo que deseja, com vistas nos resultados e planos estratégicos. Incentive as atividades que promovam a interação e troca de ideias. Mantenha uma escuta ativa aos times e foco nas pessoas, sempre. Compartilhe os objetivos e metas com o time e reforce o quanto cada um da equipe é imprescindível para seu alcance. Desenvolva uma cultura de aprendizado permanente onde a experimentação, a co-criação e o compartilhamento de ideais sejam valores da organização. Dê autonomia aos times com propósitos ou projetos específicos (squads) para que possam se auto-organizar. Boas confraternizações! Recebam o abraço caloroso virtual de toda a equipe Dynamica! Manteremos nosso escritório em funcionamento, com exceção de 24, e 31/12. Podemos ajudá-lo em planejamento, mudanças, cultura e desenvolvimento de seu time. Entre em contato. .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }